Palavra do leitor
- 09 de novembro de 2021
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Queremos uma justificativa: o evento a qual acometeu a Cantora Marília Mendonça e as demais vítimas... o que dizer?
"A coragem não é a ausência do medo, a esperança não é a ausência do fracasso e a alegria não é a ausência da rejeição, digo isso, porque viver envolve passa por situações de medo, de fracasso e de rejeição, são partes de quem vive, de quem planeja, de quem sonha, de quem deseja e do que nos faz humanos, imagem e semelhança de Deus’’.
1 Reis 19: 11 a 12 a, Salmos 139:16 e Salmos 121. 1, Eclesiastes 3:1-2
O trágico evento acontecido com a cantora Marília Mendonça e os demais tripulantes do avião, a qual caiu e culminou com a morte de todos, sempre traz a tona toda uma série de interpretações e especulações do por qual motivo.
É bem verdade, se eu disser ter sido a permissão de Deus ou foi uma questão de azar ou do destino ou sei lá mais o que, jamais chegarei a ser consenso e se, porventura, quisesse, seria um fanfarrão. De certo, os textos jorram, como muitos evocam que a tragédia estava para ocorrer ou outras exposições. Lá no fundo, o ser humano procura uma espécie de causalidade, uma conexão entre causa e efeito, uma finalidade, uma justificativa. Talvez, muitos se contentam em se debruçar numa punição ou numa permissão, por exemplo de Deus, e parece haver um receio de que determinadas situações se manifestaram por circunstâncias que escapam das nossas mãos, ou seja, foram fortuitas e do acaso, e não porque houve um acionar, em uma das teclas para determinar, agora, sim, quem deve ser salvo ou não. Desde a situação consumada, pude escutar e ler todo um arsenal de ideias e defesas, a qual me deixou preocupado e muito preocupado.
Devo deixar claro e bem claro, prossigo a manter a minha fé no Deus ser humano Jesus Cristo, no Kairós, agora, em contrapartida, encontro dificuldade no que toca a acolher um Deus que não poupa ninguém e quer nos ensinar-nos algo, por meio de calamidades, de catástrofes e caos. Ouso ir a direção de crer e acreditar no Deus, as quais tais situações são uma afronta e parar de querer Lhe atribuir desfechos tristes, como estou comentando. Seria Deus um condutor de decisões arbitrárias e abusivas e, ao fazer isso, qual a seria a finalidade, a justificativa, a intenção, a proposta?
Sei das citações de que - ‘’Os teus olhos me viram a substância ainda informe, e no teu livro foram escritos todos os meus dias, cada um deles escrito e determinado, quando nem um deles havia ainda. Salmos 139:16 – e de que Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu: 2 há tempo de nascer e tempo de morrer; tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou; Eclesiastes 3:1-2’’.
Em contrapartida, como também, não posso deixar de mencionar o texto de I reis 19: 11 a 12 a - O Senhor lhe disse: "Saia e fique no monte, na presença do Senhor, pois o Senhor vai passar". Então veio um vento fortíssimo que separou os montes e esmigalhou as rochas diante do Senhor, mas o Senhor não estava no vento. Depois do vento houve um terremoto, mas o Senhor não estava no terremoto. Depois do terremoto houve um fogo, mas o Senhor não estava nele’’.
Sempre se faz de bom parecer destacar, evito adentrar numa discussão teológica, em polemizações banais ou com a inclinação de querer ser mais do que Deus, simplesmente, não consigo conceber o Deus personificado em Jesus, o Cristo, como o produtor ou como se estivesse conivente com tal desastre e prefiro elevar os meus olhos para os montes, porque, dali, me veem o socorro e não sentenças arbitrárias e abusivas, não quotas de desgraças e destruições, insisto, vem a coragem, a força, a esperança para se refazer e redimensionar a vida.
1 Reis 19: 11 a 12 a, Salmos 139:16 e Salmos 121. 1, Eclesiastes 3:1-2
O trágico evento acontecido com a cantora Marília Mendonça e os demais tripulantes do avião, a qual caiu e culminou com a morte de todos, sempre traz a tona toda uma série de interpretações e especulações do por qual motivo.
É bem verdade, se eu disser ter sido a permissão de Deus ou foi uma questão de azar ou do destino ou sei lá mais o que, jamais chegarei a ser consenso e se, porventura, quisesse, seria um fanfarrão. De certo, os textos jorram, como muitos evocam que a tragédia estava para ocorrer ou outras exposições. Lá no fundo, o ser humano procura uma espécie de causalidade, uma conexão entre causa e efeito, uma finalidade, uma justificativa. Talvez, muitos se contentam em se debruçar numa punição ou numa permissão, por exemplo de Deus, e parece haver um receio de que determinadas situações se manifestaram por circunstâncias que escapam das nossas mãos, ou seja, foram fortuitas e do acaso, e não porque houve um acionar, em uma das teclas para determinar, agora, sim, quem deve ser salvo ou não. Desde a situação consumada, pude escutar e ler todo um arsenal de ideias e defesas, a qual me deixou preocupado e muito preocupado.
Devo deixar claro e bem claro, prossigo a manter a minha fé no Deus ser humano Jesus Cristo, no Kairós, agora, em contrapartida, encontro dificuldade no que toca a acolher um Deus que não poupa ninguém e quer nos ensinar-nos algo, por meio de calamidades, de catástrofes e caos. Ouso ir a direção de crer e acreditar no Deus, as quais tais situações são uma afronta e parar de querer Lhe atribuir desfechos tristes, como estou comentando. Seria Deus um condutor de decisões arbitrárias e abusivas e, ao fazer isso, qual a seria a finalidade, a justificativa, a intenção, a proposta?
Sei das citações de que - ‘’Os teus olhos me viram a substância ainda informe, e no teu livro foram escritos todos os meus dias, cada um deles escrito e determinado, quando nem um deles havia ainda. Salmos 139:16 – e de que Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu: 2 há tempo de nascer e tempo de morrer; tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou; Eclesiastes 3:1-2’’.
Em contrapartida, como também, não posso deixar de mencionar o texto de I reis 19: 11 a 12 a - O Senhor lhe disse: "Saia e fique no monte, na presença do Senhor, pois o Senhor vai passar". Então veio um vento fortíssimo que separou os montes e esmigalhou as rochas diante do Senhor, mas o Senhor não estava no vento. Depois do vento houve um terremoto, mas o Senhor não estava no terremoto. Depois do terremoto houve um fogo, mas o Senhor não estava nele’’.
Sempre se faz de bom parecer destacar, evito adentrar numa discussão teológica, em polemizações banais ou com a inclinação de querer ser mais do que Deus, simplesmente, não consigo conceber o Deus personificado em Jesus, o Cristo, como o produtor ou como se estivesse conivente com tal desastre e prefiro elevar os meus olhos para os montes, porque, dali, me veem o socorro e não sentenças arbitrárias e abusivas, não quotas de desgraças e destruições, insisto, vem a coragem, a força, a esperança para se refazer e redimensionar a vida.
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