Palavra do leitor
- 26 de outubro de 2011
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Quem sou eu, quem é você, quem somos nós?
Havia uma preocupação em Jesus acerca daquilo que pensavam a seu respeito. Por conta de seus atos muitos conceitos iam se formando em relação a sua verdadeira identidade. Sua vida era dinâmica, não pela extensão de sua agenda somente (não somente extensa, mas intensa. Nunca houve nem haverá tanto quanto), mas em virtude do aspecto multiforme de Deus nEle. Havia uma crise de identidade, não nEle, mas no povo.
Hoje em nossa vida há também essa mesma crise, consciente ou não, em nós e no povo que é determinada pela forma como conduzimos nossas vidas.
Jesus debateu os mais variados temas, e, por uma leitura mais tranqüila, é perceptível sua posição; sempre do lado da justiça do direito e da verdade, pois sabia ele que só através desses estados é que o ser humano estaria sendo redimido. Preferiu se expor, até ao ridículo, sempre que foi preciso, a ficar na passividade ociosa e isso, de fato, causou-lhe muitos desconfortos.
Estava, então, imprimida a identidade de sua igreja, de seu povo. Se quisermos que o mundo nos ouça, será preciso militar como Jesus militou, mesmo que haja confusão, mas sem causa, na construção dessa identidade. O mundo nunca será flexível a uma igreja ou alguém de práticas semelhante a ele. O evangelho nos tempos bíblicos conquistou o mundo de sua época.
Através deste mostruário bíblico temos a identidade de Jesus para que a nossa seja comparada e ajustada paulatinamente como Paulo nos mostra: “... até atingirmos a estatura do Varão...”. Mesmo que se expondo temos que nos apresentar; correndo risco da interpretação prévia, do prejulgamento, e até do ridículo. Ele disse que o discípulo não é melhor do que o mestre. Mas só sente isso quem sai de sua zona de conforto, do egoísmo e se dirige para a área de conflito, de exposição sempre em favor dos propósitos de Deus. Isso só faz quem está disposto a perder em nome de algo muito maior. Quem milita assim, a exemplo de Jesus vai parecer ter duas identidades, mas se for em favor do humano, vale a pena. Enfim... É desconfortável mesmo e a única satisfação que vem é do céu, gratificante! É a alegria de ver o Reino chegado, mas ainda não. Você é um cidadão do Reino? Qual está sendo a sua postura?
Viver escondido é viver covardemente a vida cristã. Através de Jesus o Reino já está aí e tem características próprias, sem amizade com qualquer sistema de mundo. “A amizade ao mundo (sistemas) constitui inimizade contra Deus”
Vivemos em um tempo em que não precisa ser cristão para se ter direito; essa liberdade é boa, mas também oprime. As injustiças sociais estão aí, as ambições, a falsa religião, falso cristianismo, a opressão, enfim, a cena e o cenário se repetem... É neste palco que a fé de qualidade e o estilo pós- moderno de viver ( texto anterior) faz a diferença.
Há uma crítica hoje em cima da intituição (igreja)... o que ela está fazendo? qual é a igreja certa ou que acertou? é a tradicional; pb, bt cg, pentecostal; as ccb, dv, ou as neos? Mas o cristão autêntico independentemente têm enfrentado suas crises; se expondo a vergonha e ao ridículo, porque esses absurdos se refletem na vida particular do cristão, seja ele da igreja ou não. em todo lugar... entre parentes amigos, nas apresentações são tempos dificeis, não está sendo fácil. Não esqueçamos que verdeiro testemunho é dado lá, fora das quatro paredes; é o sal e a luz...
É nesse contexto que a nossa identidade precisa estar bem definida e de preferência igual a Cristo "imitadores, amigos e servos". Qu nEl possamos aproveitar bem a nossa vida cristã para o louvor de sua glória.
Hoje em nossa vida há também essa mesma crise, consciente ou não, em nós e no povo que é determinada pela forma como conduzimos nossas vidas.
Jesus debateu os mais variados temas, e, por uma leitura mais tranqüila, é perceptível sua posição; sempre do lado da justiça do direito e da verdade, pois sabia ele que só através desses estados é que o ser humano estaria sendo redimido. Preferiu se expor, até ao ridículo, sempre que foi preciso, a ficar na passividade ociosa e isso, de fato, causou-lhe muitos desconfortos.
Estava, então, imprimida a identidade de sua igreja, de seu povo. Se quisermos que o mundo nos ouça, será preciso militar como Jesus militou, mesmo que haja confusão, mas sem causa, na construção dessa identidade. O mundo nunca será flexível a uma igreja ou alguém de práticas semelhante a ele. O evangelho nos tempos bíblicos conquistou o mundo de sua época.
Através deste mostruário bíblico temos a identidade de Jesus para que a nossa seja comparada e ajustada paulatinamente como Paulo nos mostra: “... até atingirmos a estatura do Varão...”. Mesmo que se expondo temos que nos apresentar; correndo risco da interpretação prévia, do prejulgamento, e até do ridículo. Ele disse que o discípulo não é melhor do que o mestre. Mas só sente isso quem sai de sua zona de conforto, do egoísmo e se dirige para a área de conflito, de exposição sempre em favor dos propósitos de Deus. Isso só faz quem está disposto a perder em nome de algo muito maior. Quem milita assim, a exemplo de Jesus vai parecer ter duas identidades, mas se for em favor do humano, vale a pena. Enfim... É desconfortável mesmo e a única satisfação que vem é do céu, gratificante! É a alegria de ver o Reino chegado, mas ainda não. Você é um cidadão do Reino? Qual está sendo a sua postura?
Viver escondido é viver covardemente a vida cristã. Através de Jesus o Reino já está aí e tem características próprias, sem amizade com qualquer sistema de mundo. “A amizade ao mundo (sistemas) constitui inimizade contra Deus”
Vivemos em um tempo em que não precisa ser cristão para se ter direito; essa liberdade é boa, mas também oprime. As injustiças sociais estão aí, as ambições, a falsa religião, falso cristianismo, a opressão, enfim, a cena e o cenário se repetem... É neste palco que a fé de qualidade e o estilo pós- moderno de viver ( texto anterior) faz a diferença.
Há uma crítica hoje em cima da intituição (igreja)... o que ela está fazendo? qual é a igreja certa ou que acertou? é a tradicional; pb, bt cg, pentecostal; as ccb, dv, ou as neos? Mas o cristão autêntico independentemente têm enfrentado suas crises; se expondo a vergonha e ao ridículo, porque esses absurdos se refletem na vida particular do cristão, seja ele da igreja ou não. em todo lugar... entre parentes amigos, nas apresentações são tempos dificeis, não está sendo fácil. Não esqueçamos que verdeiro testemunho é dado lá, fora das quatro paredes; é o sal e a luz...
É nesse contexto que a nossa identidade precisa estar bem definida e de preferência igual a Cristo "imitadores, amigos e servos". Qu nEl possamos aproveitar bem a nossa vida cristã para o louvor de sua glória.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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