Palavra do leitor
- 26 de dezembro de 2012
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Quem será que inventou o natal?
Quem será que inventou o dia de Natal? Cá entre nós, quem inventou eu não sei, mas foi alguém realmente genial. Escolheu bem o mês, o dia, e fez tudo muito bem feito. Não deixou márgem para nenhuma dúvida. Inventou o Natal e seus acessórios cada qual no seu lugar e com a sua respectiva importância. Essa invenção foi coisa de gênio, com certeza.
Esses dias eu me peguei pensando nisto. Como uma ideia desta pôde dar tão certo? O mais incrível é que existe o dia de Natal em todo o mundo, independente de raça, cor e credo religioso. Essa ideia pegou e quem agradece por isto são os comerciantes ou lojistas. Eles se esbaldam de tanto ganhar dinheiro e aproveitam cada detalhe e cada segundo desta genial invenção para faturar o mais que podem.
Creio que a pessoa que inventou o Natal deve ter sentado calmamente e foi pouco a pouco traçando a sua obra, obedecendo aos mínimos detalhes. São muitos personagens, incluindo animais, elementos da natureza, estrelas, reis magos para servirem de acessórios e por aí vai. Parece que não se equeceu de nenhum personagem. Ou melhor, só se esqueceu de um personagem. Mas, tudo bem, não tem nada perfeito mesmo!
Não sei se quem inventou o dia de Natal era publicitário, poeta ou jornalista, mas, com certeza era um grande marqueteiro. Ele conseguiu convencer todo mundo e hoje todos comemoram o Natal. Ninguém discordou dele quando ele disse que o Natal teria sido no dia 25 de dezembro e deveria ser comemorado da seguinte forma: com muitas luzes, presentes, muita comida e muita bebida. Acho até que foi ele quem compôs estas musiquinhas chatas de Natal. O cara era um gênio, mas até hoje não descobri quem era ele.
Cá entre nós, eu tiro o chapéu para este cara. Ele inventou um personagem fundamental: o Papai Noel, que é o rei do Natal. Um velho gordo e simpático vestindo uma roupa vermelha com detalhes em branco tendo na cabeça um gorro e um saco de presentes vermelho nas costas. Perfeito. Esse personagem "arrasou", como dizem por aí. Um velhinho gordo, bondoso e carinhoso que se aproxima das crianças e, por extensão, dos pais também, os quais, por sua vez, compram presentes para os filhos, pois no saco do Papai Noel só tem balas. Todo mundo sai ganhando: as crianças ganham, o Papai Noel ganha e os comerciantes ganham mais ainda. Os pais... bem, os pais não ganham nada, só gastam.
Quem será que inventou o Natal? No Natal tem bolas, luzes, Papai Noel, presépio, sinos, músicas, peru, leitoa assada, doces, salgados, churrasco, rabanada, frutas, panetone, presentes e muitas bebidas. O inventor não esqueceu de nada, ou melhor, só se esqueceu de convidar o Menino Jesus. Mas este Menino... deixa pra lá! Com tanta coisa melhor, quem vai se importar com ele? Tendo Papai Noel e os presentes ninguém vai sentir falta de mais ninguém.
Parabéns para quem inventou o dia de Natal, mas eu preferiria mil vezes não ter a festa de Natal, mas ter a presença do Menino. Infelizmente, porém, nesta festa ele não cabe. Afinal, ele não sentiria bem no meio de tanta orgia, sujeira e profanação.
Esses dias eu me peguei pensando nisto. Como uma ideia desta pôde dar tão certo? O mais incrível é que existe o dia de Natal em todo o mundo, independente de raça, cor e credo religioso. Essa ideia pegou e quem agradece por isto são os comerciantes ou lojistas. Eles se esbaldam de tanto ganhar dinheiro e aproveitam cada detalhe e cada segundo desta genial invenção para faturar o mais que podem.
Creio que a pessoa que inventou o Natal deve ter sentado calmamente e foi pouco a pouco traçando a sua obra, obedecendo aos mínimos detalhes. São muitos personagens, incluindo animais, elementos da natureza, estrelas, reis magos para servirem de acessórios e por aí vai. Parece que não se equeceu de nenhum personagem. Ou melhor, só se esqueceu de um personagem. Mas, tudo bem, não tem nada perfeito mesmo!
Não sei se quem inventou o dia de Natal era publicitário, poeta ou jornalista, mas, com certeza era um grande marqueteiro. Ele conseguiu convencer todo mundo e hoje todos comemoram o Natal. Ninguém discordou dele quando ele disse que o Natal teria sido no dia 25 de dezembro e deveria ser comemorado da seguinte forma: com muitas luzes, presentes, muita comida e muita bebida. Acho até que foi ele quem compôs estas musiquinhas chatas de Natal. O cara era um gênio, mas até hoje não descobri quem era ele.
Cá entre nós, eu tiro o chapéu para este cara. Ele inventou um personagem fundamental: o Papai Noel, que é o rei do Natal. Um velho gordo e simpático vestindo uma roupa vermelha com detalhes em branco tendo na cabeça um gorro e um saco de presentes vermelho nas costas. Perfeito. Esse personagem "arrasou", como dizem por aí. Um velhinho gordo, bondoso e carinhoso que se aproxima das crianças e, por extensão, dos pais também, os quais, por sua vez, compram presentes para os filhos, pois no saco do Papai Noel só tem balas. Todo mundo sai ganhando: as crianças ganham, o Papai Noel ganha e os comerciantes ganham mais ainda. Os pais... bem, os pais não ganham nada, só gastam.
Quem será que inventou o Natal? No Natal tem bolas, luzes, Papai Noel, presépio, sinos, músicas, peru, leitoa assada, doces, salgados, churrasco, rabanada, frutas, panetone, presentes e muitas bebidas. O inventor não esqueceu de nada, ou melhor, só se esqueceu de convidar o Menino Jesus. Mas este Menino... deixa pra lá! Com tanta coisa melhor, quem vai se importar com ele? Tendo Papai Noel e os presentes ninguém vai sentir falta de mais ninguém.
Parabéns para quem inventou o dia de Natal, mas eu preferiria mil vezes não ter a festa de Natal, mas ter a presença do Menino. Infelizmente, porém, nesta festa ele não cabe. Afinal, ele não sentiria bem no meio de tanta orgia, sujeira e profanação.
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