Palavra do leitor
- 23 de abril de 2012
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Quem são os de Cristo?
Não é de hoje que vimos pensando em escrever sobre o tema que vamos tentar, agora, desenvolver; não o fizemos antes tendo em vista que é um divisor de águas dentro da comunidade cristã: uns o defendem e estranham os que não são adeptos, outros são contrários e desejam colocar “garganta abaixo” daqueles que lhe são discordantes.
Há um movimento em constante crescimento pela unificação de todas as religiões, mas, segundo entendem, Jesus lhes obstaculiza a pretensão ao dizer: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (Jo 14 6).
Ora, se ninguém vai ao Pai senão por Ele, não vai ao Pai através de Hare Krishna, não vai ao Pai através de Gandhi, não vai ao Pai através de Alá [Alá não é o pai, pois o Islã diz que Alá não tem filho, e Jesus é Filho de Deus], não vai ao Pai através de Paulo, não vai ao Pai através de Pedro, não vai ao Pai através de João e nem de qualquer outro nome. Quem segue outro, "x" ou "y", e não somente a Cristo não é cristão.
A Palavra de Deus deixa claro, através de Paulo, na sua primeira carta aos de Corinto, que ninguém é de Paulo, ou de Apolo, ou de Cefas, e pergunta: “Acaso Cristo está dividido? Foi Paulo crucificado em favor de vós ou fostes, porventura, batizados em nome de Paulo?” (I Co 1 12-13)
E não podemos taxar o Senhor Jesus de fundamentalista ou intolerante, e muito menos as pessoas que aceitam e pregam assim, tendo em vista que não foram os contrários à unificação de religiões que criaram a expressão clara, direta, precisa de que só se vai ao Pai através do Senhor Jesus Cristo.
Seria a mesma coisa que uma mãe, por amor, impedir seu filho de andar descalço no quintal da casa, tendo em vista que o terreno não é carpido há muito tempo, e ele poderá cortar ou furar o pé em algum objeto cortante ali existente.
A mãe, no caso, não é intolerante por inibir o filho de ir brincar em um local fascinante para ele, pois tem árvores frutíferas, nas quais pretende subir para comê-las. Ela não é intolerante, mas fala a verdade, para proteger o filho, porque o ama.
Assim, também, quem se posiciona, até meio receoso, contra a unificação das religiões não pode ser taxado de intolerante; não! Ele está ouvindo a voz do Mestre, o Senhor Jesus, de que somente Ele é o Caminho. Não há salvação em nenhum outro, afirma-nos a Palavra de Deus.
A base bíblica dos que desejam unificar as religiões é a oração sacerdotal do Senhor Jesus (João 17), e ensinam que “Ele pediu ao Pai que todos sejam um como Ele e o Pai são um”. E nessa pequena parte de uma frase, baseados na palavra “todos”, deixam à margem todo o contexto da Oração sacerdotal.
Jesus diz ao Pai: “...a fim de que ele [Jesus] conceda a vida eterna a todos os que lhe deste [os seus seguidores, portanto os cristãos]. E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste (...)
Manifestei o teu nome aos homens que me deste do mundo [Deus deu a Ele os que lhe seguem, logo os cristãos] (...) É por eles que eu rogo; não rogo pelo mundo [pelos que não são dele, não são cristãos], mas por aqueles que me deste, porque são teus [os seguidores do Senhor, os cristãos]. (...)
Eu tenho lhes dado a tua palavra, e o mundo os odiou, porque eles [os seguidores de Cristo] não são do mundo, como eu também não sou. (...).
Não rogo somente por estes [os que me deste, os cristãos], mas também por aqueles que vierem a crer em mim [futuros convertidos ao Senhor Jesus] por intermédio da sua palavra; a fim de que todos sejam um; e como és tu, ó Pai, em mim e eu em ti, também sejam eles em nós; para que o mundo [os não cristãos] creia que tu me enviaste. (...)
Pai, a minha vontade é que onde eu estou, estejam também comigo os que me deste [os seus seguidores, os cristãos] para que vejam a minha glória que me conferiste".
Citamos partes bem claras, bem nítidas do capítulo 17 do Evangelho de João (versos 2-3, 6, 9, 14, 20-21, 24), ou seja destacamos o que o Senhor Jesus, de fato, disse ao Pai; Ele quer que, em espírito, os cristãos sejam um [com Ele], como Ele e o Pai são um.
Não é que Ele exclua o mundo [os não cristãos] por ser intolerante, ou, quem sabe, por ser fundamentalista; não: Ele quer, como o Pai, que o mundo todo (Jo 3. 16) creia nele, para que nenhum pereça, mas tenha a vida eterna.
Mas Ele também deixou claro que quem “não crê já está julgado [condenado], porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus” (Jo 3 18).
Se o Senhor Jesus deixou claro quem é e quem não é salvo, não está sendo intolerante, está dizendo a verdade [e quer que digamos a verdade – sim sim; não não], pois é vontade do Pai que todos sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade (I Tm 2. 4).
A Verdade é o próprio Senhor Jesus; compete, pois, a nós pregar a palavra a todos (Mc 16 15) para que a vontade do Pai seja feita: nenhum pereça, mas todos alcancem a Salvação, pela graça mediante a fé em Seu Filho, Jesus.
Aí sim todos convertidos serão um com Ele e o Pai.
Há um movimento em constante crescimento pela unificação de todas as religiões, mas, segundo entendem, Jesus lhes obstaculiza a pretensão ao dizer: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (Jo 14 6).
Ora, se ninguém vai ao Pai senão por Ele, não vai ao Pai através de Hare Krishna, não vai ao Pai através de Gandhi, não vai ao Pai através de Alá [Alá não é o pai, pois o Islã diz que Alá não tem filho, e Jesus é Filho de Deus], não vai ao Pai através de Paulo, não vai ao Pai através de Pedro, não vai ao Pai através de João e nem de qualquer outro nome. Quem segue outro, "x" ou "y", e não somente a Cristo não é cristão.
A Palavra de Deus deixa claro, através de Paulo, na sua primeira carta aos de Corinto, que ninguém é de Paulo, ou de Apolo, ou de Cefas, e pergunta: “Acaso Cristo está dividido? Foi Paulo crucificado em favor de vós ou fostes, porventura, batizados em nome de Paulo?” (I Co 1 12-13)
E não podemos taxar o Senhor Jesus de fundamentalista ou intolerante, e muito menos as pessoas que aceitam e pregam assim, tendo em vista que não foram os contrários à unificação de religiões que criaram a expressão clara, direta, precisa de que só se vai ao Pai através do Senhor Jesus Cristo.
Seria a mesma coisa que uma mãe, por amor, impedir seu filho de andar descalço no quintal da casa, tendo em vista que o terreno não é carpido há muito tempo, e ele poderá cortar ou furar o pé em algum objeto cortante ali existente.
A mãe, no caso, não é intolerante por inibir o filho de ir brincar em um local fascinante para ele, pois tem árvores frutíferas, nas quais pretende subir para comê-las. Ela não é intolerante, mas fala a verdade, para proteger o filho, porque o ama.
Assim, também, quem se posiciona, até meio receoso, contra a unificação das religiões não pode ser taxado de intolerante; não! Ele está ouvindo a voz do Mestre, o Senhor Jesus, de que somente Ele é o Caminho. Não há salvação em nenhum outro, afirma-nos a Palavra de Deus.
A base bíblica dos que desejam unificar as religiões é a oração sacerdotal do Senhor Jesus (João 17), e ensinam que “Ele pediu ao Pai que todos sejam um como Ele e o Pai são um”. E nessa pequena parte de uma frase, baseados na palavra “todos”, deixam à margem todo o contexto da Oração sacerdotal.
Jesus diz ao Pai: “...a fim de que ele [Jesus] conceda a vida eterna a todos os que lhe deste [os seus seguidores, portanto os cristãos]. E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste (...)
Manifestei o teu nome aos homens que me deste do mundo [Deus deu a Ele os que lhe seguem, logo os cristãos] (...) É por eles que eu rogo; não rogo pelo mundo [pelos que não são dele, não são cristãos], mas por aqueles que me deste, porque são teus [os seguidores do Senhor, os cristãos]. (...)
Eu tenho lhes dado a tua palavra, e o mundo os odiou, porque eles [os seguidores de Cristo] não são do mundo, como eu também não sou. (...).
Não rogo somente por estes [os que me deste, os cristãos], mas também por aqueles que vierem a crer em mim [futuros convertidos ao Senhor Jesus] por intermédio da sua palavra; a fim de que todos sejam um; e como és tu, ó Pai, em mim e eu em ti, também sejam eles em nós; para que o mundo [os não cristãos] creia que tu me enviaste. (...)
Pai, a minha vontade é que onde eu estou, estejam também comigo os que me deste [os seus seguidores, os cristãos] para que vejam a minha glória que me conferiste".
Citamos partes bem claras, bem nítidas do capítulo 17 do Evangelho de João (versos 2-3, 6, 9, 14, 20-21, 24), ou seja destacamos o que o Senhor Jesus, de fato, disse ao Pai; Ele quer que, em espírito, os cristãos sejam um [com Ele], como Ele e o Pai são um.
Não é que Ele exclua o mundo [os não cristãos] por ser intolerante, ou, quem sabe, por ser fundamentalista; não: Ele quer, como o Pai, que o mundo todo (Jo 3. 16) creia nele, para que nenhum pereça, mas tenha a vida eterna.
Mas Ele também deixou claro que quem “não crê já está julgado [condenado], porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus” (Jo 3 18).
Se o Senhor Jesus deixou claro quem é e quem não é salvo, não está sendo intolerante, está dizendo a verdade [e quer que digamos a verdade – sim sim; não não], pois é vontade do Pai que todos sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade (I Tm 2. 4).
A Verdade é o próprio Senhor Jesus; compete, pois, a nós pregar a palavra a todos (Mc 16 15) para que a vontade do Pai seja feita: nenhum pereça, mas todos alcancem a Salvação, pela graça mediante a fé em Seu Filho, Jesus.
Aí sim todos convertidos serão um com Ele e o Pai.
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