Palavra do leitor
- 23 de janeiro de 2013
- Visualizações: 2428
- 2 comentário(s)
- +A
- -A
- compartilhar
Quem nos influencia?
Os meios de comunicação estão sempre distorcendo valores, vemos isso através de filmes, novelas, opiniões formadas de alguns apresentadores entre outros, expressarem seus argumentos com voracidade. Jorram em nossa mente a todo instante: “Jamais perdoem o próximo, deem o troco, não se esqueçam da mágoa ou ofensa sofrida. Vinguem-se, planejem sua vingança, deixe aquele mal que lhe causaram crescer e ficar forte dentro de você, e então um dia execute seu intento. Sim, temos o ‘direito’ de vingança”.
Mudou-se a estratégia, as formas de se expressar foram repaginadas, o ‘mocinho’ trocou de lugar com o vilão, mas isso foi aos poucos, pra não chocar tanto e espantar os expectadores.
Através de uma dramaturgia distorcem tudo, narram a mais linda história de infidelidade, inofensiva e inocente, alguns casos são até engraçados, pra que aceitemos que isso não é errado dependendo da circunstância, defendem que existem exceções e que trair o esposo ou a esposa foi um momento irresistível, foi só um momento e nada mais.
Criam um casal tradicional, unidos há anos, mas ignorantes, ruins, incompreensíveis, extremamente rígidos com os filhos, e até violentos. A esposa é amargurada e conformada com o casamento fracassado, o esposo é egoísta e infiel, mas continua o matrimônio pra manter as aparências.
Com sua linguagem sedutora somos envolvidos, e se não concordamos ou realizamos o que nos é estimulado, somos omissos, e inconscientemente mesmo que não façamos, nós podemos pensar: “não tem problema, não é tão grave assim, já vi casos de infidelidade e não aconteceu nada, trair faz parte dos tempos modernos, é pra gente que tem um relacionamento aberto e maduro. A elite faz isso, grandes pensadores, personalidades famosas, eles devem estar certos, são pessoas que evoluíram, são intelectuais, vamos seguir o exemplo deles, temos mais é que viver o momento, pois a vida é curta”.
Não deposito os conflitos familiares e demais problemas sociais nos meios de comunicação, mas creio que exista sim uma parcela de influência negativa. Vejam o que Isaías 5.20 nos diz: “Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal, que fazem da escuridade luz, e da luz escuridade; e fazem do amargo doce, e do doce amargo!”.
Distante de ser uma moralista hipócrita sei também de minhas fraquezas e inclinações ao erro, não estou dizendo pra não assistirem mais nada, mas se conseguirem assistir algo deste gênero e reter algo de bom, então boa sorte, mas vamos ter cuidado com o que está diante de nossos olhos (SALMOS 101.3).
Quem nunca ouviu ou leu a frase que se escuta frequentemente e até com orgulho: "Quando sou boa, sou ótima. Quando sou má, sou melhor ainda!" do filme Santa Não Sou de 1933. Puxa, que maravilhosa sabedoria, uma pessoa é bem melhor quando é má, não deveria ser ao contrário?
Não deveríamos perdoar as ofensas cometidas contra nós como Jesus nos aconselhou? “Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós;” (MATEUS 6.14).
Ou somos tão perfeitos que não cometemos deslizes? Até Benjamin Franklin afirmou que "O esquecimento mata as injúrias. A vingança multiplica-as. Causar um dano coloca você abaixo do inimigo, vingar-se faz com que você se iguale a ele, perdoá-lo coloca você acima dele".
Não seria muita presunção acharmos que nós sendo tão falhos somos mais justos do que Deus? Se Ele é perfeito e nos perdoa, esquecendo-se do que fizemos, porque eu não perdoaria? (SALMOS 130.4; ISAÍAS 44.22; EFÉSIOS 4.32; HEBREUS 8.12).
Não posso deixar de falar sobre a influência do poderoso dinheiro, ele é muito bem vindo em nossas vidas, precisamos dele para sobreviver, e quem não o quer? Ele nos traz tantos benefícios, nos concede a oportunidade de possuirmos bens, desfrutar o que desejamos, ele é necessário.
Mas sejamos cautelosos, “Porque o amor do dinheiro é a raiz de toda a espécie de males e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores” (1 TIMÓTEO 6.10). No dia da morte que proveito terá o dinheiro, ele poderá nos salvar? (SALMOS 19.14; PROVÉRBIOS 1.4; ECLESIASTES 9.10; 1 TIMÓTEO 6.17-19).
Sejamos influenciados por Cristo, eu prefiro não seguir os conselhos distorcidos, doentes e equivocados, eu escolho ficar aos pés de Cristo, aprendendo com Ele ainda mais, prefiro ouvir e cumprir os conselhos do Deus Altíssimo que não muda, não é instável, pois Nele não há “[...] mudança nem sombra de variação” (TIAGO 1.17), e a sua Palavra verdadeira subsiste eternamente (ISAÍAS 40:8).
Prefiro não me conformar com este mundo (ROMANOS 12.2), (1 PEDRO 2.15), prefiro temer o Senhor, pois me ensinará o caminho que devo escolher (SALMOS 25.12), prefiro seguir o exemplo de Daniel que mesmo saindo o edito real proibindo orações ao Deus eterno, sob ameaça de ser lançado aos leões, foi ousado e preferiu permanecer buscando a face do Deus vivo, triplicando seus períodos de oração (DANIEL 6.7-10). E que escolha maravilhosa foi a de Daniel, e o que você escolhe?
Mudou-se a estratégia, as formas de se expressar foram repaginadas, o ‘mocinho’ trocou de lugar com o vilão, mas isso foi aos poucos, pra não chocar tanto e espantar os expectadores.
Através de uma dramaturgia distorcem tudo, narram a mais linda história de infidelidade, inofensiva e inocente, alguns casos são até engraçados, pra que aceitemos que isso não é errado dependendo da circunstância, defendem que existem exceções e que trair o esposo ou a esposa foi um momento irresistível, foi só um momento e nada mais.
Criam um casal tradicional, unidos há anos, mas ignorantes, ruins, incompreensíveis, extremamente rígidos com os filhos, e até violentos. A esposa é amargurada e conformada com o casamento fracassado, o esposo é egoísta e infiel, mas continua o matrimônio pra manter as aparências.
Com sua linguagem sedutora somos envolvidos, e se não concordamos ou realizamos o que nos é estimulado, somos omissos, e inconscientemente mesmo que não façamos, nós podemos pensar: “não tem problema, não é tão grave assim, já vi casos de infidelidade e não aconteceu nada, trair faz parte dos tempos modernos, é pra gente que tem um relacionamento aberto e maduro. A elite faz isso, grandes pensadores, personalidades famosas, eles devem estar certos, são pessoas que evoluíram, são intelectuais, vamos seguir o exemplo deles, temos mais é que viver o momento, pois a vida é curta”.
Não deposito os conflitos familiares e demais problemas sociais nos meios de comunicação, mas creio que exista sim uma parcela de influência negativa. Vejam o que Isaías 5.20 nos diz: “Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal, que fazem da escuridade luz, e da luz escuridade; e fazem do amargo doce, e do doce amargo!”.
Distante de ser uma moralista hipócrita sei também de minhas fraquezas e inclinações ao erro, não estou dizendo pra não assistirem mais nada, mas se conseguirem assistir algo deste gênero e reter algo de bom, então boa sorte, mas vamos ter cuidado com o que está diante de nossos olhos (SALMOS 101.3).
Quem nunca ouviu ou leu a frase que se escuta frequentemente e até com orgulho: "Quando sou boa, sou ótima. Quando sou má, sou melhor ainda!" do filme Santa Não Sou de 1933. Puxa, que maravilhosa sabedoria, uma pessoa é bem melhor quando é má, não deveria ser ao contrário?
Não deveríamos perdoar as ofensas cometidas contra nós como Jesus nos aconselhou? “Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós;” (MATEUS 6.14).
Ou somos tão perfeitos que não cometemos deslizes? Até Benjamin Franklin afirmou que "O esquecimento mata as injúrias. A vingança multiplica-as. Causar um dano coloca você abaixo do inimigo, vingar-se faz com que você se iguale a ele, perdoá-lo coloca você acima dele".
Não seria muita presunção acharmos que nós sendo tão falhos somos mais justos do que Deus? Se Ele é perfeito e nos perdoa, esquecendo-se do que fizemos, porque eu não perdoaria? (SALMOS 130.4; ISAÍAS 44.22; EFÉSIOS 4.32; HEBREUS 8.12).
Não posso deixar de falar sobre a influência do poderoso dinheiro, ele é muito bem vindo em nossas vidas, precisamos dele para sobreviver, e quem não o quer? Ele nos traz tantos benefícios, nos concede a oportunidade de possuirmos bens, desfrutar o que desejamos, ele é necessário.
Mas sejamos cautelosos, “Porque o amor do dinheiro é a raiz de toda a espécie de males e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores” (1 TIMÓTEO 6.10). No dia da morte que proveito terá o dinheiro, ele poderá nos salvar? (SALMOS 19.14; PROVÉRBIOS 1.4; ECLESIASTES 9.10; 1 TIMÓTEO 6.17-19).
Sejamos influenciados por Cristo, eu prefiro não seguir os conselhos distorcidos, doentes e equivocados, eu escolho ficar aos pés de Cristo, aprendendo com Ele ainda mais, prefiro ouvir e cumprir os conselhos do Deus Altíssimo que não muda, não é instável, pois Nele não há “[...] mudança nem sombra de variação” (TIAGO 1.17), e a sua Palavra verdadeira subsiste eternamente (ISAÍAS 40:8).
Prefiro não me conformar com este mundo (ROMANOS 12.2), (1 PEDRO 2.15), prefiro temer o Senhor, pois me ensinará o caminho que devo escolher (SALMOS 25.12), prefiro seguir o exemplo de Daniel que mesmo saindo o edito real proibindo orações ao Deus eterno, sob ameaça de ser lançado aos leões, foi ousado e preferiu permanecer buscando a face do Deus vivo, triplicando seus períodos de oração (DANIEL 6.7-10). E que escolha maravilhosa foi a de Daniel, e o que você escolhe?
Os artigos e comentários publicados na seção Palavra do Leitor são de única e exclusiva responsabilidade
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
- 23 de janeiro de 2013
- Visualizações: 2428
- 2 comentário(s)
- +A
- -A
- compartilhar
QUE BOM QUE VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI.
Ultimato quer falar com você.
A cada dia, mais de dez mil usuários navegam pelo Portal Ultimato. Leem e compartilham gratuitamente dezenas de blogs e hotsites, além do acervo digital da revista Ultimato, centenas de estudos bíblicos, devocionais diárias de autores como John Stott, Eugene Peterson, C. S. Lewis, entre outros, além de artigos, notícias e serviços que são atualizados diariamente nas diferentes plataformas e redes sociais.
PARA CONTINUAR, precisamos do seu apoio. Compartilhe conosco um cafezinho.
Opinião do leitor
Para comentar é necessário estar logado no site. Clique aqui para fazer o login ou o seu cadastro.
Escreva um artigo em resposta
Para escrever uma resposta é necessário estar cadastrado no site. Clique aqui para fazer o login ou seu cadastro.
Ainda não há artigos publicados na seção "Palavra do leitor" em resposta a este texto.
Revista Ultimato
- +lidos
- +comentados
- A democracia [geográfica] da dor!
- O cristão morre?
- Só a Fé, sim (só a Escolha, não)
- Mergulhados na cultura, mas batizados na santidade (parte 2)
- Não nos iludamos, animal é animal!
- Amor, compaixão, perdas, respeito!
- Até aqui ele não me deixou
- O soldado rendido
- O verdadeiro "salto da fé"!
- E quando a profecia te deixa confuso?