Palavra do leitor
- 04 de julho de 2022
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Quem muito é perdoado, muito ama
Por isso te digo que os seus muitos pecados lhe são perdoados, porque muito amou; mas aquele a quem pouco é perdoado pouco ama. Lucas 7:47
O amor de um cristão é proporcional à medida da percepção de entender a gravidade do seu pecado e de compreender a extensão e profundidade do perdão de Deus, manifestado na obra redentora de Cristo na cruz do calvário. Aquele que sente que foi pouco perdoado, pois as suas iniquidades não eram tão graves quanto a de outras pessoas, apresenta maiores riscos de perdas de oportunidades de experimentar um aprofundamento relacional com o próximo e com Deus.
A história do pote rachado ilustra bem essa temática: "Um carregador de água levava dois potes grandes, pendurados em cada ponta de uma vara, sobre os ombros. Um dos potes tinha uma rachadura, enquanto o outro era perfeito e sempre chegava cheio de água no fim da longa jornada entre o poço e a casa do Mestre. Mas, o pote rachado chegava sempre pela metade. Assim foi durante dois anos. Diariamente, o carregador entregava um pote e meio de água na casa de seu Mestre. O pote perfeito estava orgulhoso de suas realizações. Porém, o pote rachado estava envergonhado de sua imperfeição, e sentia-se miserável por ser capaz de realizar apenas a metade do trabalho que deveria fazer. Um dia decidiu e falou para o homem, à beira do poço: "Estou envergonhado, e quero pedir-te desculpas." "Por quê?" Perguntou o homem. – "De que estás envergonhado?" "Nesses dois anos eu fui capaz de entregar apenas a metade da minha carga, porque essa rachadura no meu lado faz com que a água vaze por todo o caminho até a casa de teu senhor. Por causa do meu defeito, tens que fazer todo esse trabalho, e não ganhas o salário completo dos teus esforços. "O homem ficou triste pelo sentimento do velho pote, e disse-lhe amorosamente: "Quando retornarmos para a casa de meu senhor, quero que admires as flores ao longo do caminho. "De facto, à medida que eles subiam a montanha, o velho pote rachado notou flores selvagens ao longo de todo o caminho, e isto alegrou-o. Mas, ao fim da estrada, o pote ainda se sentia mal porque tinha vazado a metade, e de novo pediu desculpas ao homem por sua falha. Disse o homem ao pote: "Notaste que pelo caminho só havia flores no teu lado? Eu, ao conhecer teu defeito, transformei-o em vantagem. Lancei sementes de flores no teu lado do caminho, e cada dia, enquanto voltamos do poço, tu as regas. Por dois anos eu pude colher flores para ornamentar a mesa de meu senhor. Se não fosses do jeito que és, meu Mestre não teria essa beleza em sua casa."
Todos temos pecados e nossas próprias e únicas faltas. Somos potes rachados. Pecamos e estamos destituídos da glória de Deus. Porém, se permitirmos que Ele opere em nossas vidas, reconhecendo a nossas falhas e fraquezas, vamos renovar as nossas forças e manter o fervor de amar a Deus sobre todos as coisas e ao próximo como a nós mesmos.
O amor de um cristão é proporcional à medida da percepção de entender a gravidade do seu pecado e de compreender a extensão e profundidade do perdão de Deus, manifestado na obra redentora de Cristo na cruz do calvário. Aquele que sente que foi pouco perdoado, pois as suas iniquidades não eram tão graves quanto a de outras pessoas, apresenta maiores riscos de perdas de oportunidades de experimentar um aprofundamento relacional com o próximo e com Deus.
A história do pote rachado ilustra bem essa temática: "Um carregador de água levava dois potes grandes, pendurados em cada ponta de uma vara, sobre os ombros. Um dos potes tinha uma rachadura, enquanto o outro era perfeito e sempre chegava cheio de água no fim da longa jornada entre o poço e a casa do Mestre. Mas, o pote rachado chegava sempre pela metade. Assim foi durante dois anos. Diariamente, o carregador entregava um pote e meio de água na casa de seu Mestre. O pote perfeito estava orgulhoso de suas realizações. Porém, o pote rachado estava envergonhado de sua imperfeição, e sentia-se miserável por ser capaz de realizar apenas a metade do trabalho que deveria fazer. Um dia decidiu e falou para o homem, à beira do poço: "Estou envergonhado, e quero pedir-te desculpas." "Por quê?" Perguntou o homem. – "De que estás envergonhado?" "Nesses dois anos eu fui capaz de entregar apenas a metade da minha carga, porque essa rachadura no meu lado faz com que a água vaze por todo o caminho até a casa de teu senhor. Por causa do meu defeito, tens que fazer todo esse trabalho, e não ganhas o salário completo dos teus esforços. "O homem ficou triste pelo sentimento do velho pote, e disse-lhe amorosamente: "Quando retornarmos para a casa de meu senhor, quero que admires as flores ao longo do caminho. "De facto, à medida que eles subiam a montanha, o velho pote rachado notou flores selvagens ao longo de todo o caminho, e isto alegrou-o. Mas, ao fim da estrada, o pote ainda se sentia mal porque tinha vazado a metade, e de novo pediu desculpas ao homem por sua falha. Disse o homem ao pote: "Notaste que pelo caminho só havia flores no teu lado? Eu, ao conhecer teu defeito, transformei-o em vantagem. Lancei sementes de flores no teu lado do caminho, e cada dia, enquanto voltamos do poço, tu as regas. Por dois anos eu pude colher flores para ornamentar a mesa de meu senhor. Se não fosses do jeito que és, meu Mestre não teria essa beleza em sua casa."
Todos temos pecados e nossas próprias e únicas faltas. Somos potes rachados. Pecamos e estamos destituídos da glória de Deus. Porém, se permitirmos que Ele opere em nossas vidas, reconhecendo a nossas falhas e fraquezas, vamos renovar as nossas forças e manter o fervor de amar a Deus sobre todos as coisas e ao próximo como a nós mesmos.
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