Palavra do leitor
- 24 de fevereiro de 2014
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Quem morre de raio não ouve o trovão
Os relâmpagos e os trovões geram apreensão nas pessoas e muita gente se assusta durante a trovoada, mas quem está ouvindo fortes estampidos dos trovões dificilmente foi atingido por um raio. O raio que mata vem antes que a pessoa ouça o trovão, logo quem morre de raio não ouve o trovão.
Hoje vamos ilustrar com o terror dos raios a vida de algumas pessoas que geram para si tempestades que matam e não ouvem os avisos que procedem de várias fontes promotoras da paz e do bem.
Quando olhamos para os meios de comunicação, deparamos com tantas notícias que nos estarrecem. Algumas tratam de usuários de drogas, que pela dependência tornam-se cruéis e nocivos. Outras relatam fatos sobre os que se alcoolizam e dirigem sem noção do mal que podem causar. Algumas são sobre os bandidos que causam pânico à sociedade, sobre a infidelidade conjugal que acaba em morte.
Mas vamos mudar para as notícias que são boas, falam de alegria, são instrutivas, procedem dos céus e não causam pânico.
Mateus registra que no batismo de Jesus veio uma voz do céu e anunciou que Jesus era o Filho amado de Deus que lhe dava alegria. Mt 3.17 “E eis uma voz dos céus, que dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo”. Essa voz não trouxe medo aos que iam seguir Jesus, mas confiança, segurança e esperança.
A sequência do ministério de Jesus é marcada também por um tempo de oração, conforme narração de Mateus 17.1-5. “[...] Tomou Jesus consigo a Pedro e aos irmãos Tiago e João e os levou, em particular, a um alto monte. E foi transfigurado diante deles; o seu rosto resplandecia como o sol, e as suas vestes tornaram-se brancas como a luz. E eis que lhes apareceram Moisés e Elias, falando com ele. Então, disse Pedro a Jesus: Senhor, bom é estarmos aqui; se queres, farei aqui três tendas; uma será tua, outra para Moisés, outra para Elias. Falava ele ainda, quando uma nuvem luminosa os envolveu; e eis, vindo da nuvem, uma voz que dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo; a ele ouvi”. Das nuvens geralmente saem trovões e relâmpagos que amedrontam, mas dessa vez veio uma voz que recomendava ouvir Jesus. Esse é o ponto. A voz que veio do alto direciona os ouvidos da humanidade para escutar o Senhor, embora nem todas as pessoas o ouçam.
O homem pode ouvir a voz de Jesus e desfrutar a paz que ele dá ou ignorá-la. Milhares de vozes malignas aliciam e matam como um raio que não deixa tempo para se ouvir o trovão. Muita gente só ouve a voz da sedução destruidora do mal e perde a paz, a alegria e a esperança. O pior é que sem ouvir a voz de Cristo fica descartada a possibilidade de morar no céu após o raio da morte.
Antes das turbulências Jesus convida para amparar, cuidar, dar conforto e esperança: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Mt.11.28,29”.
Hoje vamos ilustrar com o terror dos raios a vida de algumas pessoas que geram para si tempestades que matam e não ouvem os avisos que procedem de várias fontes promotoras da paz e do bem.
Quando olhamos para os meios de comunicação, deparamos com tantas notícias que nos estarrecem. Algumas tratam de usuários de drogas, que pela dependência tornam-se cruéis e nocivos. Outras relatam fatos sobre os que se alcoolizam e dirigem sem noção do mal que podem causar. Algumas são sobre os bandidos que causam pânico à sociedade, sobre a infidelidade conjugal que acaba em morte.
Mas vamos mudar para as notícias que são boas, falam de alegria, são instrutivas, procedem dos céus e não causam pânico.
Mateus registra que no batismo de Jesus veio uma voz do céu e anunciou que Jesus era o Filho amado de Deus que lhe dava alegria. Mt 3.17 “E eis uma voz dos céus, que dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo”. Essa voz não trouxe medo aos que iam seguir Jesus, mas confiança, segurança e esperança.
A sequência do ministério de Jesus é marcada também por um tempo de oração, conforme narração de Mateus 17.1-5. “[...] Tomou Jesus consigo a Pedro e aos irmãos Tiago e João e os levou, em particular, a um alto monte. E foi transfigurado diante deles; o seu rosto resplandecia como o sol, e as suas vestes tornaram-se brancas como a luz. E eis que lhes apareceram Moisés e Elias, falando com ele. Então, disse Pedro a Jesus: Senhor, bom é estarmos aqui; se queres, farei aqui três tendas; uma será tua, outra para Moisés, outra para Elias. Falava ele ainda, quando uma nuvem luminosa os envolveu; e eis, vindo da nuvem, uma voz que dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo; a ele ouvi”. Das nuvens geralmente saem trovões e relâmpagos que amedrontam, mas dessa vez veio uma voz que recomendava ouvir Jesus. Esse é o ponto. A voz que veio do alto direciona os ouvidos da humanidade para escutar o Senhor, embora nem todas as pessoas o ouçam.
O homem pode ouvir a voz de Jesus e desfrutar a paz que ele dá ou ignorá-la. Milhares de vozes malignas aliciam e matam como um raio que não deixa tempo para se ouvir o trovão. Muita gente só ouve a voz da sedução destruidora do mal e perde a paz, a alegria e a esperança. O pior é que sem ouvir a voz de Cristo fica descartada a possibilidade de morar no céu após o raio da morte.
Antes das turbulências Jesus convida para amparar, cuidar, dar conforto e esperança: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Mt.11.28,29”.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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