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Palavra do leitor

Quem é você? Eu sou amigo do rei

As multidões seguiam a Jesus pelo pão, pelos sinais, mas, sobretudo, porque Jesus conhecia suas necessidades desde as mais simples até as mais radicais sensibilando-se. Isso também porque o evangelho continha um convite “vem andar comigo, ser meu amigo" e muito mais... era um convite a uma relação aproximada com Deus, em Jesus.

O evangelho tem o poder de produzir uma metanoia capaz transformar o individuo, fazendo-o um novo homem habilitado a andar com Deus. Essa mudança condiciona a relação.

Podemos depreender então, que a vida se constitui através de relações, de qualquer natureza, entretanto, a relação que Deus estabelece com o homem através do evangelho traduz-se numa afinidade progressiva, que se desenvolve evoluindo. Exemplo disso é quando Jesus declara: “Já não vos chamo de servo, mas amigo”.

Fica claro, Jesus fazia questão que o novo homem conhecesse a Deus pelas vias da proximidade. Foi escolha de DEle. Porém, não abriu e não abre mão de uma das principais premissas, verdadeiro sustentáculo que garante o bom sucedimento do projeto, que deveria ser considerado por aquela e por esta geração: é que nesta relação o líder não é o homem, mas Deus.

Em contra partida, a qualidade do cristianismo que temos hoje apresenta o homem como líder em sua amizade com Deus. Uma cultura abarcando uma geração ingrata, consumidora insaciável e de bençãos, como declara alguns críticos. Uma geração que não se desenvolve no conhecimento e não progride na relação, atrapalhando o serviço do Reino, chamado Missão.

Uns evangélicos que fazem tudo pra se dar bem na vida; atendem a agendas ultra lotadas, verdadeiros sacrifícios feitos em nome; para sua realização social, para atingir o grau máximo do “ideal burguês”, mas que são verdadeiros vagabundos espirituais, vivendo a nova vida que recebera de Jesus através do evangelho numa vagabundice sem medida.

Todo prejuízo causado às Missões, ao progresso da igreja, à vida, advém dessa vida preguiçosa, de um perfil vagabundo para as coisas de Deus, do desperdício do bem mais precioso , o tempo.

A vagabundice cristã não aceita a cruz do evangelho, somente as benesses, numa consciência triunfalista, sem dor, sem choro e sem perdas. O Cristão que depois de 5, 10, 15, só vê vitória é porque ainda está no leitinho, não se desenvolveu na relação com Cristo. Ou seja, não se desenvolveu porque é um preguiçoso que atrapalha o progresso, apresentado nas sinalizações do Reino de Deus.

E você, amigo leitor, é um amigo de Deus ou um vagabundo gordo ou engordando espiritualmente?
É tempo de vermos em quais áreas de nossas vidas estamos desenvolvendo essas atitudes prestando um dessevirço ao projeto eterno:

Permita-me prezados leitores apresentar um pequeno reflexo disso como exemplo do efeito da vagabundice espiritual:
Na criação dos filhos. Alguns pais daqui a cinco anos já não terão seus filhos mais crentes, desejarão, mas, infelizmente, não terão. Orarão, mas não terão resposta porque não trabalharam para isso. Deus é justo e o pedido será um atentado contra a justiça de Deus.

Mas se os pais não foram preguiçosos, antes trabalharam, se esforçaram, sobretudo no exemplo, podem pedir sim que eu garanto que ele te ouvirá e digo isso baseado na justiça de Deus.

Os outros, pra eu não ser taxado aqui de terrorista, poderão ver seus filhos realizados em todas as áreas da vida, poderão ser doutores, profissionais bem sucedidos, terem a paz do mundo... mas não serão cristãos, pelo menos verdadeiros não. Infelizmente.

Mas a estrutura deste artigo, deve ser tal qual a estrutura dos textos proféticos, quando no final traz uma apelo ao arrependimento. Então, amigo, mude isso, ainda há tempo. Ore a Deus para que sinta o tranformar de Deus na sua vida, se não mudar, insista peça que Ele te dará.
Campo Gande - MS
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