Palavra do leitor
- 30 de maio de 2011
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Quem é esse tal de Caio Fábio?! Parte 1
Uma resposta aos meus poucos leitores, muitos amigos e aos não tão poucos curiosos também
"Quero dizer com isto que, cada um de vós diz: Eu sou de Paulo, e eu de Apolo, e eu de Cefas, e eu de Cristo. Está Cristo dividido? Foi Paulo crucificado por vós? Ou fostes vós batizados em nome de Paulo? Porque, dizendo um: Eu sou de Paulo; e outro: Eu de Apolo; porventura não sois carnais? Pois quem é Paulo, e quem é Apolo, senão ministros, pelos quais crestes, e conforme o que o Senhor deu a cada um? Eu plantei; Apolo regou; mas Deus deu o crescimento. Pelo que, nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento. Portanto, ninguém se glorie nos homens; porque tudo é vosso; Seja Paulo, seja Apolo, seja Cefas, seja o mundo, seja a vida, seja a morte, seja o presente, seja o futuro: tudo é vosso, E vós de Cristo, e Cristo de Deus" (1Co 1:12,13 ; 1Co 3:3-7 ; 21-23).
Tenho recebido ultimamente alguns questionamentos do tipo: "Quem é esse tal de Caio Fábio?! Fiquei sabendo que você está junto com ele num tal de Caminho", ou então, comentários de amigos virtuais e pessoais, a respeito da conduta do mentor do movimento ao qual pertenço (O Caminho da Graça), sobre seus posicionamentos em questões teológicas e sua relação com alguns líderes do meio evangélico.
"Quem é esse tal de Caio Fábio" que causa tamanha polêmica e desconforto por sua liberdade de ser e pensar, e que agride pela sua sinceridade no falar os escrúpulos daqueles que são melindrosos, tendenciosos e engessados na fé?!
Como nos disse (a mim e a um outro amigo) um querido mentor do Caminho da Graça num encontro informal longe das ambiências religiosas, mas conectados com assuntos espirituais: “O Caio re-conquistou a liberdade de ser que ele havia negociado por algum tempo, na tentativa e esperança de que o movimento evangélico pudesse se redimir”.
Muito se tem falado e publicado sobre esse “amazonense” como ele próprio gosta de ser reconhecido, sobre seu histórico repleto de contribuições das mais diversas intenções, no contexto das aspirações e inspirações religiosas.
Registro aqui minha admiração por essa, e igualmente por outras personalidades do movimento em torno do Evangelho de Jesus Cristo em terras brasileiras, a quem acompanho desde minha “tenra idade de conversão”, por influência de um outro amigo que me apresentou suas mensagens em fita de VHS dos congressos da VINDE, realizados pelo então Reverendo Caio Fábio como comumente era aclamado no meio evangélico.
Gosto da forma profunda, mas acessível, contundente, mas livre de tendências e vícios religiosos com que ele articula suas falas e escreve seus textos.
Mas minha intenção de escrever estas linhas de esclarecimento não é outra senão, des-construir o mito e a mística criada pelo imaginário religioso em torno de sua pessoa contra sua própria vontade, tornando-o acessível ao senso comum, como ser humano e seguidor de Jesus de Nazaré que é, assim também como somos nós.
Gostaria de entender e fico imaginando o por que de tamanho incômodo sobre a personalidade do Caio, se somos livres em Cristo para trafegar em realidades espirituais, na consciência que cada um recebeu da revelação do Evangelho?!
Seria talvez porque suas provocações no sentido de gerar reflexão de conteúdos e des-construção de mitos elaborados e sustentados a custa de utopias e manipulações religiosas, tocam no ponto nevrálgico de alguns que não querem abrir mão da “cômoda tradição dos pais da igreja”?!
Não digo que endosso cem por cento os posicionamentos do Caio, mas como disse a um amigo blogueiro, existem mais coisas nele (Caio Fábio) que nos une do que nos separa, eu diria uns noventa por cento.
Sei que o próprio Caio não faz questão de que os seus mentoreados, sejam “vaquinha de presépio”, “soldadinhos de chumbo sem massa cinzenta”, “fanáticos sem decisão reflexiva de uma etiqueta religiosa”, e é exatamente essa liberdade proposta e proporcionada por ele no Caminho da Graça, que seduziu a mim e a tantos outros que não suportavam mais o jugo das “imposições eclesiásticas”.
O mesmo Caio que re-conquistou essa liberdade de ser, a todos incentiva indistintamente para que sejam seres que caminhem com as “próprias pernas” “NO CAMINHO DA LIBERDADE E DO INSIGHT QUE RECEBERAM DA GRAÇA”.
Como nos disse esse querido mentor no encontro informal, “existe é lógico um mínimo razoável para que caminhemos juntos”, mas isso não significa necessariamente uniformização da torcida organizada do clube dos iluminados do CAMINHO DA GRAÇA F.C., castração da liberdade de se pensar fora do convencional, hegemonia da corrente filosófica/teológica “CAIOFABIÂNICA”.
"Quero dizer com isto que, cada um de vós diz: Eu sou de Paulo, e eu de Apolo, e eu de Cefas, e eu de Cristo. Está Cristo dividido? Foi Paulo crucificado por vós? Ou fostes vós batizados em nome de Paulo? Porque, dizendo um: Eu sou de Paulo; e outro: Eu de Apolo; porventura não sois carnais? Pois quem é Paulo, e quem é Apolo, senão ministros, pelos quais crestes, e conforme o que o Senhor deu a cada um? Eu plantei; Apolo regou; mas Deus deu o crescimento. Pelo que, nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento. Portanto, ninguém se glorie nos homens; porque tudo é vosso; Seja Paulo, seja Apolo, seja Cefas, seja o mundo, seja a vida, seja a morte, seja o presente, seja o futuro: tudo é vosso, E vós de Cristo, e Cristo de Deus" (1Co 1:12,13 ; 1Co 3:3-7 ; 21-23).
Tenho recebido ultimamente alguns questionamentos do tipo: "Quem é esse tal de Caio Fábio?! Fiquei sabendo que você está junto com ele num tal de Caminho", ou então, comentários de amigos virtuais e pessoais, a respeito da conduta do mentor do movimento ao qual pertenço (O Caminho da Graça), sobre seus posicionamentos em questões teológicas e sua relação com alguns líderes do meio evangélico.
"Quem é esse tal de Caio Fábio" que causa tamanha polêmica e desconforto por sua liberdade de ser e pensar, e que agride pela sua sinceridade no falar os escrúpulos daqueles que são melindrosos, tendenciosos e engessados na fé?!
Como nos disse (a mim e a um outro amigo) um querido mentor do Caminho da Graça num encontro informal longe das ambiências religiosas, mas conectados com assuntos espirituais: “O Caio re-conquistou a liberdade de ser que ele havia negociado por algum tempo, na tentativa e esperança de que o movimento evangélico pudesse se redimir”.
Muito se tem falado e publicado sobre esse “amazonense” como ele próprio gosta de ser reconhecido, sobre seu histórico repleto de contribuições das mais diversas intenções, no contexto das aspirações e inspirações religiosas.
Registro aqui minha admiração por essa, e igualmente por outras personalidades do movimento em torno do Evangelho de Jesus Cristo em terras brasileiras, a quem acompanho desde minha “tenra idade de conversão”, por influência de um outro amigo que me apresentou suas mensagens em fita de VHS dos congressos da VINDE, realizados pelo então Reverendo Caio Fábio como comumente era aclamado no meio evangélico.
Gosto da forma profunda, mas acessível, contundente, mas livre de tendências e vícios religiosos com que ele articula suas falas e escreve seus textos.
Mas minha intenção de escrever estas linhas de esclarecimento não é outra senão, des-construir o mito e a mística criada pelo imaginário religioso em torno de sua pessoa contra sua própria vontade, tornando-o acessível ao senso comum, como ser humano e seguidor de Jesus de Nazaré que é, assim também como somos nós.
Gostaria de entender e fico imaginando o por que de tamanho incômodo sobre a personalidade do Caio, se somos livres em Cristo para trafegar em realidades espirituais, na consciência que cada um recebeu da revelação do Evangelho?!
Seria talvez porque suas provocações no sentido de gerar reflexão de conteúdos e des-construção de mitos elaborados e sustentados a custa de utopias e manipulações religiosas, tocam no ponto nevrálgico de alguns que não querem abrir mão da “cômoda tradição dos pais da igreja”?!
Não digo que endosso cem por cento os posicionamentos do Caio, mas como disse a um amigo blogueiro, existem mais coisas nele (Caio Fábio) que nos une do que nos separa, eu diria uns noventa por cento.
Sei que o próprio Caio não faz questão de que os seus mentoreados, sejam “vaquinha de presépio”, “soldadinhos de chumbo sem massa cinzenta”, “fanáticos sem decisão reflexiva de uma etiqueta religiosa”, e é exatamente essa liberdade proposta e proporcionada por ele no Caminho da Graça, que seduziu a mim e a tantos outros que não suportavam mais o jugo das “imposições eclesiásticas”.
O mesmo Caio que re-conquistou essa liberdade de ser, a todos incentiva indistintamente para que sejam seres que caminhem com as “próprias pernas” “NO CAMINHO DA LIBERDADE E DO INSIGHT QUE RECEBERAM DA GRAÇA”.
Como nos disse esse querido mentor no encontro informal, “existe é lógico um mínimo razoável para que caminhemos juntos”, mas isso não significa necessariamente uniformização da torcida organizada do clube dos iluminados do CAMINHO DA GRAÇA F.C., castração da liberdade de se pensar fora do convencional, hegemonia da corrente filosófica/teológica “CAIOFABIÂNICA”.
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