Palavra do leitor
- 24 de julho de 2008
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Quem dentre vós me convence de pecado?
Uma das conversas de Jesus com seus opositores nos leva a refletir mais uma vez sobre a verdade de Deus para nós. Quando lemos o capítulo oito do Evangelho de João, obtemos a explicação de Jesus com relação à verdade que liberta. Em certo momento desta conversa Ele dirige a sua Palavra aos Fariseus e diz: "O escravo não fica sempre na casa; o filho, sim, para sempre. Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres". Toda esta conversa teve início quando os Fariseus levaram até Jesus uma mulher que foi apanhada em adultério segundo eles disseram. Após Jesus confrontá-los em seus próprios erros eles se espalharam um a um. Começando do mais velho para o mais moço. Ninguém pôde se alto justificar diante de Jesus por que estavam presos, aos mesmos pecados que condenavam aquela mulher. Neste caso uma mulher incapacitada de defesa, pois estava sendo acusada pelas autoridades eclesiásticas da época. Quem era ela diante de todos aqueles doutores da Lei. Se aqueles que a acusavam diziam servir a Deus; qual seria então, a idéia desta mulher ao ser colocada diante daquEle que se intitulava ser o próprio Deus. Alguns de meus pensamentos com relação a isso seriam: Deveria estar ela pensando; estou perdida; agora vou ser destruída. Pois se o servir a Deus levava àqueles fariseus a tamanha fúria contra o pecado dela; que situação horrível seria estar diante daquele Deus deles. Mais a realidade foi outra. Ela pôde conhecer o Deus que não acusa, mais absolve o pecador. Ela pôde contemplar o Deus que se manifestou em carne e pode dizer de si mesmo: "Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida". Esta foi à resposta de Jesus ao pecado daquela mulher. Mas quanto ao doutores da lei, Jesus os chamou de escravos. Esta Palavra tem o sentido exato de: "Pessoa que não tem liberdade por estar dominada por outra pessoa". Nos tempos bíblicos havia escravidão em toda parte. Entre os israelitas os escravos eram bem tratados e tinham a oportunidade de comprar a sua liberdade (RA Êx 21.5; Lv 25.47-55). Um israelita podia chegar a ser escravo por não poder pagar as suas dívidas (Lv 25.39), por haver roubado e não poder restituir o que roubou (Êx 22.2-3) ou por ter nascido de pais escravos (Êx 21.4. A mensagem do amor de Cristo fez com que a escravidão acabasse nos países cristãos (Ef 6.5-9; Gl 3.28). O diabo tem escravizado pessoas das mais diversas formas. Estes fariseus estavam escravizados a ponto de não poderem ver a verdade de Deus, mesmo servindo a Deus. Recebo muitos e-mails graças a Deus, de novos convertidos que se espantam com as atitudes farisaicas em nossos tempos. Pessoas que mal vestidas são proibidas de entrar em certos templos. Outros que não podem se aproximar de seus lideres, e por incrível que pareça não podem nem tocá-los antes destes entregarem a mensagem de Deus dos púlpitos.
A dureza do coração, o egocentrismo daqueles lideres fariseus era tão grande que estavam diante de Deus encarnado e o acusavam de ter um demônio. A maneira que Jesus expunha a verdade era diferente das doutrinas e costumes daqueles Judeus , por isso lhe chamavam de Samaritano, e de possesso de demônios. Hoje me deparei com este relato e aprofundei mais minha razão a estas palavras. Alguns capítulos atrás Jesus já tinha esgotado a paciência de alguns ao ponto de dizerem: "dura coisa e este discurso". Amados a verdade é martelo que esmiúça penha diz a Bíblia. Diante da verdade eles tiveram que se calar. Quando tentavam ignorar a verdade rotulando uma forma de servir a Deus dentro de seus conceitos Jesus lhes disse: "Quem dentre vós me convence de pecado? Se vos digo a verdade, por que razão não me credes? Quem é de Deus ouve as palavras de Deus; por isso, não me dais ouvidos, porque não sois de Deus". A resposta dos fariseus a esta pergunta não foi a altura. Disseram que Ele tinha um demônio. Mais não podiam acusá-lo de pecados cometidos; pois Jesus falava a verdade e não teve pecado algum diz a Bíblia. Por fim; para encurtar nosso tema de hoje, se o próprio Jesus não foge; teria sido apedrejado dentro do templo como o foi Estevão. Simplesmente por que dizia a verdade. "Então, pegaram em pedras para atirarem nele; mas Jesus se ocultou e saiu do templo".
Temos que ter cuidado para não deixar Jesus do lado de fora de nossos templos. Pois, mais valorizamos o templo do que o Senhor do templo, e de nossas vidas. Não ignore as maneiras de Deus agir só por que não se encaixa em sua formula mágica. O Espírito do Senhor não está condicionado a manipulações humanas. Quando esta formula ou preceito ignora o valor de uma alma devemos nos analisar diante do Todo Poderoso.
Que o Senhor nos abençoe.
www.semeandoapalavra.net
A dureza do coração, o egocentrismo daqueles lideres fariseus era tão grande que estavam diante de Deus encarnado e o acusavam de ter um demônio. A maneira que Jesus expunha a verdade era diferente das doutrinas e costumes daqueles Judeus , por isso lhe chamavam de Samaritano, e de possesso de demônios. Hoje me deparei com este relato e aprofundei mais minha razão a estas palavras. Alguns capítulos atrás Jesus já tinha esgotado a paciência de alguns ao ponto de dizerem: "dura coisa e este discurso". Amados a verdade é martelo que esmiúça penha diz a Bíblia. Diante da verdade eles tiveram que se calar. Quando tentavam ignorar a verdade rotulando uma forma de servir a Deus dentro de seus conceitos Jesus lhes disse: "Quem dentre vós me convence de pecado? Se vos digo a verdade, por que razão não me credes? Quem é de Deus ouve as palavras de Deus; por isso, não me dais ouvidos, porque não sois de Deus". A resposta dos fariseus a esta pergunta não foi a altura. Disseram que Ele tinha um demônio. Mais não podiam acusá-lo de pecados cometidos; pois Jesus falava a verdade e não teve pecado algum diz a Bíblia. Por fim; para encurtar nosso tema de hoje, se o próprio Jesus não foge; teria sido apedrejado dentro do templo como o foi Estevão. Simplesmente por que dizia a verdade. "Então, pegaram em pedras para atirarem nele; mas Jesus se ocultou e saiu do templo".
Temos que ter cuidado para não deixar Jesus do lado de fora de nossos templos. Pois, mais valorizamos o templo do que o Senhor do templo, e de nossas vidas. Não ignore as maneiras de Deus agir só por que não se encaixa em sua formula mágica. O Espírito do Senhor não está condicionado a manipulações humanas. Quando esta formula ou preceito ignora o valor de uma alma devemos nos analisar diante do Todo Poderoso.
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