Palavra do leitor
- 07 de julho de 2010
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Que venham os Islâmicos!
A Internet é, hoje, o melhor instrumento para a pregação da Palavra de Deus; mas é também um instrumento maligno para espalhar boatos, correntes inverídicas, e tem servido até para que inocentes caiam em armadilhas de criminosos hediondos, como é o caso dos pedófilos.
Circula um e-mail, de uma pessoa confiável, de que os muçulmanos têm como plano dominar a América Latina, a partir do Brasil, e teriam programado uma reunião para traçar estratégias, o que acabou se frustrando.
Há, também, um PPS a respeito do índice de natalidade desejável para que uma espécie [humana] seja preservada, qual seja, o nascimento de mais de 2.1 filhos por casal, sem o que o povo, que não cumprir a "tabela", está fadado à extinção.
Os países ocidentais estariam com um crescimento bem inferior a 1.8 filhos por casal, o que obviamente levará à sua breve extinção. Todavia, os casais islâmicos têm cerca de 8 filhos, em média; o que nos leva à conclusão de que, breve, eles serão maioria no mundo, como já o são em alguns países europeus, destacando-se a França, onde o seu crescimento é elevado.
Até aí tudo bem, Deus ordenou, ao criar o mundo, "crescei e multiplicai-vos"; nada mais natural portanto. Mas os alarmistas começaram a espalhar a necessidade de se planejar alguma coisa para evitar essa "invasão" islâmica no ocidente: o que fazer, como fazer, quando fazer?
Foi, então, que o Pr. Caio Fábio assim se pronunciou: "Quem é de Jesus e está cheio do Espírito Santo e do espírito do Evangelho vê os planos islâmicos de invasão do Brasil, e diz: ‘Oba! Eles mesmos estão vindo!’”
É verdade! Temos medo de quê? De sermos "convertidos" ao Islamismo? Ou estamos receosos de que eles dominem todo o cenário espiritual ["religioso"] brasileiro, e proíbam manifestações de outros "credos", conforme ocorre nos países islâmicos?
Não tenhamos dúvidas de que, se nós não pregarmos a Palavra do Deus Verdadeiro para esse mundão de gente que não professa fé nenhuma, eles o farão em relação às suas convicções religiosas, e não só eles, mas outras "crenças" falsas que estão por aí, fortemente influenciadas pela "New Age", no nosso parco entendimento, o movimento precursor do anticristo.
Poderíamos terminar por aqui, conclamando os cristãos à obediência à grande comissão que Jesus nos outorgou: "ide" ensinar (Mt. 28. 19); pregar (Mc. 16. 15); testemunhar (At. 1. 8), ato de obediência que Hebreus 5. 9 contempla com a "salvação" em Cristo: "e [Jesus], tendo sido aperfeiçoado, tornou-se o Autor da salvação eterna para todos os que lhe obedecem".
Essa é a ordem de Deus, mas hoje a New Age vem incutindo na humanidade, que não se deve fazer "proselitismo", ou seja, deve-se "deixar cada um na sua".
Se cremos que só Jesus salva, tendo em vista que Ele próprio disse: "Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim" (Jo. 14. 6), ou pregamos por obediência, já citada; ou pregamos por amor ao próximo.
Amor! Por que pregar é amor ao próximo? Se só se vai a Deus quem segue Jesus [o Caminho], quem não segue está julgado (Jo. 3. 18]: "Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus". Logo, trabalhar para tirar o increu da condenação é um ato de amor para com ele.
E, se amamos o próximo só podemos desejar o bem para ele, só podemos almejar que ele seja feliz, só podemos querer que ele seja salvo em Jesus Cristo; isso porque sabemos que qualquer outra alternativa não o levará para o céu.
E quem é o próximo? - o próximo é todo mundo: é um familiar nosso; um colega de escola ou de trabalho; é o filho de cristão, que não conhece Jesus [filho de crente não é crentinho]; é o israelita; é o ateu; é o agnóstico; é o kardecista; é o budista; é o hinduísta; é o xintoísta; é o muçulmano; enfim, é todo o mundo, pois "Deus amou AO MUNDO de tal maneira, que deu o seu Filho unigênito para que TODO o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (Jo. 3. 16).
Se nós não pregarmos nenhum deles receberá Jesus no coração como seu Único e Suficiente Salvador e Senhor, e foi Jesus quem disse, por mais "politicamente incorreto" que possa parecer, que, por isso, já estão julgados.
Assim, que venham todos os que não creem em Cristo para que ouçam o Evangelho salvador de Jesus e alcancem a vida eterna aos pés de nosso Deus e Pai, que criou o mundo, que nos criou, que nos ama, que ama o mundo TODO, e não quer que nenhum se perca (II Pe. 3. 9).
Se dizemos que amamos a Deus, a quem não vemos, como poderemos deixar de amar ao próximo a quem vemos? (I Jo. 4. 20).
Há muito mais argumentação bíblica, não pertinente agora [falta espaço], para se chegar à conclusão de que o Islamismo não vai dominar o mundo acabando com o Cristianismo; assim, podemos dormir em paz, embora a Palavra de Deus nos advirta "Acorda, ó tu que dormes".
Editor do Sê Fiel
www.sefiel.com.br
Circula um e-mail, de uma pessoa confiável, de que os muçulmanos têm como plano dominar a América Latina, a partir do Brasil, e teriam programado uma reunião para traçar estratégias, o que acabou se frustrando.
Há, também, um PPS a respeito do índice de natalidade desejável para que uma espécie [humana] seja preservada, qual seja, o nascimento de mais de 2.1 filhos por casal, sem o que o povo, que não cumprir a "tabela", está fadado à extinção.
Os países ocidentais estariam com um crescimento bem inferior a 1.8 filhos por casal, o que obviamente levará à sua breve extinção. Todavia, os casais islâmicos têm cerca de 8 filhos, em média; o que nos leva à conclusão de que, breve, eles serão maioria no mundo, como já o são em alguns países europeus, destacando-se a França, onde o seu crescimento é elevado.
Até aí tudo bem, Deus ordenou, ao criar o mundo, "crescei e multiplicai-vos"; nada mais natural portanto. Mas os alarmistas começaram a espalhar a necessidade de se planejar alguma coisa para evitar essa "invasão" islâmica no ocidente: o que fazer, como fazer, quando fazer?
Foi, então, que o Pr. Caio Fábio assim se pronunciou: "Quem é de Jesus e está cheio do Espírito Santo e do espírito do Evangelho vê os planos islâmicos de invasão do Brasil, e diz: ‘Oba! Eles mesmos estão vindo!’”
É verdade! Temos medo de quê? De sermos "convertidos" ao Islamismo? Ou estamos receosos de que eles dominem todo o cenário espiritual ["religioso"] brasileiro, e proíbam manifestações de outros "credos", conforme ocorre nos países islâmicos?
Não tenhamos dúvidas de que, se nós não pregarmos a Palavra do Deus Verdadeiro para esse mundão de gente que não professa fé nenhuma, eles o farão em relação às suas convicções religiosas, e não só eles, mas outras "crenças" falsas que estão por aí, fortemente influenciadas pela "New Age", no nosso parco entendimento, o movimento precursor do anticristo.
Poderíamos terminar por aqui, conclamando os cristãos à obediência à grande comissão que Jesus nos outorgou: "ide" ensinar (Mt. 28. 19); pregar (Mc. 16. 15); testemunhar (At. 1. 8), ato de obediência que Hebreus 5. 9 contempla com a "salvação" em Cristo: "e [Jesus], tendo sido aperfeiçoado, tornou-se o Autor da salvação eterna para todos os que lhe obedecem".
Essa é a ordem de Deus, mas hoje a New Age vem incutindo na humanidade, que não se deve fazer "proselitismo", ou seja, deve-se "deixar cada um na sua".
Se cremos que só Jesus salva, tendo em vista que Ele próprio disse: "Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim" (Jo. 14. 6), ou pregamos por obediência, já citada; ou pregamos por amor ao próximo.
Amor! Por que pregar é amor ao próximo? Se só se vai a Deus quem segue Jesus [o Caminho], quem não segue está julgado (Jo. 3. 18]: "Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus". Logo, trabalhar para tirar o increu da condenação é um ato de amor para com ele.
E, se amamos o próximo só podemos desejar o bem para ele, só podemos almejar que ele seja feliz, só podemos querer que ele seja salvo em Jesus Cristo; isso porque sabemos que qualquer outra alternativa não o levará para o céu.
E quem é o próximo? - o próximo é todo mundo: é um familiar nosso; um colega de escola ou de trabalho; é o filho de cristão, que não conhece Jesus [filho de crente não é crentinho]; é o israelita; é o ateu; é o agnóstico; é o kardecista; é o budista; é o hinduísta; é o xintoísta; é o muçulmano; enfim, é todo o mundo, pois "Deus amou AO MUNDO de tal maneira, que deu o seu Filho unigênito para que TODO o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (Jo. 3. 16).
Se nós não pregarmos nenhum deles receberá Jesus no coração como seu Único e Suficiente Salvador e Senhor, e foi Jesus quem disse, por mais "politicamente incorreto" que possa parecer, que, por isso, já estão julgados.
Assim, que venham todos os que não creem em Cristo para que ouçam o Evangelho salvador de Jesus e alcancem a vida eterna aos pés de nosso Deus e Pai, que criou o mundo, que nos criou, que nos ama, que ama o mundo TODO, e não quer que nenhum se perca (II Pe. 3. 9).
Se dizemos que amamos a Deus, a quem não vemos, como poderemos deixar de amar ao próximo a quem vemos? (I Jo. 4. 20).
Há muito mais argumentação bíblica, não pertinente agora [falta espaço], para se chegar à conclusão de que o Islamismo não vai dominar o mundo acabando com o Cristianismo; assim, podemos dormir em paz, embora a Palavra de Deus nos advirta "Acorda, ó tu que dormes".
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