Palavra do leitor
- 24 de agosto de 2012
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Que vença nas urnas...
O(A) candidato(a) que em seu histórico de vida já deixou claro ser uma pessoa voltada para ações que promovem o bem de seu semelhante e de sua cidade;
O(A) candidato(a) que não se disfarçou de religioso(a) ou piedoso(a) para conquistar votos para si;
O(A) candidato(a) que não ofereceu aos eleitores qualquer tipo de recurso financeiro para obter vantagem sobre outros candidatos(as);
O(A) candidato(a) que esteja disposto a trabalhar com dedicação, humildade, integridade e eficiência no cargo para o qual foi eleito(a), pois há muitos preguiçosos(as) que vêem a função publica somente como um meio de se receber benefícios sem a necessidade de qualquer esforço;
O(A) candidato(a) que não fez promessas absurdas e mentirosas e nem apresentou aos eleitores um programa feito de última hora, só para dar a impressão de que tinha conhecimento das ‘verdadeiras’ causas que supostamente impediam o município de avançar nos seus mais variados setores;
O(A) candidato(a) que não fez dos púlpitos das igrejas palanque eleitoral;
O(A) candidato(a) que trouxe consigo não somente um discurso retórico interessante com uma oratória envolvente, mas, principalmente, uma disposição de representar dignamente os anseios da população, principalmente em seu âmbito coletivo;
O(A) candidato(a) que observa as formigas e os jardins;
O(A) candidato(a) que não veja a si mesmo(a) como alguém auto-suficiente, mas como alguém que depende da graça de Deus e do seu semelhante para realizar o que jamais poderá fazer bem feito sozinho(a);
O(A) candidato(a) que não venha por sua omissão ou incompetência gerar ainda mais morte , roubo e destruição na cidade, mas, ao contrário, promover nela a preservação da vida com qualidade, o respeito entre as pessoas e a manutenção e solidificação crescente de tudo quanto ela já tenha construído de bom, esteja construindo ou almeje construir;
O(A) candidato(a) que não provoque a ira dos cidadãos por posturas incoerentes, pérfidas e indecorosas;
O(A) candidato(a) que nos conquistou pelo seu caráter irrepreensível e não por seu status social, marketing publicitário ou pelo barulho que fez nas ruas;
Os que amam servir a Deus, servindo o povo e não o bolso, pessoas que desejam não o poder na cidade, mas a oportunidade de poder servir-la bem. Se estes não vencerem o que nos espera será uma mistura de desordem recheada de lamento, dor e prejuízos, alguns irrecuperáveis.
O(A) candidato(a) que não se disfarçou de religioso(a) ou piedoso(a) para conquistar votos para si;
O(A) candidato(a) que não ofereceu aos eleitores qualquer tipo de recurso financeiro para obter vantagem sobre outros candidatos(as);
O(A) candidato(a) que esteja disposto a trabalhar com dedicação, humildade, integridade e eficiência no cargo para o qual foi eleito(a), pois há muitos preguiçosos(as) que vêem a função publica somente como um meio de se receber benefícios sem a necessidade de qualquer esforço;
O(A) candidato(a) que não fez promessas absurdas e mentirosas e nem apresentou aos eleitores um programa feito de última hora, só para dar a impressão de que tinha conhecimento das ‘verdadeiras’ causas que supostamente impediam o município de avançar nos seus mais variados setores;
O(A) candidato(a) que não fez dos púlpitos das igrejas palanque eleitoral;
O(A) candidato(a) que trouxe consigo não somente um discurso retórico interessante com uma oratória envolvente, mas, principalmente, uma disposição de representar dignamente os anseios da população, principalmente em seu âmbito coletivo;
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O(A) candidato(a) que não veja a si mesmo(a) como alguém auto-suficiente, mas como alguém que depende da graça de Deus e do seu semelhante para realizar o que jamais poderá fazer bem feito sozinho(a);
O(A) candidato(a) que não venha por sua omissão ou incompetência gerar ainda mais morte , roubo e destruição na cidade, mas, ao contrário, promover nela a preservação da vida com qualidade, o respeito entre as pessoas e a manutenção e solidificação crescente de tudo quanto ela já tenha construído de bom, esteja construindo ou almeje construir;
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Os que amam servir a Deus, servindo o povo e não o bolso, pessoas que desejam não o poder na cidade, mas a oportunidade de poder servir-la bem. Se estes não vencerem o que nos espera será uma mistura de desordem recheada de lamento, dor e prejuízos, alguns irrecuperáveis.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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