Palavra do leitor
- 13 de dezembro de 2006
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Que tal uma igreja mais viva?
Em nossos dias existem muitas igrejas, mas pouca transformação. Muito louvor, mas pouco quebrantamento no altar do Pai Altíssimo. Pouca pregação da Palavra de Deus, mas muita mensagem de auto-ajuda, puramente emocionalismo. O que está acontecendo com a Igreja do Senhor Jesus?
Onde está a Igreja dos grandes evangelismos? Onde estão “os bíblias”, aqueles que eram reconhecidos, por causa, da pregação da Palavra de Deus? Onde estão os grandes encontros de avivamento que mudaram a história da Europa? Em nossos cânticos falamos que amamos a Deus, mas não amamos os oprimidos, os carentes de amor, os que sofrem por causa do pecado que estão ao nosso redor, não cumprimos o que está em 1 João 4.
Precisamos urgentemente reencontrar o primeiro Amor, para que as nossas Igrejas não seja mais uma instituição, mas um organismo vivo de transformação (c.f. Rm 12:1-2), uma igreja menos política e mais libertadora. Para que o louvor seja puramente um ato de adoração e testemunho ao Pai Eu Sou (c.f. João 4:20-24). Precisamos viver o amor, ou seja, se amor é Deus, precisamos viver mais de Deus. Evangelizar é o ato sublime de amor pelo oprimido, carente de amor por causa do pecado. É como um mendigo dizendo ao outro mendigo onde encontrou o alimento que precisava.
O que nós precisamos é de: urgentemente de cristãos e não de crentes, trigo e não joio, vinho novo e não mais vinho velho, odre novo, coração quebrantado para que venha gerar uma Igreja mais viva. Que seja uma agência de transformação, um abrigo seguro, casa de oração e o melhor lugar para o mundo.
Onde está a Igreja dos grandes evangelismos? Onde estão “os bíblias”, aqueles que eram reconhecidos, por causa, da pregação da Palavra de Deus? Onde estão os grandes encontros de avivamento que mudaram a história da Europa? Em nossos cânticos falamos que amamos a Deus, mas não amamos os oprimidos, os carentes de amor, os que sofrem por causa do pecado que estão ao nosso redor, não cumprimos o que está em 1 João 4.
Precisamos urgentemente reencontrar o primeiro Amor, para que as nossas Igrejas não seja mais uma instituição, mas um organismo vivo de transformação (c.f. Rm 12:1-2), uma igreja menos política e mais libertadora. Para que o louvor seja puramente um ato de adoração e testemunho ao Pai Eu Sou (c.f. João 4:20-24). Precisamos viver o amor, ou seja, se amor é Deus, precisamos viver mais de Deus. Evangelizar é o ato sublime de amor pelo oprimido, carente de amor por causa do pecado. É como um mendigo dizendo ao outro mendigo onde encontrou o alimento que precisava.
O que nós precisamos é de: urgentemente de cristãos e não de crentes, trigo e não joio, vinho novo e não mais vinho velho, odre novo, coração quebrantado para que venha gerar uma Igreja mais viva. Que seja uma agência de transformação, um abrigo seguro, casa de oração e o melhor lugar para o mundo.
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