Palavra do leitor
- 09 de novembro de 2015
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Quatro Lições de Obadis Para os Nossos Dias
De todos os livros do A.T., Obadias é o menor, 21 versículos. É provável, que dos profetas menores seja o menos conhecido, vemos isto pela dificuldade que temos em localizá-lo nas Escrituras; está encravado entre Amós e Miqueias. Vocês lembram a última vez que ouviram um sermão neste livro? Sua resposta certamente será, não. Isto prova como ele tem sido esquecido por nós. Mas não obstante ele ser tão pequeno, tem mensagens enriquecedoras para os cristãos de nossos dias.
CIRCUNSTÂNCIAS. O livro de Obadias, trata da inimizade entre dois povos: Israel e Edom, os quais descendem de dois irmãos: Jacó e Esaú. A animosidade entre os dois surgiu muito cedo, na ocasião do nascimento. O mais novo, Jacó, veio agarrado ao calcanhar do mais velho, Esaú; e já adulto, Jacó mais uma vez o engana, suplanta o seu irmão, quando aproveitou da fraqueza para lhe tomar o direito de primogenitura. Esaú o perdeu para o irmão por causa de um prato de lentilhas. ‘Foi a refeição mais cara da história. Jamais alguém pagou um preço tão elevado por um prato de sopa’. Mesmo após a simulada reconciliação de Gn 33, O ódio de Esaú contra o irmão perdura até hoje
A primeira vez que esta animosidade se tornou evidente entre os dois como nações, foi quando Israel (Jacó) saiu da terra do Egito em peregrinação. Apesar dos apelos insistentes de Moisés para que Israel pudesse atravessar pela terra de Edom, os edomeus não permitiram. Isto está registrado em Nm 20.14-21. O difícil relacionamento entre os dois povos, (irmãos). Existem fartas referências a esta antiga inimizade, levando Deus fazer a declaração que destruiria Edom. Quero convidá-lo a caminhar comigo no livro deste pequeno e grande profeta e arrancar dele relevantes lições para nós que vivemos agora como se Cristo voltasse a uma fração de segundo.
DEUS COMANDA A HISTÓRIA. Vemos isto logo no primeiro versículo; diz que as nações estariam se levantando contra Edom. Embora as nações estivessem indo atrás de seus próprios intentos, na verdade estavam mesmo é agindo sem saber, debaixo da orientação de Deus. Estavam sendo instrumentos nas mãos do Soberano Deus para destruir a nação de Edom. Com isto entendemos que Deus comanda a história e a faz caminhar em direção a sua vontade final. Evidentemente, Deus não faz o mal, mas ele usa o mal praticado pelos homens, tornando-o bem e encaminhando-o na direção que ele deseja. Esta verdade gloriosa pode ser vista em (Gn 50.20), na experiência de José: ‘Vós na verdade, intentaste o mal contra mim, Deus, porém, o transformou em bem [...]’, e ainda, em 45.8, ‘[...] assim não fostes vós que me enviaste para cá, e, sim, Deus [...]’
Obadias nos mostra que até o mais desregrado de seus súditos, estão inteiramente sob o seu controle, sim, que enquanto o homem age, apesar de não saber, cumpre decretos oculto do Altíssimo. Dizer que Deus é Soberano é declarar que Ele é Onipotente, possuidor de todo poder nos céus e na terra, de tal maneira que ninguém pode impedir ou frustrar os seus planos, nem contrariar os seus propósitos, nem resistir a sua vontade, (Sl 115.3). Deus estabelece reinos, derruba impérios e determina o curso das dinastias, segundo o seu agrado. Entendo que Deus conduz a história. As nações se levantam contra Edom e não se trata meramente da vontade das nações, mas de um ato planejado por Deus. Que segurança benditas isto nos confere! Saber que Deus é soberano na história e pode deixar alarmado o pecador, mas aos santos, produz segurança e louvor. Meu Deus é Soberano. Portanto, ‘em paz me deito e logo pego no sono, porque, Senhor, só tu me fazes repousar em segurança (Sl 4.8). Foi este senso de segurança que levou o salmista escrever: ‘O que habita no esconderijo do Altíssimo, e descansa à sombra do Onipotente, diz ao Senhor: Meu Refúgio e o meu Baluarte, Deus meu, em quem confio. Pois Ele te livrará do laço do passarinheiro e da peste perniciosa’(Sl 91). A soberania de Deus não é uma verdade gloriosa? Este senso de segurança me faz entender que para Deus não existe crises, Ele está acima delas, porque é Soberano. Por isso o cristão deve confiar N’ele, e, viver acima das crises que atormentam os homens. GLÓRIA!
Aguarde as próximas lições...
CIRCUNSTÂNCIAS. O livro de Obadias, trata da inimizade entre dois povos: Israel e Edom, os quais descendem de dois irmãos: Jacó e Esaú. A animosidade entre os dois surgiu muito cedo, na ocasião do nascimento. O mais novo, Jacó, veio agarrado ao calcanhar do mais velho, Esaú; e já adulto, Jacó mais uma vez o engana, suplanta o seu irmão, quando aproveitou da fraqueza para lhe tomar o direito de primogenitura. Esaú o perdeu para o irmão por causa de um prato de lentilhas. ‘Foi a refeição mais cara da história. Jamais alguém pagou um preço tão elevado por um prato de sopa’. Mesmo após a simulada reconciliação de Gn 33, O ódio de Esaú contra o irmão perdura até hoje
A primeira vez que esta animosidade se tornou evidente entre os dois como nações, foi quando Israel (Jacó) saiu da terra do Egito em peregrinação. Apesar dos apelos insistentes de Moisés para que Israel pudesse atravessar pela terra de Edom, os edomeus não permitiram. Isto está registrado em Nm 20.14-21. O difícil relacionamento entre os dois povos, (irmãos). Existem fartas referências a esta antiga inimizade, levando Deus fazer a declaração que destruiria Edom. Quero convidá-lo a caminhar comigo no livro deste pequeno e grande profeta e arrancar dele relevantes lições para nós que vivemos agora como se Cristo voltasse a uma fração de segundo.
DEUS COMANDA A HISTÓRIA. Vemos isto logo no primeiro versículo; diz que as nações estariam se levantando contra Edom. Embora as nações estivessem indo atrás de seus próprios intentos, na verdade estavam mesmo é agindo sem saber, debaixo da orientação de Deus. Estavam sendo instrumentos nas mãos do Soberano Deus para destruir a nação de Edom. Com isto entendemos que Deus comanda a história e a faz caminhar em direção a sua vontade final. Evidentemente, Deus não faz o mal, mas ele usa o mal praticado pelos homens, tornando-o bem e encaminhando-o na direção que ele deseja. Esta verdade gloriosa pode ser vista em (Gn 50.20), na experiência de José: ‘Vós na verdade, intentaste o mal contra mim, Deus, porém, o transformou em bem [...]’, e ainda, em 45.8, ‘[...] assim não fostes vós que me enviaste para cá, e, sim, Deus [...]’
Obadias nos mostra que até o mais desregrado de seus súditos, estão inteiramente sob o seu controle, sim, que enquanto o homem age, apesar de não saber, cumpre decretos oculto do Altíssimo. Dizer que Deus é Soberano é declarar que Ele é Onipotente, possuidor de todo poder nos céus e na terra, de tal maneira que ninguém pode impedir ou frustrar os seus planos, nem contrariar os seus propósitos, nem resistir a sua vontade, (Sl 115.3). Deus estabelece reinos, derruba impérios e determina o curso das dinastias, segundo o seu agrado. Entendo que Deus conduz a história. As nações se levantam contra Edom e não se trata meramente da vontade das nações, mas de um ato planejado por Deus. Que segurança benditas isto nos confere! Saber que Deus é soberano na história e pode deixar alarmado o pecador, mas aos santos, produz segurança e louvor. Meu Deus é Soberano. Portanto, ‘em paz me deito e logo pego no sono, porque, Senhor, só tu me fazes repousar em segurança (Sl 4.8). Foi este senso de segurança que levou o salmista escrever: ‘O que habita no esconderijo do Altíssimo, e descansa à sombra do Onipotente, diz ao Senhor: Meu Refúgio e o meu Baluarte, Deus meu, em quem confio. Pois Ele te livrará do laço do passarinheiro e da peste perniciosa’(Sl 91). A soberania de Deus não é uma verdade gloriosa? Este senso de segurança me faz entender que para Deus não existe crises, Ele está acima delas, porque é Soberano. Por isso o cristão deve confiar N’ele, e, viver acima das crises que atormentam os homens. GLÓRIA!
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