Palavra do leitor
- 14 de fevereiro de 2007
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Quanto vale o tempo?
Tempo, tempo, quem pode entender tua natureza e sentido?
Serás tu o mero indicador do momento em que algo deva ocorrer?
Seguindo as palavras do sábio Salomão, tu defines um instante para cada labor ou sentir terreno? (Ec 3.1)
Ou a contagem da única coisa que realmente é certa, o final da vida humana, que como nuvem se desfaz? (Jó 7.9)
Tempo que revelas ao homem que tudo em uma semana foi criado (Gn 1.1-31 e 7.1-2).
Mas que comprova que eras e milhões de anos na Terra se passaram.
Tempo que depende do referencial, pois o que para nós é milênio, para Deus conta um dia. (2Pe 3.8)
Tempo que revela as oportunidades e que as carrega como a corrente de um rio.
É provável que não possamos entender nem mesmo o nosso próprio tempo.
Como iríamos nos aventurar na contagem divina, que se mede de eternidade em eternidade? (Hc 1.12)
Seríamos, então, separados, de forma cruel e inexorável, do Senhor do universo pelo tempo? Estariam nossas preces perdidas no tempo, impossíveis de ter retorno em nossa vida?
Felizmente não acontece assim com nossas preces e pesares levados àquele que domina o tempo. Foi ele que fez parar o sol e a lua para atender Josué, criando um dia sem igual. (Js 10.12-14) O mesmo que determinou o retorno do relógio de sol para socorrer Ezequias. É quem promete que no tempo aceitável nos ouve e no momento certo nos atende. (2Co 6.2)
Mas seria nossa relação de tempo com o Altíssimo reduzida a este quantum do tempo?
Em verdade não, pois ele espera que o reconheçamos como Deus neste tempo, hoje, agora. (Hb 3.15) Sendo os primeiros dias de nossa vida a ocasião apropriada para que dele nos lembremos. (Ec 12.1) E o que isso pode nos trazer no tempo é o direito de com ele estar agora e na eternidade. (1Ts 4.17)
Serás tu o mero indicador do momento em que algo deva ocorrer?
Seguindo as palavras do sábio Salomão, tu defines um instante para cada labor ou sentir terreno? (Ec 3.1)
Ou a contagem da única coisa que realmente é certa, o final da vida humana, que como nuvem se desfaz? (Jó 7.9)
Tempo que revelas ao homem que tudo em uma semana foi criado (Gn 1.1-31 e 7.1-2).
Mas que comprova que eras e milhões de anos na Terra se passaram.
Tempo que depende do referencial, pois o que para nós é milênio, para Deus conta um dia. (2Pe 3.8)
Tempo que revela as oportunidades e que as carrega como a corrente de um rio.
É provável que não possamos entender nem mesmo o nosso próprio tempo.
Como iríamos nos aventurar na contagem divina, que se mede de eternidade em eternidade? (Hc 1.12)
Seríamos, então, separados, de forma cruel e inexorável, do Senhor do universo pelo tempo? Estariam nossas preces perdidas no tempo, impossíveis de ter retorno em nossa vida?
Felizmente não acontece assim com nossas preces e pesares levados àquele que domina o tempo. Foi ele que fez parar o sol e a lua para atender Josué, criando um dia sem igual. (Js 10.12-14) O mesmo que determinou o retorno do relógio de sol para socorrer Ezequias. É quem promete que no tempo aceitável nos ouve e no momento certo nos atende. (2Co 6.2)
Mas seria nossa relação de tempo com o Altíssimo reduzida a este quantum do tempo?
Em verdade não, pois ele espera que o reconheçamos como Deus neste tempo, hoje, agora. (Hb 3.15) Sendo os primeiros dias de nossa vida a ocasião apropriada para que dele nos lembremos. (Ec 12.1) E o que isso pode nos trazer no tempo é o direito de com ele estar agora e na eternidade. (1Ts 4.17)
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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