Palavra do leitor
- 22 de novembro de 2006
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Quanto custa, Deus?
Deus, quanto custa tua mão sobre mim? Quanto custam teus ouvidos
atentos à minha voz?
Quanto custa o cumprimento da tua Palavra? Quanto custa teu suprimento em alimentos, roupas, abrigo, saúde, segurança e paz? Quanto custa tua guarda durante as noites violentas, Deus? Quanto custa viver em amor com aqueles que são preciosos? Quanto custam o emprego, o salário, os amigos e irmãos amados sempre à volta?
Quanto custam, Deus, todas as tuas incontáveis bênçãos?
Com quanto eu posso te comprar, Deus? Quanto eu devo pagar pelo perdão dos meus pecados? Quanto eu te devo, Deus, pela tua longanimidade, tua paciência e misericórdia todos os dias? Quanto custa teu amor, Deus? Teu carinho? Teu zelo? Tua Palavra? Quanto custam os dias? Quanto custam a lua, o sol, as estrelas, o mar, as serras e montanhas? Quanto custam a luz que entra pelos meus olhos, os sons que captam os meus ouvidos, ou o perfume da minha mulher e dos meus filhos? Quanto eu te devo pela salvação, Deus?
Que tipo de negócio vantajoso eu posso fazer contigo para possuir mais do que o Senhor, liberalmente, tem me dado? Que tipo de negociata eu e o Senhor podemos fazer? Quanto é minha parte nesse esquema, Deus?
Quem primeiro te deu, para então ser retribuído, Senhor? Quem foi o homem que te comprou com ofertas e dízimos? Quanto o Senhor cobra para ser justo, bondoso, amável, misericordioso e fiel salvador? Quanto custa para o Senhor nos amar e aceitar como somos? Quem pode te comprar, Deus? Quem pode comprar teu favor?
Tem compaixão de nós, Deus, e dos homens que insistem em engordar com carne de ovelhas magras. Sacerdotes que encheriam de vergonha o profeta Malaquias pela inversão da injustiça na Casa do Tesouro. Homens que se distanciam cada vez mais da realidade do povo, conduzindo ovelhas sem andar com elas, sem saber e vivenciar o cotidiano da massa que lideram. Induzem o povo ao desejo desenfreado de posses, conduzindo-lhes à incapacidade de serem gratos por tudo que já possuem e diariamente recebem. Furtam das ofertas a beleza da gratidão verdadeira, transformando-as em “rentáveis negócios” com o Todo Poderoso. Distorcem o dever de manter a tua Casa e aqueles que nela trabalham, transformando os dízimos em dívidas com cruel sistema de cobrança baseado numa exegese grosseira. Líderes que mantêm o povo constantemente sob os domínios do medo e das falsas promessas para, em vez de promover o equilíbrio proposto por Malaquias e Paulo, concentrarem riquezas.
Tem misericórdia de todos nós, Deus, e ensina-nos a diferença entre o teu conceito de prosperidade e o conceito de prosperidade deste mundo. Abre os olhos do teu povo, Deus, e não nos deixe perder a capacidade de ver o quanto somos abençoados por ti todos os dias. GRATUITAMENTE.
"Porque, se há prontidão de vontade, é aceitável segundo o que alguém tem, e não segundo o que não tem. Pois digo isto não para que haja alívio para outros e aperto para vós, mas para que haja igualdade, suprindo, neste tempo presente, na vossa abundância, a falta dos outros, para que também a abundância deles venha a suprir a vossa falta, e assim haja igualdade, como está escrito: Ao que muito colheu, não sobrou; e ao que pouco colheu, não faltou." II Cor 8.12-15
atentos à minha voz?
Quanto custa o cumprimento da tua Palavra? Quanto custa teu suprimento em alimentos, roupas, abrigo, saúde, segurança e paz? Quanto custa tua guarda durante as noites violentas, Deus? Quanto custa viver em amor com aqueles que são preciosos? Quanto custam o emprego, o salário, os amigos e irmãos amados sempre à volta?
Quanto custam, Deus, todas as tuas incontáveis bênçãos?
Com quanto eu posso te comprar, Deus? Quanto eu devo pagar pelo perdão dos meus pecados? Quanto eu te devo, Deus, pela tua longanimidade, tua paciência e misericórdia todos os dias? Quanto custa teu amor, Deus? Teu carinho? Teu zelo? Tua Palavra? Quanto custam os dias? Quanto custam a lua, o sol, as estrelas, o mar, as serras e montanhas? Quanto custam a luz que entra pelos meus olhos, os sons que captam os meus ouvidos, ou o perfume da minha mulher e dos meus filhos? Quanto eu te devo pela salvação, Deus?
Que tipo de negócio vantajoso eu posso fazer contigo para possuir mais do que o Senhor, liberalmente, tem me dado? Que tipo de negociata eu e o Senhor podemos fazer? Quanto é minha parte nesse esquema, Deus?
Quem primeiro te deu, para então ser retribuído, Senhor? Quem foi o homem que te comprou com ofertas e dízimos? Quanto o Senhor cobra para ser justo, bondoso, amável, misericordioso e fiel salvador? Quanto custa para o Senhor nos amar e aceitar como somos? Quem pode te comprar, Deus? Quem pode comprar teu favor?
Tem compaixão de nós, Deus, e dos homens que insistem em engordar com carne de ovelhas magras. Sacerdotes que encheriam de vergonha o profeta Malaquias pela inversão da injustiça na Casa do Tesouro. Homens que se distanciam cada vez mais da realidade do povo, conduzindo ovelhas sem andar com elas, sem saber e vivenciar o cotidiano da massa que lideram. Induzem o povo ao desejo desenfreado de posses, conduzindo-lhes à incapacidade de serem gratos por tudo que já possuem e diariamente recebem. Furtam das ofertas a beleza da gratidão verdadeira, transformando-as em “rentáveis negócios” com o Todo Poderoso. Distorcem o dever de manter a tua Casa e aqueles que nela trabalham, transformando os dízimos em dívidas com cruel sistema de cobrança baseado numa exegese grosseira. Líderes que mantêm o povo constantemente sob os domínios do medo e das falsas promessas para, em vez de promover o equilíbrio proposto por Malaquias e Paulo, concentrarem riquezas.
Tem misericórdia de todos nós, Deus, e ensina-nos a diferença entre o teu conceito de prosperidade e o conceito de prosperidade deste mundo. Abre os olhos do teu povo, Deus, e não nos deixe perder a capacidade de ver o quanto somos abençoados por ti todos os dias. GRATUITAMENTE.
"Porque, se há prontidão de vontade, é aceitável segundo o que alguém tem, e não segundo o que não tem. Pois digo isto não para que haja alívio para outros e aperto para vós, mas para que haja igualdade, suprindo, neste tempo presente, na vossa abundância, a falta dos outros, para que também a abundância deles venha a suprir a vossa falta, e assim haja igualdade, como está escrito: Ao que muito colheu, não sobrou; e ao que pouco colheu, não faltou." II Cor 8.12-15
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