Palavra do leitor
- 09 de outubro de 2021
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Quando sofri mais uma atitude cristofóbica
Certa ocasião, numa das empresas onde trabalhei, em um evento que se reuniram vários colegas, estávamos a discutir a vantagem de adquirirmos um certo produto e/ou serviço. Em dado momento, dirigi-me à pessoa que estava expondo a proposta, e perguntei: Qual o valor desse produto?
Pasmem, mas a resposta absurda e ofensiva veio da cadeira ao lado, de um colega, até então, de reputação ilibada que jamais se soube ter agido com tanta descortesia. Eis o que escutei: "Custa menos do que você oferta mensalmente à sua Igreja para não ir para o inferno!"
Não pude evitar que outros ao lado pudessem constatar a realidade daquele coração tão odioso (e algumas pessoas se mostraram desconfortáveis com o que ouviram, um tipo de "vergonha alheia" dele), e depois do ocorrido jamais toquei no assunto com qualquer um daqueles que presenciaram aquela atitude cristofóbica para comigo.
Confesso que na hora fui tomado por um enorme sentimento de raiva, e quase dei uma voadora no pescoço dele, mas me contive e logo lembrei da seguinte passagem bíblica: "Provérbios 12:16 A ira do insensato se conhece no mesmo dia, mas o prudente encobre a afronta. 18 Há alguns que falam como que espada penetrante, mas a língua dos sábios é saúde".
E a história não terminou ali na sala de reunião. Na saída, o dito cujo saiu na minha frente e eu toquei o ombro dele e disse-lhe: Deus o abençoe! E ele respondeu: "Obrigado, mas não preciso!". Contei novamente até 3 para não ir no pescoço dele.
Após o evento, próximo do almoço, perdi o apetite (algo difícil de acontecer comigo), e depois de algumas poucas garfadas, segui para uma área reservada para orar no sentido de Deus me livrar de qualquer sentimento ruim em relação à pessoa.
O fato é que havia a necessidade naquele dia de resolver um problema de trabalho com ele, e Deus me deu uma assentimento interior que eu deveria buscar o contato para definir a hora e o local. Ao escutar minha voz no telefone, ele ficou atônito, talvez pensando que eu fosse largar os cachorros em cima dele. Quando logo foquei na tarefa pendente, ele me pareceu totalmente disponível e cordato, e até disse que estaria disponível no horário que eu desejasse, e isto pra mim pareceu um pedido de perdão velado da parte dele.
Assim, o trabalho foi concluído e continuei agindo com ele como se nada daquilo tivesse acontecido: "Mateus 7:12 Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei e os profetas"
Pasmem, mas a resposta absurda e ofensiva veio da cadeira ao lado, de um colega, até então, de reputação ilibada que jamais se soube ter agido com tanta descortesia. Eis o que escutei: "Custa menos do que você oferta mensalmente à sua Igreja para não ir para o inferno!"
Não pude evitar que outros ao lado pudessem constatar a realidade daquele coração tão odioso (e algumas pessoas se mostraram desconfortáveis com o que ouviram, um tipo de "vergonha alheia" dele), e depois do ocorrido jamais toquei no assunto com qualquer um daqueles que presenciaram aquela atitude cristofóbica para comigo.
Confesso que na hora fui tomado por um enorme sentimento de raiva, e quase dei uma voadora no pescoço dele, mas me contive e logo lembrei da seguinte passagem bíblica: "Provérbios 12:16 A ira do insensato se conhece no mesmo dia, mas o prudente encobre a afronta. 18 Há alguns que falam como que espada penetrante, mas a língua dos sábios é saúde".
E a história não terminou ali na sala de reunião. Na saída, o dito cujo saiu na minha frente e eu toquei o ombro dele e disse-lhe: Deus o abençoe! E ele respondeu: "Obrigado, mas não preciso!". Contei novamente até 3 para não ir no pescoço dele.
Após o evento, próximo do almoço, perdi o apetite (algo difícil de acontecer comigo), e depois de algumas poucas garfadas, segui para uma área reservada para orar no sentido de Deus me livrar de qualquer sentimento ruim em relação à pessoa.
O fato é que havia a necessidade naquele dia de resolver um problema de trabalho com ele, e Deus me deu uma assentimento interior que eu deveria buscar o contato para definir a hora e o local. Ao escutar minha voz no telefone, ele ficou atônito, talvez pensando que eu fosse largar os cachorros em cima dele. Quando logo foquei na tarefa pendente, ele me pareceu totalmente disponível e cordato, e até disse que estaria disponível no horário que eu desejasse, e isto pra mim pareceu um pedido de perdão velado da parte dele.
Assim, o trabalho foi concluído e continuei agindo com ele como se nada daquilo tivesse acontecido: "Mateus 7:12 Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei e os profetas"
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