Palavra do leitor
- 13 de janeiro de 2009
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Quando restar apenas um deserto
"... e tomou pão e um odre de água, e os deu a Agar, pondo-os sobre o seu ombro; também lhe deu o menino e despediu-a; e ela foi-se, andando errante no deserto de Berseba." (Gênesis 21: 14).
As duras lições que aprendemos com a realidade do deserto.
1. Perdem-se os amigos. É quando todos querem nos ver pelas costas. Não existe mais um ombro pra chorar, nem ao menos um abraço forte que acalente a alma.
2. Quando a própria subsistência se torna uma penosa carga. Uma depressão tão profunda e avassaladora que arrebenta com todos os resquícios de resistência da alma. Momento de agrura, quando a vida se torna sem sentido, e totalmente rendido ao infortúnio desejamos a morte.
3. Deixa de existir o conforto e a segurança do lar. Enfrentamos a difícil tarefa de conviver com a dor de não ser amado. O que penso e sinto deixa de ser importante. Deixamos de ser alguém e nos tornamos em uma coisa.
As consequências do calor do deserto.
1. Faz-nos andar errantes, sem destino e sem direção.
2. Torna a desilusão e a desesperança, justificativas ideais para se desejar a morte. O calor causticante aliado à dor de uma alma ferida torna o ambiente propício para a ação da morte. Mas até a morte fugirá de um desiludido nestes momentos.
3. Passamos a viver em uma dimensão própria, onde não cabem as pessoas que nos amam. Perdemos a sensibilidade para reconhecer os pequenos gestos produzidos pelas pessoas que nos amam incondicionalmente.
Quando parecer que não resta mais nenhuma esperança e a morte for apenas uma questão de tempo.
1. Deus é o único capaz de tornar o mal em bem. O mal que nos atinge pode ser uma forma de ser revelado em nossas vidas a vontade, o amor e a graça de Deus. Sob a óptica divina, da prisão pode sair um estadista e do deserto uma mesa farta.
2. Ele abrirá nossos olhos, nos mostrando o caminho às águas que curam. Somente a ação livre e espontânea de Deus, através de seu grande amor, pode devolver o discernimento e a visão espiritual, perdidos no calor de uma grande prova.
3. Transformará nosso deserto em prosperidade. É em épocas de dificuldades que temos as maiores oportunidades para crescer espiritualmente e também nos fortalecer aos pés do Senhor Jesus. Será em tempos de crise que se revelará em nós o seu amor e sua providência despretensiosa.
As duras lições que aprendemos com a realidade do deserto.
1. Perdem-se os amigos. É quando todos querem nos ver pelas costas. Não existe mais um ombro pra chorar, nem ao menos um abraço forte que acalente a alma.
2. Quando a própria subsistência se torna uma penosa carga. Uma depressão tão profunda e avassaladora que arrebenta com todos os resquícios de resistência da alma. Momento de agrura, quando a vida se torna sem sentido, e totalmente rendido ao infortúnio desejamos a morte.
3. Deixa de existir o conforto e a segurança do lar. Enfrentamos a difícil tarefa de conviver com a dor de não ser amado. O que penso e sinto deixa de ser importante. Deixamos de ser alguém e nos tornamos em uma coisa.
As consequências do calor do deserto.
1. Faz-nos andar errantes, sem destino e sem direção.
2. Torna a desilusão e a desesperança, justificativas ideais para se desejar a morte. O calor causticante aliado à dor de uma alma ferida torna o ambiente propício para a ação da morte. Mas até a morte fugirá de um desiludido nestes momentos.
3. Passamos a viver em uma dimensão própria, onde não cabem as pessoas que nos amam. Perdemos a sensibilidade para reconhecer os pequenos gestos produzidos pelas pessoas que nos amam incondicionalmente.
Quando parecer que não resta mais nenhuma esperança e a morte for apenas uma questão de tempo.
1. Deus é o único capaz de tornar o mal em bem. O mal que nos atinge pode ser uma forma de ser revelado em nossas vidas a vontade, o amor e a graça de Deus. Sob a óptica divina, da prisão pode sair um estadista e do deserto uma mesa farta.
2. Ele abrirá nossos olhos, nos mostrando o caminho às águas que curam. Somente a ação livre e espontânea de Deus, através de seu grande amor, pode devolver o discernimento e a visão espiritual, perdidos no calor de uma grande prova.
3. Transformará nosso deserto em prosperidade. É em épocas de dificuldades que temos as maiores oportunidades para crescer espiritualmente e também nos fortalecer aos pés do Senhor Jesus. Será em tempos de crise que se revelará em nós o seu amor e sua providência despretensiosa.
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