Palavra do leitor
- 03 de novembro de 2022
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Quando o justo governa, o povo se alegra!
Quando os justos governam, alegra-se o povo; mas quando o ímpio domina, o povo geme. Provérbios 29:2.
Quando o povo é governado na sua maioria por autoridades justas, o exercício da lei para punição dos homens maus tende a proteger o direito civil e religioso dos bons, há um aumento da riqueza e prosperidade na sociedade e todos se alegram para o bem comum e felicidade geral de todos. Ao contrário, quando a população é dirigida na sua maioria por pessoas ímpias, a violência e injustiças campeiam nas cidades e campos, o aumentos das exigências tributárias aumenta sob o "lombo" do povo e a arbitrariedade sobre os bens privados tornam-se em opressão e tirania. Nos dias atuais, de uma perversidade cruel e violenta no mundo, a pergunta que todo justo gostaria de ver respondida é a seguinte: quem é o responsável por tanta maldade?
Não é por acaso que nos sentimos sem norte e desesperançados ante uma aparente indiferença do Senhor para conosco. A culpa, em sua maior parte, é da igreja que investida de autoridade dos céus, ajustou o seu testemunho de santidade às maquinações malignas do mundo. "Por que razão me fazes ver a iniquidade, e a opressão? Pois a destruição e a violência estão diante de mim; há também contendas, e o litígio é suscitado." A verdade é que quando a Lei divina afrouxa, toda decisão passa a ser baseado em precedentes supostamente legais. Se você não entendeu ainda vou tentar ser mais explícito. Os mandamentos do Senhor Jesus Cristo tem sido desprezados em todo lugar e o que chamam de ‘justiça divina’ não passa de uma pervertida caricatura dela. Assim, a segurança na vida pública deixa de existir, e até mesmo aqueles poderes que tem a missão por Deus de cumpri-la se entregam à desonestidade.
Deus jamais vai olhar a iniquidade com complacência e deixar de julgar, ainda que na igreja, para favorecê-la. O Senhor tem sempre os seus instrumentos próprios para tratar imediatamente com o mundo e com o seu povo: maravilhai-vos e admirai-vos. Calvino observa: "Ele lhes diz duas vezes que olhem e duas vezes os exorta a que se maravilhem". O Perigo sempre é o falso senso de segurança, quando o crente deixa a verdadeira espiritualidade interna, exteriorizada numa conduta santa externa, por um cerimonialismo de uma religiosidade sem vida.
Socorrei-nos ó SENHOR meu Deus, ó meu Santo! Diz o Senhor: O justo viverá pela fé. Contudo, se retroceder, minha alma não se agradará dele". É preciso ser fiel a Cristo até o fim e não esmorecer. Ainda que muitos duvidem da onipotência do Senhor e da operosidade de seus atributos, o nosso Senhor dará respostas aos seus servos para fortalecer e firmá-los nos caminhos da salvação. Deus jamais ficará calado. A aparente indiferença divina diante da destruição é apenas uma isca para atrair um grande número de ‘peixes maus’ para a rede da providência do justo juiz, criador do céu e da terra. Os ímpios em tuas mãos, ó Deus, são como peixes no mar, se apanhados já não existem mais.
Quando o povo é governado na sua maioria por autoridades justas, o exercício da lei para punição dos homens maus tende a proteger o direito civil e religioso dos bons, há um aumento da riqueza e prosperidade na sociedade e todos se alegram para o bem comum e felicidade geral de todos. Ao contrário, quando a população é dirigida na sua maioria por pessoas ímpias, a violência e injustiças campeiam nas cidades e campos, o aumentos das exigências tributárias aumenta sob o "lombo" do povo e a arbitrariedade sobre os bens privados tornam-se em opressão e tirania. Nos dias atuais, de uma perversidade cruel e violenta no mundo, a pergunta que todo justo gostaria de ver respondida é a seguinte: quem é o responsável por tanta maldade?
Não é por acaso que nos sentimos sem norte e desesperançados ante uma aparente indiferença do Senhor para conosco. A culpa, em sua maior parte, é da igreja que investida de autoridade dos céus, ajustou o seu testemunho de santidade às maquinações malignas do mundo. "Por que razão me fazes ver a iniquidade, e a opressão? Pois a destruição e a violência estão diante de mim; há também contendas, e o litígio é suscitado." A verdade é que quando a Lei divina afrouxa, toda decisão passa a ser baseado em precedentes supostamente legais. Se você não entendeu ainda vou tentar ser mais explícito. Os mandamentos do Senhor Jesus Cristo tem sido desprezados em todo lugar e o que chamam de ‘justiça divina’ não passa de uma pervertida caricatura dela. Assim, a segurança na vida pública deixa de existir, e até mesmo aqueles poderes que tem a missão por Deus de cumpri-la se entregam à desonestidade.
Deus jamais vai olhar a iniquidade com complacência e deixar de julgar, ainda que na igreja, para favorecê-la. O Senhor tem sempre os seus instrumentos próprios para tratar imediatamente com o mundo e com o seu povo: maravilhai-vos e admirai-vos. Calvino observa: "Ele lhes diz duas vezes que olhem e duas vezes os exorta a que se maravilhem". O Perigo sempre é o falso senso de segurança, quando o crente deixa a verdadeira espiritualidade interna, exteriorizada numa conduta santa externa, por um cerimonialismo de uma religiosidade sem vida.
Socorrei-nos ó SENHOR meu Deus, ó meu Santo! Diz o Senhor: O justo viverá pela fé. Contudo, se retroceder, minha alma não se agradará dele". É preciso ser fiel a Cristo até o fim e não esmorecer. Ainda que muitos duvidem da onipotência do Senhor e da operosidade de seus atributos, o nosso Senhor dará respostas aos seus servos para fortalecer e firmá-los nos caminhos da salvação. Deus jamais ficará calado. A aparente indiferença divina diante da destruição é apenas uma isca para atrair um grande número de ‘peixes maus’ para a rede da providência do justo juiz, criador do céu e da terra. Os ímpios em tuas mãos, ó Deus, são como peixes no mar, se apanhados já não existem mais.
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