Palavra do leitor
- 20 de maio de 2007
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Quando menos significa mais!
Pra quem está começando a brincar com as palavras, sibilando entre frases, escrever exige esforço. Muito esforço. Esforço que requer palavras pensadas e que tenham sentido.
Mas, segundo as leis da metafísica, todo esforço é recompensado.
O interessante que não traço estas singelas linhas para eu mesmo navegar e naufragar por elas. Penso no que estes pensamentos liberados podem causar em você.
Meu desejo é agradar, mexer com sua sensibilidade.
E por falar em agradar, li a seguinte frase: “Coloque no anzol uma isca que agrade o peixe, não o pescador”.
Agradar. Palavra difícil de ser transformada em prática diária.
Não falo de agradar com bajulação ou por necessidade coletiva (os presentes de Natal por exemplo). Falo de agradar sem interesses próprios. Do simples ato de ver os olhos alheios brilharem, tremularem.
O pensamento acima, feito por Hemingway, faz-me notar qual a falha e a solução que muitos entendidos políticos, sociólogos renomados e líderes governamentais estufados ainda não descobriram: o interessar-se pelo próximo.
A solução para guerras, conflitos, desentendimentos mesquinhos está, senão nisso: dar menos atenção aos interesses próprios e abraçar os desejos alheios.
Sabe por que muitos relacionamentos não vingam?
Por que razão empregados não duram mais que 3 meses em seus empregos?
Exatamente por não saberem que, em relações humanas, demonstrar afeição, desejo ardente de fazer a coisa certa pelos outros, pela empresa em que trabalha, pelo chefe é o segredo para ser bem-sucedido.
Falta tal sensibilidade para a grande maioria das pessoas. Falta colocar no seu dia a dia – no anzol – a sensibilidade das emoções, da apreciação, do querer fazer bem feito, da gratidão.
Estas são as iscas que atraem bons empregos, bons salários e um excelente futuro.
Quando eu penso em agradar mais as pessoas do que evidenciar meus desejos e interesses, estou usando a isca certa e fazendo um “menos” valer “mais”.
Pense nisso e uma semana demais pra você.
Mas, segundo as leis da metafísica, todo esforço é recompensado.
O interessante que não traço estas singelas linhas para eu mesmo navegar e naufragar por elas. Penso no que estes pensamentos liberados podem causar em você.
Meu desejo é agradar, mexer com sua sensibilidade.
E por falar em agradar, li a seguinte frase: “Coloque no anzol uma isca que agrade o peixe, não o pescador”.
Agradar. Palavra difícil de ser transformada em prática diária.
Não falo de agradar com bajulação ou por necessidade coletiva (os presentes de Natal por exemplo). Falo de agradar sem interesses próprios. Do simples ato de ver os olhos alheios brilharem, tremularem.
O pensamento acima, feito por Hemingway, faz-me notar qual a falha e a solução que muitos entendidos políticos, sociólogos renomados e líderes governamentais estufados ainda não descobriram: o interessar-se pelo próximo.
A solução para guerras, conflitos, desentendimentos mesquinhos está, senão nisso: dar menos atenção aos interesses próprios e abraçar os desejos alheios.
Sabe por que muitos relacionamentos não vingam?
Por que razão empregados não duram mais que 3 meses em seus empregos?
Exatamente por não saberem que, em relações humanas, demonstrar afeição, desejo ardente de fazer a coisa certa pelos outros, pela empresa em que trabalha, pelo chefe é o segredo para ser bem-sucedido.
Falta tal sensibilidade para a grande maioria das pessoas. Falta colocar no seu dia a dia – no anzol – a sensibilidade das emoções, da apreciação, do querer fazer bem feito, da gratidão.
Estas são as iscas que atraem bons empregos, bons salários e um excelente futuro.
Quando eu penso em agradar mais as pessoas do que evidenciar meus desejos e interesses, estou usando a isca certa e fazendo um “menos” valer “mais”.
Pense nisso e uma semana demais pra você.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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