Palavra do leitor
- 30 de novembro de 2011
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Quando Deus fala...
Quando Deus fala, as pessoas não acreditam, mas, depois acontece exatamente como Ele falou.
Vamos fazer mais uma incursão em relação à escatologia, tendo em vista que a recomendação da Palavra de Deus é no sentido de nos aconselhar a ler as Suas profecias [não as da futurologia ou astrologia], bem como guardá-las, pois “o fim está próximo” (Ap 1. 3), o que é confirmado em Ap 22. 6-7.
Quando Deus anunciou que destruiria a terra por águas de dilúvio, e orientou Noé a construir uma arca, para escapar do grande desastre, ele e sua família, bem como casais de animais de todas as espécies, o povo não acreditou, até que sucumbiu afogado pelas águas que caíram sobre toda a terra.
Quando Deus falou que iria destruir Sodoma e Gomorra, face aos graves pecados ali existentes, seus moradores não acreditaram, não levaram a sério, até que ocorreu a grande destruição, sendo salvos apenas Ló e suas duas filhas [sua esposa duvidou, olhou para trás, e virou uma estátua de sal].
Como Deus inspirou aos profetas, sobre o final dos tempos, alguns acontecimentos ainda teremos: acordo de paz – arrebatamento - manifestação posterior do anticristo, que se revela como tal no meio do período do acordo, isto é, 3 ½ anos (Dn 9. 27), e, ainda, a grande tribulação (Mt 24. 21), o que ocorrerá exatamente após a revelação do anticristo.
Ainda hoje, com tantos sinais sendo cumpridos minuciosamente, como Deus inspirou os profetas, bilhões de pessoas ainda duvidam e escarnecem dessa Palavra santa.
Em 2000 reuniram se em Camp David, casa de veraneio do Presidente dos EUA, o premiê de Israel, Yitzhak Rabin, o presidente da OLP, Yasser Arafat, e o presidente dos EUA, Bill Clinton, para a tentativa de um acordo de paz, tendo Arafat e Rabin aceito os termos do tratado.
Em seguida, posaram para a tradicional foto, quando o representante palestino ofereceu a mão para cumprimentar o representante de Israel; acontece que Rabin havia jurado, anos antes, jamais cumprimentar um árabe; o vídeo dessa cena mostra claramente que o israelense ficou constrangido, titubeou quase se recusando a dar a mão, mas acabou cumprimentando seu adversário palestino; isso porque nós, seres humanos, podemos fazer nossos planos, podemos nos dispor a fazer [ou não fazer] qualquer coisa, mas, quando Deus fala, tem que acontecer.
Rabin declarara que não faria, mas Deus determinara profeticamente e ele teve que obedecer.
As escrituras preveem, com detalhes, tudo o que ocorrerá nesse tempo do fim, e já estão ocorrendo fatos que nos mostram a fidelidade de Deus com a sua Palavra.
Não queremos marcar datas, não queremos definir fatos presentes como se fossem os previstos na Palavra Profética, mas a quase totalidade dos estudantes das profecias acredita que o tempo do fim terá como ponto de partida a assinatura de um acordo de paz (Dn 9.27) entre Israel e palestinos [estrangeiros envolvidos].
A Palavra profética [assim entendem os seus estudiosos] define esses acontecimentos a partir do ressurgimento do Império Romano, que era o quarto reino da estátua com a qual sonhou o rei Nabucodonosor, o qual retornará no tempo do fim (Dn 2. 41-45).
É a reconstituição de um império que se foi deixando por cumprir parte da profecia, o que ocorrerá em tempos futuros, não muito distantes, como entendemos.
Na estátua esse reino, o quarto, era representado pelos pés, 10 dedos, parte de ferro e parte de barro, apontando para a força de alguns e fragilidade dos demais.
Os estudiosos do assunto consideram que, esse governo de 10 reis, será o Império Romano restaurado, o que foi se firmando como verdade, a partir da unificação europeia.
Em dado momento havia 10 países, depois, com mais um, 11; e foram sendo admitidos outros chegando a 15, depois 25, e assim sucessivamente.
Foi, então, que mais uma vez, a humanidade passou a escarnecer da Palavra de Deus e a zombar dos que creem que vai acontecer exatamente igual ao que Deus disse que acontecerá.
Ontem, 28.11.2011, em um dos artigos da Folha de São Paulo, a respeito da crise mundial, afetando fortemente os países europeus, várias alternativas estão sendo estudadas, sendo propostas, com maior energia, pela primeira ministra da Alemanha, Ângela Merkel, e pelo presidente da França, Nicholas Sarkozi, já apelidados de “Merkozy”.
Uma das alternativas citadas foi “chegar a um acordo com apoio apenas dos países da eurozona – ou que envolva apenas de 8 a 10 dessas nações. A ideia é permitir um controle muito mais rígido do Orçamento dos países na zona do euro” (sic).
Pode não acontecer, Deus tem os Seus planos que não são iguais aos nossos; do mesmo modo que Ele tem o Seu tempo, que também não é o nosso; mas, esse "indício" [10 reis] é a renovação das esperanças daqueles que creem, como nós, que a Palavra Profética de Deus há de se cumprir na sua íntegra, e que o ressurgimento do Império Romano [União Europeia] será o “gatilho” para a próxima realização das demais profecias do tempo do fim.
Maranata! Vem Senhor Jesus!
Vamos fazer mais uma incursão em relação à escatologia, tendo em vista que a recomendação da Palavra de Deus é no sentido de nos aconselhar a ler as Suas profecias [não as da futurologia ou astrologia], bem como guardá-las, pois “o fim está próximo” (Ap 1. 3), o que é confirmado em Ap 22. 6-7.
Quando Deus anunciou que destruiria a terra por águas de dilúvio, e orientou Noé a construir uma arca, para escapar do grande desastre, ele e sua família, bem como casais de animais de todas as espécies, o povo não acreditou, até que sucumbiu afogado pelas águas que caíram sobre toda a terra.
Quando Deus falou que iria destruir Sodoma e Gomorra, face aos graves pecados ali existentes, seus moradores não acreditaram, não levaram a sério, até que ocorreu a grande destruição, sendo salvos apenas Ló e suas duas filhas [sua esposa duvidou, olhou para trás, e virou uma estátua de sal].
Como Deus inspirou aos profetas, sobre o final dos tempos, alguns acontecimentos ainda teremos: acordo de paz – arrebatamento - manifestação posterior do anticristo, que se revela como tal no meio do período do acordo, isto é, 3 ½ anos (Dn 9. 27), e, ainda, a grande tribulação (Mt 24. 21), o que ocorrerá exatamente após a revelação do anticristo.
Ainda hoje, com tantos sinais sendo cumpridos minuciosamente, como Deus inspirou os profetas, bilhões de pessoas ainda duvidam e escarnecem dessa Palavra santa.
Em 2000 reuniram se em Camp David, casa de veraneio do Presidente dos EUA, o premiê de Israel, Yitzhak Rabin, o presidente da OLP, Yasser Arafat, e o presidente dos EUA, Bill Clinton, para a tentativa de um acordo de paz, tendo Arafat e Rabin aceito os termos do tratado.
Em seguida, posaram para a tradicional foto, quando o representante palestino ofereceu a mão para cumprimentar o representante de Israel; acontece que Rabin havia jurado, anos antes, jamais cumprimentar um árabe; o vídeo dessa cena mostra claramente que o israelense ficou constrangido, titubeou quase se recusando a dar a mão, mas acabou cumprimentando seu adversário palestino; isso porque nós, seres humanos, podemos fazer nossos planos, podemos nos dispor a fazer [ou não fazer] qualquer coisa, mas, quando Deus fala, tem que acontecer.
Rabin declarara que não faria, mas Deus determinara profeticamente e ele teve que obedecer.
As escrituras preveem, com detalhes, tudo o que ocorrerá nesse tempo do fim, e já estão ocorrendo fatos que nos mostram a fidelidade de Deus com a sua Palavra.
Não queremos marcar datas, não queremos definir fatos presentes como se fossem os previstos na Palavra Profética, mas a quase totalidade dos estudantes das profecias acredita que o tempo do fim terá como ponto de partida a assinatura de um acordo de paz (Dn 9.27) entre Israel e palestinos [estrangeiros envolvidos].
A Palavra profética [assim entendem os seus estudiosos] define esses acontecimentos a partir do ressurgimento do Império Romano, que era o quarto reino da estátua com a qual sonhou o rei Nabucodonosor, o qual retornará no tempo do fim (Dn 2. 41-45).
É a reconstituição de um império que se foi deixando por cumprir parte da profecia, o que ocorrerá em tempos futuros, não muito distantes, como entendemos.
Na estátua esse reino, o quarto, era representado pelos pés, 10 dedos, parte de ferro e parte de barro, apontando para a força de alguns e fragilidade dos demais.
Os estudiosos do assunto consideram que, esse governo de 10 reis, será o Império Romano restaurado, o que foi se firmando como verdade, a partir da unificação europeia.
Em dado momento havia 10 países, depois, com mais um, 11; e foram sendo admitidos outros chegando a 15, depois 25, e assim sucessivamente.
Foi, então, que mais uma vez, a humanidade passou a escarnecer da Palavra de Deus e a zombar dos que creem que vai acontecer exatamente igual ao que Deus disse que acontecerá.
Ontem, 28.11.2011, em um dos artigos da Folha de São Paulo, a respeito da crise mundial, afetando fortemente os países europeus, várias alternativas estão sendo estudadas, sendo propostas, com maior energia, pela primeira ministra da Alemanha, Ângela Merkel, e pelo presidente da França, Nicholas Sarkozi, já apelidados de “Merkozy”.
Uma das alternativas citadas foi “chegar a um acordo com apoio apenas dos países da eurozona – ou que envolva apenas de 8 a 10 dessas nações. A ideia é permitir um controle muito mais rígido do Orçamento dos países na zona do euro” (sic).
Pode não acontecer, Deus tem os Seus planos que não são iguais aos nossos; do mesmo modo que Ele tem o Seu tempo, que também não é o nosso; mas, esse "indício" [10 reis] é a renovação das esperanças daqueles que creem, como nós, que a Palavra Profética de Deus há de se cumprir na sua íntegra, e que o ressurgimento do Império Romano [União Europeia] será o “gatilho” para a próxima realização das demais profecias do tempo do fim.
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