Palavra do leitor
- 17 de setembro de 2011
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Quando a perseguição se levanta contra o crente
Entendendo o que aconteceu no PA de Corupá nos últimos dias: um médico cristão de origem batista fazia o seu plantão. Atendeu uma criança e fez o diagnóstico de resfriado. Medicou a criança e a liberou. Até aqui tudo certo. Mais tarde a mãe retorna com a criança.
Por não concordar com o médico, quis nova consulta com outro médico. O plantão ainda era do mesmo médico. Então, a mãe resolveu não consultar e a enfermeira chefe fez a consulta de enfermagem. A criança foi encaminhada pela enfermeira para o Hospital Jaraguá, na pediatria. Tudo certo. Lá a criança veio a falecer durante a noite.
A família se enfureceu contra o médico do PA de Corupá, sob a influência do padrinho da criança. O médico é de biótipo portoriquenho. Ele não é brasileiro. A criança foi consultada e examinada e consta em prontuário médico. Será que não há discriminação racial em não querer o mesmo médico? O medicamento divulgado como causador da morte da criança pela família, não foi o receitado pelo médico.
Os acusadores mostram um remédio e não mostram a receita. Por quê? Quem trocou o medicamento? O remédio em questão não poderia ter matado a criança, pois é confiável, embora o fabricante recomende não usar para menores de 2 anos.Trata-se de um simples xarope. Quem atendeu a criança no retorno foi a enfermeira que faz o acolhimento. Não passou pelo médico porque a família não quis. Nossa referência é realmente Jaraguá. A criança foi encaminhada, mas a família alega que a criança foi encaminhada com descaso por uma recepcionista, o que não é verdade.
Alegam que o médico estava na espreita da porta do consultório observando tudo. Não é verdade, pois ele estava de porta fechada com outra consulta. As 14 H a criança entrou no hospital e foi atendida,mas somente as 20H foi para a UTI. A demora não foi no nosso PA e sim no hospital referência. Lá talvez houve demora no diagnóstico. Lá pelas 23 H a criança morreu.
Corupá não tem pediatra no PA, RX 24H e nem Laboratório 24H. Os clínicos fazem o que podem com limitação técnica. Qual o motivo de sacrificar um médico inocente? A criança foi em tempo hábil para Jaraguá, que fica 15 minutos de Corupá.Todas as acusações ao médico são subjetivas e discriminatórias. O agente da morte não é verdadeiro e nem o medicamento receitado.
A criança teve um resfirado que complicou com uma pneumonia muito rápida, que evoluiu para sepsis e morte. Foi fulminante e a bactéria muito virulenta. E quantos dias a criança não estaria já doente em casa antes de consultar? Muitos diagnósticos são difíceis e demorados. Por se ir no médico não se garante a vida de ninguém.
O médico foi afastado de maneira gentil pelos donos do PA, que são o prefeito e o secretário de saúde, pois a direção do PA são de meros laranjas. Ele não teve a chance de defesa. O povo, enfurecido pelo padrinho da criança, prepara um panelaço, generalizando o caso para todos os que trabalham na saúde.
Será que não há uma eminência parda, um cardeal Richelieu por trás de tudo? Estamos chegando no tempo da politicagem municipal. E agora uma médica de 67 anos é contratada para tocar a maioria dos horários do PA, inclusive do médico exonerado. Triste Corupá. Mas o médico, bem ou mal, é crente em Jesus. Tocaram na menina dos olhos de Deus. A mão de Deus está com a Verdade e a Verdade vai libertar o servo de Deus.
Devemos orar por quem se levantou contra o servo de Deus e pelas autoridades corruptas e coniventes desta cidade, que trabalham por voto e não pela verdade. A mão de Deus vai pesar contra os inimigos do servo. Jesus será glorificado. Quero deixar registrado neste espaço a minha indignação contra a injustiça e contra a mídia sensacionalista que exponenciou o caso de modo unilateral, em Corupá e SC, manchando o nome de um profissional inocente. Infelizmente as plavras lançadas ao vento não voltam mais e por mais que se faça justiça, elas não serão mais apagadas.
Salmos 18.47 nos diz: o Deus que por mim tomou vingança e me submeteu povos; Paz.
Por não concordar com o médico, quis nova consulta com outro médico. O plantão ainda era do mesmo médico. Então, a mãe resolveu não consultar e a enfermeira chefe fez a consulta de enfermagem. A criança foi encaminhada pela enfermeira para o Hospital Jaraguá, na pediatria. Tudo certo. Lá a criança veio a falecer durante a noite.
A família se enfureceu contra o médico do PA de Corupá, sob a influência do padrinho da criança. O médico é de biótipo portoriquenho. Ele não é brasileiro. A criança foi consultada e examinada e consta em prontuário médico. Será que não há discriminação racial em não querer o mesmo médico? O medicamento divulgado como causador da morte da criança pela família, não foi o receitado pelo médico.
Os acusadores mostram um remédio e não mostram a receita. Por quê? Quem trocou o medicamento? O remédio em questão não poderia ter matado a criança, pois é confiável, embora o fabricante recomende não usar para menores de 2 anos.Trata-se de um simples xarope. Quem atendeu a criança no retorno foi a enfermeira que faz o acolhimento. Não passou pelo médico porque a família não quis. Nossa referência é realmente Jaraguá. A criança foi encaminhada, mas a família alega que a criança foi encaminhada com descaso por uma recepcionista, o que não é verdade.
Alegam que o médico estava na espreita da porta do consultório observando tudo. Não é verdade, pois ele estava de porta fechada com outra consulta. As 14 H a criança entrou no hospital e foi atendida,mas somente as 20H foi para a UTI. A demora não foi no nosso PA e sim no hospital referência. Lá talvez houve demora no diagnóstico. Lá pelas 23 H a criança morreu.
Corupá não tem pediatra no PA, RX 24H e nem Laboratório 24H. Os clínicos fazem o que podem com limitação técnica. Qual o motivo de sacrificar um médico inocente? A criança foi em tempo hábil para Jaraguá, que fica 15 minutos de Corupá.Todas as acusações ao médico são subjetivas e discriminatórias. O agente da morte não é verdadeiro e nem o medicamento receitado.
A criança teve um resfirado que complicou com uma pneumonia muito rápida, que evoluiu para sepsis e morte. Foi fulminante e a bactéria muito virulenta. E quantos dias a criança não estaria já doente em casa antes de consultar? Muitos diagnósticos são difíceis e demorados. Por se ir no médico não se garante a vida de ninguém.
O médico foi afastado de maneira gentil pelos donos do PA, que são o prefeito e o secretário de saúde, pois a direção do PA são de meros laranjas. Ele não teve a chance de defesa. O povo, enfurecido pelo padrinho da criança, prepara um panelaço, generalizando o caso para todos os que trabalham na saúde.
Será que não há uma eminência parda, um cardeal Richelieu por trás de tudo? Estamos chegando no tempo da politicagem municipal. E agora uma médica de 67 anos é contratada para tocar a maioria dos horários do PA, inclusive do médico exonerado. Triste Corupá. Mas o médico, bem ou mal, é crente em Jesus. Tocaram na menina dos olhos de Deus. A mão de Deus está com a Verdade e a Verdade vai libertar o servo de Deus.
Devemos orar por quem se levantou contra o servo de Deus e pelas autoridades corruptas e coniventes desta cidade, que trabalham por voto e não pela verdade. A mão de Deus vai pesar contra os inimigos do servo. Jesus será glorificado. Quero deixar registrado neste espaço a minha indignação contra a injustiça e contra a mídia sensacionalista que exponenciou o caso de modo unilateral, em Corupá e SC, manchando o nome de um profissional inocente. Infelizmente as plavras lançadas ao vento não voltam mais e por mais que se faça justiça, elas não serão mais apagadas.
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