Palavra do leitor
- 26 de junho de 2008
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"Qualquer dia, qualquer hora..."
Qualquer dia, qualquer hora, a gente se encontra (com Jesus)!
Sempre gostei de ouvir músicas desde a minha adolescência. Algo que, para mim, tinha valor muitas vezes terapêutico. Em outras, pelo conteúdo de algumas letras, via-me mergulhado na fossa sugerida por melodias que choravam o amor que se foi, o amor que não veio, o amor que não se concretizou.
Depois da minha conversão, ocorrida no início da década de 1990, buscando "remir" o tempo, passei a centrar minha audição no sentido de ouvir cânticos que exaltassem o Nome do Senhor, e que me proporcionassem paz e esperança.
Não raro, passando pela frente de casas e bares, ainda escuto trechos de músicas que já cantarolei bastante. Sempre vejo-me analisando o conteúdo delas, e sinto-me tocado em utilizar as letras como "ponte" para falar da salvação em Cristo Jesus.
Recentemente, conversando com uma prima sobre o Evangelho, disse-lhe que Jesus, "qualquer dia, qualquer hora", voltará. Percebi que a frase fluiu a partir da lembrança de parte da letra de uma música que fez muito sucesso na voz de Luiz Ayrão.
O conteúdo da música ressalta o sentimento de um homem por uma amante, a quem não via há algum tempo, mas que desejava um reencontro com ela.
Aqui encerro a minha descrição sobre esta música, e passo a refletir sobre a esperança na volta de Jesus, no dia em que O verei face a face.
Os "sinais" tornam-se cada vez mais visíveis. Percebe-se um levante no reino das trevas tentando incutir na cabeça das pessoas a idéia da inexistência de Deus, inclusive a partir do uso de alguns compilados científicos que tentam respaldar ou justificar suas heresias destruidoras.
Não fosse apenas isto, as centanas ou milhares de denominações cristãs existentes no mundo, com seus divergentes pontos doutrinários, têm sido um prato cheio para os não-convertidos, que ficam a analisar a fragmentação da institucionalização da fé cristã. É certo que há pontos convergentes na pregação da fé reformada ou pentecostal, mas não há como negar que a "pulverização" denominacional representa um entrave para a unidade do corpo de Cristo espalhado neste vasto planeta.
Outro ponto crítico, é a proliferação dos escândalos financeiros envolvendo líderes evangélicos, onde críticas sagazes (naturalmente insulfladas pelo inferno) são desferidas injustamente sem dó ou piedade sobre o corpo de Cristo, como se todos os pastores e líderes fossem ladrões, obreiros fraudulentos, ou farinha do mesmo saco.
O fato é que o joio anda próximo do trigo e, como só Deus consegue diferenciar um do outro, teremos que esperar o tempo da ceifa, quando o Pai confiará ao Filho a separação dos bodes das ovelhas.
Às ovelhas, dirá Jesus: "vinde, benditos do meu Pai, para o reino que lhes foi preparado antes da fundação do mundo". Aos bodes, dirá O Senhor; "apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquiade".
Louvemos a Deus por produzirmos frutos bons no reino de Deus, como sinal de que somos imagem e semelhança do Criador.
Sempre gostei de ouvir músicas desde a minha adolescência. Algo que, para mim, tinha valor muitas vezes terapêutico. Em outras, pelo conteúdo de algumas letras, via-me mergulhado na fossa sugerida por melodias que choravam o amor que se foi, o amor que não veio, o amor que não se concretizou.
Depois da minha conversão, ocorrida no início da década de 1990, buscando "remir" o tempo, passei a centrar minha audição no sentido de ouvir cânticos que exaltassem o Nome do Senhor, e que me proporcionassem paz e esperança.
Não raro, passando pela frente de casas e bares, ainda escuto trechos de músicas que já cantarolei bastante. Sempre vejo-me analisando o conteúdo delas, e sinto-me tocado em utilizar as letras como "ponte" para falar da salvação em Cristo Jesus.
Recentemente, conversando com uma prima sobre o Evangelho, disse-lhe que Jesus, "qualquer dia, qualquer hora", voltará. Percebi que a frase fluiu a partir da lembrança de parte da letra de uma música que fez muito sucesso na voz de Luiz Ayrão.
O conteúdo da música ressalta o sentimento de um homem por uma amante, a quem não via há algum tempo, mas que desejava um reencontro com ela.
Aqui encerro a minha descrição sobre esta música, e passo a refletir sobre a esperança na volta de Jesus, no dia em que O verei face a face.
Os "sinais" tornam-se cada vez mais visíveis. Percebe-se um levante no reino das trevas tentando incutir na cabeça das pessoas a idéia da inexistência de Deus, inclusive a partir do uso de alguns compilados científicos que tentam respaldar ou justificar suas heresias destruidoras.
Não fosse apenas isto, as centanas ou milhares de denominações cristãs existentes no mundo, com seus divergentes pontos doutrinários, têm sido um prato cheio para os não-convertidos, que ficam a analisar a fragmentação da institucionalização da fé cristã. É certo que há pontos convergentes na pregação da fé reformada ou pentecostal, mas não há como negar que a "pulverização" denominacional representa um entrave para a unidade do corpo de Cristo espalhado neste vasto planeta.
Outro ponto crítico, é a proliferação dos escândalos financeiros envolvendo líderes evangélicos, onde críticas sagazes (naturalmente insulfladas pelo inferno) são desferidas injustamente sem dó ou piedade sobre o corpo de Cristo, como se todos os pastores e líderes fossem ladrões, obreiros fraudulentos, ou farinha do mesmo saco.
O fato é que o joio anda próximo do trigo e, como só Deus consegue diferenciar um do outro, teremos que esperar o tempo da ceifa, quando o Pai confiará ao Filho a separação dos bodes das ovelhas.
Às ovelhas, dirá Jesus: "vinde, benditos do meu Pai, para o reino que lhes foi preparado antes da fundação do mundo". Aos bodes, dirá O Senhor; "apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquiade".
Louvemos a Deus por produzirmos frutos bons no reino de Deus, como sinal de que somos imagem e semelhança do Criador.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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