Palavra do leitor
- 28 de setembro de 2010
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Qual vós quereis: Dilma ou Jesus?
Nesse período eleitoral passamos por uma polarização da campanha eleitoral presidencial. De um lado temos a mulher considerada braço direito do presidente Lula, Dilma Rousseff, do outro lado todo o resto. Dilma, no meio evangélico é considerada a real representante do mal e das chamas do inferno, tendo como vice o maior satanista do país – segundo profetas apócrifos. E no restante temos o questionável José Serra e a evangélica que os evangélicos não apóiam Marina Silva.
Semelhanças entre Dilma e Barrabás
Podemos comparar, com muitas semelhanças, a presidenciável do PT com o líder revolucionário e assassino Barrabás. Ambos lutaram contra ditaduras, ambos eram líderes influentes em seus guetos, ambos não viam problemas em apelar às armas e aos atos terroristas, ambos foram diretos responsáveis por homicídios.
As semelhanças não param por aí, pois ambos os povos, Israelitas e Brasileiros viviam oprimidos pela miséria e pelo domínio econômico de impérios, ambos os povos já estavam cansados de governantes que ignoravam os miseráveis, e tanto Dilma como Barrabás surgiram como expoentes para a libertação. Barrabás foi amparado pelos sumos-sacerdotes de Israel, e Dilma é amparada pela religião Lulística instituída por todo o Brasil.
Tanto Dilma quanto Barrabás não se importavam em quão espúrias suas alianças poderiam ser, Anás, Caifás, Collor, Jader, Sarney, o que precisavam era alcançar o poder.
E quem é semelhante a Jesus?
Se Dilma está do lado demoníaco, quem poderíamos associar a pessoa de Jesus? José Serra do partido que tem como solução vender o Brasil para o capital estrangeiro? A figura controversa do tucano causa repulsa na população pois não tem o apelo emocional do Partido dos Trabalhadores, mas sim uma imagem ligada à Burguesia. O fato é que José Serra tem pouca identificação com o povo e com a massa carente que almeja apenas o pão diário, e ainda possui suas alianças controversas e posições que apenas almejam agradar a todos para alcançar o poder. Marina Silva seria o contraponto: evangélica, íntegra, com passado político atuante e relevante, tendo uma história de vida notável tendo nascido numa "colocação" no Acre, alfabetizada aos dezesseis anos e sendo a mais nova senadora eleita, aos trinta e seis anos, na história do país. Marina seria uma boa representante de Cristo não fossem seus discursos de sustentabilidade ininteligíveis pela população menos instruída, com suas posições muitas vezes "em cima do muro" para questões de suma-importância para evangélicos, como aborto, união homossexual e legalização das drogas. E ainda acrescentamos o fato de que Marina ainda tem uma imagem muito associada ao presidente Lula e a filosofia petista, que causa repulsa de muita gente. Marina não é popular, nem mesmo tem o apoio dos evangélicos.
Essa polarização é saudável?
É um engano pensar que esse tipo de caracterização demoníaca de Dilma seja saudável para o país, porque nenhum dos candidatos representa de forma adequada Jesus, o Cristo. Os valores do Reino não são terrenos e materiais, e nenhuma autoridade foi constituída a homem nenhum para tomar decisões sobre o rumo do Reino de Deus. Jesus emudeu à frente de Pilatos, ele não vociferou contra Barrabás ou contra seus aliados, mas cumpriu seu destino sendo crucificado sem culpa nenhuma. Qual dos candidatos não tem pecados? Qual deles não se aliançou com pessoas questionáveis? Qual deles não vociferou contra seus adversários?
Então devemos nos emudecer?
Claro que não, o momento em que Jesus calou-se foi um momento único em que houve ocumprimento profético das Escrituras , sendo este seu destino. Entretanto, não podemos nos esquecer quantas críticas teceu durante seu ministério contra os hipócristas de sua época. Quantas vezes chamou os fariseus de mentirosos e filhos do diabo. Mas qual era o seu objetivo? Com certeza não era criar ou eleger um governo terreno, mas defender os valores do Reino de Deus e glorificar a seu Pai. Esse é o nosso papel, alertar sobre os desvios e rumos da nossa nação, procurar abrir os olhos do povo de Deus para que não sejam meros religiosos mas embaixadores do Senhor nessa terra.
Como escolher?
A escolha de nossos representantes não pode ser baseada numa polarização entre bem e mal, mas tendo como parâmetros muitas variáveis de cada candidato, como história de vida, trajetória na política, transparência e ética, e por fim, sendo um dos pontos mais importantes a defesa aos valores cristãos, mesmo que esse candidato não seja um cristão declarado.
Não quero Dilma, Serra, Marina ou Barrabás, quero o Reino de Jesus no coração de cada homem e mulher dessa nação.
Semelhanças entre Dilma e Barrabás
Podemos comparar, com muitas semelhanças, a presidenciável do PT com o líder revolucionário e assassino Barrabás. Ambos lutaram contra ditaduras, ambos eram líderes influentes em seus guetos, ambos não viam problemas em apelar às armas e aos atos terroristas, ambos foram diretos responsáveis por homicídios.
As semelhanças não param por aí, pois ambos os povos, Israelitas e Brasileiros viviam oprimidos pela miséria e pelo domínio econômico de impérios, ambos os povos já estavam cansados de governantes que ignoravam os miseráveis, e tanto Dilma como Barrabás surgiram como expoentes para a libertação. Barrabás foi amparado pelos sumos-sacerdotes de Israel, e Dilma é amparada pela religião Lulística instituída por todo o Brasil.
Tanto Dilma quanto Barrabás não se importavam em quão espúrias suas alianças poderiam ser, Anás, Caifás, Collor, Jader, Sarney, o que precisavam era alcançar o poder.
E quem é semelhante a Jesus?
Se Dilma está do lado demoníaco, quem poderíamos associar a pessoa de Jesus? José Serra do partido que tem como solução vender o Brasil para o capital estrangeiro? A figura controversa do tucano causa repulsa na população pois não tem o apelo emocional do Partido dos Trabalhadores, mas sim uma imagem ligada à Burguesia. O fato é que José Serra tem pouca identificação com o povo e com a massa carente que almeja apenas o pão diário, e ainda possui suas alianças controversas e posições que apenas almejam agradar a todos para alcançar o poder. Marina Silva seria o contraponto: evangélica, íntegra, com passado político atuante e relevante, tendo uma história de vida notável tendo nascido numa "colocação" no Acre, alfabetizada aos dezesseis anos e sendo a mais nova senadora eleita, aos trinta e seis anos, na história do país. Marina seria uma boa representante de Cristo não fossem seus discursos de sustentabilidade ininteligíveis pela população menos instruída, com suas posições muitas vezes "em cima do muro" para questões de suma-importância para evangélicos, como aborto, união homossexual e legalização das drogas. E ainda acrescentamos o fato de que Marina ainda tem uma imagem muito associada ao presidente Lula e a filosofia petista, que causa repulsa de muita gente. Marina não é popular, nem mesmo tem o apoio dos evangélicos.
Essa polarização é saudável?
É um engano pensar que esse tipo de caracterização demoníaca de Dilma seja saudável para o país, porque nenhum dos candidatos representa de forma adequada Jesus, o Cristo. Os valores do Reino não são terrenos e materiais, e nenhuma autoridade foi constituída a homem nenhum para tomar decisões sobre o rumo do Reino de Deus. Jesus emudeu à frente de Pilatos, ele não vociferou contra Barrabás ou contra seus aliados, mas cumpriu seu destino sendo crucificado sem culpa nenhuma. Qual dos candidatos não tem pecados? Qual deles não se aliançou com pessoas questionáveis? Qual deles não vociferou contra seus adversários?
Então devemos nos emudecer?
Claro que não, o momento em que Jesus calou-se foi um momento único em que houve ocumprimento profético das Escrituras , sendo este seu destino. Entretanto, não podemos nos esquecer quantas críticas teceu durante seu ministério contra os hipócristas de sua época. Quantas vezes chamou os fariseus de mentirosos e filhos do diabo. Mas qual era o seu objetivo? Com certeza não era criar ou eleger um governo terreno, mas defender os valores do Reino de Deus e glorificar a seu Pai. Esse é o nosso papel, alertar sobre os desvios e rumos da nossa nação, procurar abrir os olhos do povo de Deus para que não sejam meros religiosos mas embaixadores do Senhor nessa terra.
Como escolher?
A escolha de nossos representantes não pode ser baseada numa polarização entre bem e mal, mas tendo como parâmetros muitas variáveis de cada candidato, como história de vida, trajetória na política, transparência e ética, e por fim, sendo um dos pontos mais importantes a defesa aos valores cristãos, mesmo que esse candidato não seja um cristão declarado.
Não quero Dilma, Serra, Marina ou Barrabás, quero o Reino de Jesus no coração de cada homem e mulher dessa nação.
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