Palavra do leitor
- 31 de outubro de 2017
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Qual é a Reforma que você quer?
Ao comemorarmos os quinhentos anos da Reforma Protestante exaltamos a Deus que não permite que a sua Igreja permaneça no engano de falsas doutrinas e de falsas vozes, que vez por outra, insistem em apregoar e a ensinar coisas que o Senhor despreza e até abomina. Por mais que o homem, Satanás e o mundo tentem, Deus sempre mostra que Ele é o Senhor soberano sobre tudo e sobre todos, e que a sua Igreja sempre prevalecerá contra as portas do inferno. Glórias a Deus!
Mas se coubesse a nos escolher, que tipo de Reforma escolheríamos? Até onde nos diríamos que Deus poderia ir?
Pense um pouco!
Existem reformas abrangentes, mas superficiais. Existem reformas locais que por mais que se concentrem em alguns pontos, perdem em abrangência. Ambos os tipos falham no caráter globalizador e profundo do escopo da ação de Deus em prol do resgate do homem, muito bem revelada já no chamado de Abraão (Gn 12.1-3).
Toda reforma profunda e abrangente traz consigo alguns incômodos e isso é inevitável. Retira o nosso conforto, os nossos cercados de segurança. Pode trazer dor, incômodo aos que estão ao redor. As vezes até pensamos que ela é interminável, mas uma hora a poeira se assenta e vemos de forma clara a bela obra do Senhor em nós e ao redor de nós.
Toda mudança superficial, que não incomoda, é apenas cosmética, tem função de agradar aos olhos dos homens e não aos olhos de Deus. Toda reforma superficial é efetuada por homens e não por Deus. Não cura, mas diz que cura, não salva mas diz que salva, pois é mentirosa e de inspiração maligna.
Apenas Deus pode trazer a genuinidade à obra que Ele mesmo criou e viu que era muito boa.
Mas, lembre-se: antes de reformar a igreja Deus reformou a Lutero e a tantos outros reformadores. Pois ninguém começa uma reforma com instrumentos cegos e ineficazes. E eles sentiram o incomodo e a dor primeiro.
Todos concordamos que precisamos de uma nova Reforma, mas será que estamos dispostos a sermos os novos intrumentos reformados da nova Reforma?
Mas regozijai-vos por serdes participantes das aflições de Cristo; para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e exulteis.
(1 Pedro, 4.13)
Mas se coubesse a nos escolher, que tipo de Reforma escolheríamos? Até onde nos diríamos que Deus poderia ir?
Pense um pouco!
Existem reformas abrangentes, mas superficiais. Existem reformas locais que por mais que se concentrem em alguns pontos, perdem em abrangência. Ambos os tipos falham no caráter globalizador e profundo do escopo da ação de Deus em prol do resgate do homem, muito bem revelada já no chamado de Abraão (Gn 12.1-3).
Toda reforma profunda e abrangente traz consigo alguns incômodos e isso é inevitável. Retira o nosso conforto, os nossos cercados de segurança. Pode trazer dor, incômodo aos que estão ao redor. As vezes até pensamos que ela é interminável, mas uma hora a poeira se assenta e vemos de forma clara a bela obra do Senhor em nós e ao redor de nós.
Toda mudança superficial, que não incomoda, é apenas cosmética, tem função de agradar aos olhos dos homens e não aos olhos de Deus. Toda reforma superficial é efetuada por homens e não por Deus. Não cura, mas diz que cura, não salva mas diz que salva, pois é mentirosa e de inspiração maligna.
Apenas Deus pode trazer a genuinidade à obra que Ele mesmo criou e viu que era muito boa.
Mas, lembre-se: antes de reformar a igreja Deus reformou a Lutero e a tantos outros reformadores. Pois ninguém começa uma reforma com instrumentos cegos e ineficazes. E eles sentiram o incomodo e a dor primeiro.
Todos concordamos que precisamos de uma nova Reforma, mas será que estamos dispostos a sermos os novos intrumentos reformados da nova Reforma?
Mas regozijai-vos por serdes participantes das aflições de Cristo; para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e exulteis.
(1 Pedro, 4.13)
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