Palavra do leitor
- 14 de setembro de 2019
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Quais os planos de Deus para nós?
Refletindo sobre a Palavra de Deus, poderíamos questioná-Lo: "o que o Senhor queria de nós quando nos criou à sua própria imagem e semelhança?"; não resta qualquer dúvida, pelo diálogo d’Ele com o primeiro homem e sua mulher, que nos criou para sermos eternos, para vivermos uma vida sadia, usufruindo e cuidando do jardim onde ocorreu a primeira desobediência ao Criador.
Então o salmista, com a mesma dúvida que têm os demais homens, perguntou: "Que darei ao Senhor por todos os seus benefícios para comigo?" (Salmos 116.12); e começa ele mesmo a propor o que poderia dar a Deus: - "tomarei o cálice da salvação e invocarei o nome do Senhor. Cumprirei os meus votos ao Senhor, na presença de todo o seu povo" (Salmos 116.13-14); - Oferecer-te-ei sacrifícios de ações de graças e invocarei o nome do Senhor. Cumprirei os meus votos ao Senhor na presença de todo o seu povo, nos átrios da Casa do Senhor, no meio de ti, ó Jerusalém" (versos 17-19).
Ou seja, o que o salmista se propunha a fazer é uma espécie de "toma lá, dá cá", tão comum nos dias atuais, embora os costumes desta nossa época não sejam de cumprir votos, fazer sacrifícios etc.
Mas não era esse o propósito de Deus para a humanidade; Ele nos responde através do sábio rei Salomão:
"Dá-me, filho meu, o teu coração, e os teus olhos se agradem dos meus caminhos" (Provérbios23. 26); é tão simples, dar o coração a Deus e os nossos olhos se agradarem com toda a Sua obra.
Para indicar os "benefícios" que Ele faz abundar em nossas vidas, não necessitamos consultar toda a Santa Escritura, de capa a capa; a resposta seria muito longa e não seria suportada por este espaço.
No Salmo 40, aprendemos que "Ele se inclina", sim Ele se inclina para ouvir o nosso clamor, o nosso grito por socorro; no Salmo 46, aprendemos que Ele é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na tribulação.
Já no Salmo 103, e vamos ficar por aqui, constatamos que Ele "não se esquece de nenhum de seus benefícios, perdoa todas as iniquidades, sara todas as nossas enfermidades, não repreende perpetuamente, não conserva para sempre a sua ira, afasta de nós as nossas transgressões, se compadece dos que o temem."
Ainda queremos mais!
Continuamos desobedecendo-o, corrompemos as belas coisas e os bons costumes que Ele criou e estabeleceu; seria necessário um "novo dilúvio" ou uma outra destruição como a de "Sodoma e Gomorra?" o que ocorrerá, qual o juízo que Ele teria que enviar novamente?
Ele nos DEU o seu bem maior, seu próprio Filho: "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3. 16).
Como? Em vez de juízo, de castigo, de punição Ele nos enviou Salvação, graça, que é presente imerecido?
Resta-nos obedecer ou obedecer, crer ou crer, recebê-lo ou recebê-lo – nada mais nos resta a fazer porque "Ele se tornou Autor da Salvação dos que lhe obedecem" (Hebreus 5. 9).
"Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por Ele. Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus" (João 3. 17-18).
O Senhor Jesus fez muito por nós, os benefícios que "ensaiamos" acima em enumerá-los, não cabem, tantos que são, em poucas linhas; e termina João dizendo:
"Há, porém, ainda muitas outras coisas que Jesus fez. Se todas elas fossem relatadas uma por uma, creio eu que nem no mundo inteiro caberiam os livros que seriam escritos" (João 21. 25).
Pense nisto!
Então o salmista, com a mesma dúvida que têm os demais homens, perguntou: "Que darei ao Senhor por todos os seus benefícios para comigo?" (Salmos 116.12); e começa ele mesmo a propor o que poderia dar a Deus: - "tomarei o cálice da salvação e invocarei o nome do Senhor. Cumprirei os meus votos ao Senhor, na presença de todo o seu povo" (Salmos 116.13-14); - Oferecer-te-ei sacrifícios de ações de graças e invocarei o nome do Senhor. Cumprirei os meus votos ao Senhor na presença de todo o seu povo, nos átrios da Casa do Senhor, no meio de ti, ó Jerusalém" (versos 17-19).
Ou seja, o que o salmista se propunha a fazer é uma espécie de "toma lá, dá cá", tão comum nos dias atuais, embora os costumes desta nossa época não sejam de cumprir votos, fazer sacrifícios etc.
Mas não era esse o propósito de Deus para a humanidade; Ele nos responde através do sábio rei Salomão:
"Dá-me, filho meu, o teu coração, e os teus olhos se agradem dos meus caminhos" (Provérbios23. 26); é tão simples, dar o coração a Deus e os nossos olhos se agradarem com toda a Sua obra.
Para indicar os "benefícios" que Ele faz abundar em nossas vidas, não necessitamos consultar toda a Santa Escritura, de capa a capa; a resposta seria muito longa e não seria suportada por este espaço.
No Salmo 40, aprendemos que "Ele se inclina", sim Ele se inclina para ouvir o nosso clamor, o nosso grito por socorro; no Salmo 46, aprendemos que Ele é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na tribulação.
Já no Salmo 103, e vamos ficar por aqui, constatamos que Ele "não se esquece de nenhum de seus benefícios, perdoa todas as iniquidades, sara todas as nossas enfermidades, não repreende perpetuamente, não conserva para sempre a sua ira, afasta de nós as nossas transgressões, se compadece dos que o temem."
Ainda queremos mais!
Continuamos desobedecendo-o, corrompemos as belas coisas e os bons costumes que Ele criou e estabeleceu; seria necessário um "novo dilúvio" ou uma outra destruição como a de "Sodoma e Gomorra?" o que ocorrerá, qual o juízo que Ele teria que enviar novamente?
Ele nos DEU o seu bem maior, seu próprio Filho: "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3. 16).
Como? Em vez de juízo, de castigo, de punição Ele nos enviou Salvação, graça, que é presente imerecido?
Resta-nos obedecer ou obedecer, crer ou crer, recebê-lo ou recebê-lo – nada mais nos resta a fazer porque "Ele se tornou Autor da Salvação dos que lhe obedecem" (Hebreus 5. 9).
"Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por Ele. Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus" (João 3. 17-18).
O Senhor Jesus fez muito por nós, os benefícios que "ensaiamos" acima em enumerá-los, não cabem, tantos que são, em poucas linhas; e termina João dizendo:
"Há, porém, ainda muitas outras coisas que Jesus fez. Se todas elas fossem relatadas uma por uma, creio eu que nem no mundo inteiro caberiam os livros que seriam escritos" (João 21. 25).
Pense nisto!
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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