Palavra do leitor
- 19 de março de 2015
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PT, uma ideologia que já nasceu falida
Existem coisas que nem precisa ser um profeta, vidente, místico ou coisa parecida, pois de tão óbvio que são já se sabe o desfecho, enfim, como será o premeditado fim. Um bom exemplo é se tomarmos o PT, isso o Partido dos Trabalhadores. O PT surgiu como uma das últimas tentativas em tornar a América do Sul num bloco comunista – ou socialista para os sociólogos políticos. Fundado na década de 80, oriundo das organizações sindicais dos anos 70, em meio a uma delicada situação política em que via quase toda a América Latina, que por sua vez tentava vir à tona no mar de violência e corrupção dos produzido pelos golpes militares. Ainda que neguem que o PT seja um partido marxista, entretanto, nos anos 80, manteve relações amistosas com partidos comunistas de países como União Soviética (hoje a Rússia), República Democrática Alemã (a antiga Alemanha Oriental), Cuba e República Popular da China.
Nesse pequeno fato, uma visão marxista do mundo, podemos notar que, o PT partiu para a carreira política com uma idéia de mundo totalmente falida, ou seja, já foi provado e comprovado por várias décadas que o modelo marxista/comunista/socialista/vermelho/foice e martelo não dá certo, a não ser para aqueles que por força e repressão insistem em manter-se no poder. E por ter essa visão marxista do mundo, trazem consigo um modelo de sociedade totalmente dependente do estado, onde cada movimento da micro e macro economia é previamente detalhada pelo próprio estado. Não somente as questões da economia, mas todos os demais seguimentos da sociedade são tutelados pelo estado, fazendo-o inchar e atrofiar, ou seja, chegando mais cedo ou mais tarde a uma insustentabilidade.
Passado os anos 80, o período de fundação do Partido dos Trabalhadores, nos anos 90, o PT ganha novos aliados, uma pequena parcela da classe intelectual brasileira – se é que pode se chamar de intelectualidade a opção por ideais falidos. Esses ditos intelectuais deram um novo gás ao partido, trazendo uma nova máscara ao partido. Com a conquista política da prefeitura da cidade de São Paulo (Luiza Erundina 1988), depois a prefeitura da cidade de Porto Alegre (Olívio Dutra), logo em 2002, o recorde de votos de Aluízio Mercadante, eleito senador, e por fim, no mesmo 2002 a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva, como presidente da república.
A grande verdade é que, tudo que é firmado na mentira, num dia quando o rio seca, o que está no fundo do rio aparece. O Partido dos Trabalhadores iniciou a sua carreira política com presos políticos e está por encerrar essa corrida com políticos presos. A custa do poder, assim como os demais partidos políticos brasileiros, sacrificam a dignidade, a ética, a moral e o caráter. Não que o PT seja o primeiro partido a cair nessa vala, a grande verdade é que a vala é muito funda e larga, e que no decorrer dos dias, vai se alargando cada vez mais, engolindo quem quer que seja. E o mais irônico da história é que, na sua fundação, o PT, discursava sobre ser único, o messias tupiniquim, o partido da consciência política que se erguia em meio a uma multidão de alienados políticos, gente que batia no peito e com uma bandeira vermelha na mão, declaravam que sabiam tudo sobre participação política, economia, educação, saúde, enfim, tinham uma receita para todas as mazelas sociais. Esqueceram somente de algo de fundamental importância: sua ideologia por nascimento já era totalmente falida, violenta, autoritária, corrupta, genocida, ditatorial, ateia, e tudo mais que, por falta de espaço nessa coluna, é quase impossível descrever os milhares de sinônimos que traduzem uma das maiores manchas políticas da história do Brasil.
Nesse pequeno fato, uma visão marxista do mundo, podemos notar que, o PT partiu para a carreira política com uma idéia de mundo totalmente falida, ou seja, já foi provado e comprovado por várias décadas que o modelo marxista/comunista/socialista/vermelho/foice e martelo não dá certo, a não ser para aqueles que por força e repressão insistem em manter-se no poder. E por ter essa visão marxista do mundo, trazem consigo um modelo de sociedade totalmente dependente do estado, onde cada movimento da micro e macro economia é previamente detalhada pelo próprio estado. Não somente as questões da economia, mas todos os demais seguimentos da sociedade são tutelados pelo estado, fazendo-o inchar e atrofiar, ou seja, chegando mais cedo ou mais tarde a uma insustentabilidade.
Passado os anos 80, o período de fundação do Partido dos Trabalhadores, nos anos 90, o PT ganha novos aliados, uma pequena parcela da classe intelectual brasileira – se é que pode se chamar de intelectualidade a opção por ideais falidos. Esses ditos intelectuais deram um novo gás ao partido, trazendo uma nova máscara ao partido. Com a conquista política da prefeitura da cidade de São Paulo (Luiza Erundina 1988), depois a prefeitura da cidade de Porto Alegre (Olívio Dutra), logo em 2002, o recorde de votos de Aluízio Mercadante, eleito senador, e por fim, no mesmo 2002 a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva, como presidente da república.
A grande verdade é que, tudo que é firmado na mentira, num dia quando o rio seca, o que está no fundo do rio aparece. O Partido dos Trabalhadores iniciou a sua carreira política com presos políticos e está por encerrar essa corrida com políticos presos. A custa do poder, assim como os demais partidos políticos brasileiros, sacrificam a dignidade, a ética, a moral e o caráter. Não que o PT seja o primeiro partido a cair nessa vala, a grande verdade é que a vala é muito funda e larga, e que no decorrer dos dias, vai se alargando cada vez mais, engolindo quem quer que seja. E o mais irônico da história é que, na sua fundação, o PT, discursava sobre ser único, o messias tupiniquim, o partido da consciência política que se erguia em meio a uma multidão de alienados políticos, gente que batia no peito e com uma bandeira vermelha na mão, declaravam que sabiam tudo sobre participação política, economia, educação, saúde, enfim, tinham uma receita para todas as mazelas sociais. Esqueceram somente de algo de fundamental importância: sua ideologia por nascimento já era totalmente falida, violenta, autoritária, corrupta, genocida, ditatorial, ateia, e tudo mais que, por falta de espaço nessa coluna, é quase impossível descrever os milhares de sinônimos que traduzem uma das maiores manchas políticas da história do Brasil.
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