Palavra do leitor
- 23 de outubro de 2008
- Visualizações: 6057
- comente!
- +A
- -A
- compartilhar
Pseudônimos depreciativos
O que se dizer de um tempo onde há mulheres que buscam a fama utilizando-se inclusive de pseudônimos que representam frutas populares ou partes de carnes bovinas comercializadas nas feiras públicas e em supermercados do nosso Brasil?
Aqui também ressalto – para não se pensar que estou puxando a sardinha para o lado dos homens - que parte do público masculino não vem honrando a calça que veste.
Algumas mulheres, sobre a indumentária, por sua vez, têm encurtado cada vez mais as suas saias, as quais, de mini(saia), já passaram para micro(saia). As blusas também são cada vez mais curtas e decotadas. Posto isto, com tudo à mostra, dependendo da protuberância, região glútea passou a receber o nome de melancia; seio, de melão. Nesta salada, há ainda morango e, pasme, até jaca !
Para a coisa não ficar só nas frutas, já tem até mulher sendo chamada de filé, cujas fotos estampam as prateleiras de muitos açougues !
Por aqui em Recife, o quilo do filé bovino está custando algo em torno de R$ 18,00. Há frutas, como o melão, onde o quilo custa em média apenas R$ 1,50.
Que desvalorização !
É depreciativo uma mulher achar elogiosa a comparação com uma fruta ou a algum tipo de carne bovina, ainda que seja o filé !
A que ponto chegamos !
Em entrevistas que escuto em programas de auditório, muitas dessas mulheres-fruta-filé alegam cinicamente que não acham nada de errado, e o que fazem é para sustentar “dignamente” a família, como se “os fins justificassem os meios”.
Em decorrência também do novo e reprovável perfil familiar que se configura, composto inclusive por casais de “casas separadas” e por filhos nascidos de “produções independentes”, as mulheres lutam às vezes sozinhas pela sobrevivência pessoal e dos filhos.
O problema ainda é que, nesse contexto conturbado, de relações voláteis e solúveis, há um contingente que enfrenta qualquer parada, até pior que aquela sugerida por Tim Maia, como parte da música Vale Tudo, de sua autoria, lá pelas décadas de 70/80, que ainda fazia algumas restrições: “Só não vale dançar homem com homem; nem mulher com mulher; o resto vale ...” (nos tempos atuais, é bem diferente – e para pior – pois a liberação é geral !).
Voltando para a questão das mulheres-frutas-filé, temo que estes péssimos exemplos façam outras muitas seguidoras. Com isto, corre-se o risco dos cartórios passarem a oficializar no registro de certidões de nascimento o nome de frutas ou outros tipos de carnes (incluindo o de aves, como a galinha), e certamente o espectro de nomes será bem grande, havendo espaço para Mulher-Pitomba, Mulher-Tamarindo, Mulher-Limão, Mulher-Janipapo, Mulher-Alcatra, Mulher-Maminha, Mulher-Garnizé ...
Comparando-se às frutas e às partes de carnes bovinas, estas mulheres parecem esquecidas da perecibilidade destes gêneros de alimento.
Há frutas que apodrecem rapidamente. O filé de carne bovina, quando não refrigerado adequadamente, torna-se alvo de bactérias e de tapuru, e vai rapidamente para o lixo !
Interessante é notar o valor que Deus atribui à mulher idônea: “Mulher virtuosa quem a achará? O seu valor muito excede ao de rubis” (Provérbios 31:10).
Peço a Deus pela conversão destas mulheres, que têm se deixado usar por um sistema flagrantemente depravado e diabólico, oferecendo-lhes uma fama passageira, que lhe cobra juros e correção monetária lá na frente.
Creio no poder de Deus em transformar estas vidas, passando a atribuir-lhes “um valor que muito excede o de rubis”.
Nunca devemos nos esquecer das seguintes palavras do Apóstolo Paulo: “mas, onde o pecado abundou, superabundou a graça” (Romanos 5:20b).
Eu creio no poder do Evangelho !
Aqui também ressalto – para não se pensar que estou puxando a sardinha para o lado dos homens - que parte do público masculino não vem honrando a calça que veste.
Algumas mulheres, sobre a indumentária, por sua vez, têm encurtado cada vez mais as suas saias, as quais, de mini(saia), já passaram para micro(saia). As blusas também são cada vez mais curtas e decotadas. Posto isto, com tudo à mostra, dependendo da protuberância, região glútea passou a receber o nome de melancia; seio, de melão. Nesta salada, há ainda morango e, pasme, até jaca !
Para a coisa não ficar só nas frutas, já tem até mulher sendo chamada de filé, cujas fotos estampam as prateleiras de muitos açougues !
Por aqui em Recife, o quilo do filé bovino está custando algo em torno de R$ 18,00. Há frutas, como o melão, onde o quilo custa em média apenas R$ 1,50.
Que desvalorização !
É depreciativo uma mulher achar elogiosa a comparação com uma fruta ou a algum tipo de carne bovina, ainda que seja o filé !
A que ponto chegamos !
Em entrevistas que escuto em programas de auditório, muitas dessas mulheres-fruta-filé alegam cinicamente que não acham nada de errado, e o que fazem é para sustentar “dignamente” a família, como se “os fins justificassem os meios”.
Em decorrência também do novo e reprovável perfil familiar que se configura, composto inclusive por casais de “casas separadas” e por filhos nascidos de “produções independentes”, as mulheres lutam às vezes sozinhas pela sobrevivência pessoal e dos filhos.
O problema ainda é que, nesse contexto conturbado, de relações voláteis e solúveis, há um contingente que enfrenta qualquer parada, até pior que aquela sugerida por Tim Maia, como parte da música Vale Tudo, de sua autoria, lá pelas décadas de 70/80, que ainda fazia algumas restrições: “Só não vale dançar homem com homem; nem mulher com mulher; o resto vale ...” (nos tempos atuais, é bem diferente – e para pior – pois a liberação é geral !).
Voltando para a questão das mulheres-frutas-filé, temo que estes péssimos exemplos façam outras muitas seguidoras. Com isto, corre-se o risco dos cartórios passarem a oficializar no registro de certidões de nascimento o nome de frutas ou outros tipos de carnes (incluindo o de aves, como a galinha), e certamente o espectro de nomes será bem grande, havendo espaço para Mulher-Pitomba, Mulher-Tamarindo, Mulher-Limão, Mulher-Janipapo, Mulher-Alcatra, Mulher-Maminha, Mulher-Garnizé ...
Comparando-se às frutas e às partes de carnes bovinas, estas mulheres parecem esquecidas da perecibilidade destes gêneros de alimento.
Há frutas que apodrecem rapidamente. O filé de carne bovina, quando não refrigerado adequadamente, torna-se alvo de bactérias e de tapuru, e vai rapidamente para o lixo !
Interessante é notar o valor que Deus atribui à mulher idônea: “Mulher virtuosa quem a achará? O seu valor muito excede ao de rubis” (Provérbios 31:10).
Peço a Deus pela conversão destas mulheres, que têm se deixado usar por um sistema flagrantemente depravado e diabólico, oferecendo-lhes uma fama passageira, que lhe cobra juros e correção monetária lá na frente.
Creio no poder de Deus em transformar estas vidas, passando a atribuir-lhes “um valor que muito excede o de rubis”.
Nunca devemos nos esquecer das seguintes palavras do Apóstolo Paulo: “mas, onde o pecado abundou, superabundou a graça” (Romanos 5:20b).
Eu creio no poder do Evangelho !
Os artigos e comentários publicados na seção Palavra do Leitor são de única e exclusiva responsabilidade
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
- 23 de outubro de 2008
- Visualizações: 6057
- comente!
- +A
- -A
- compartilhar
QUE BOM QUE VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI.
Ultimato quer falar com você.
A cada dia, mais de dez mil usuários navegam pelo Portal Ultimato. Leem e compartilham gratuitamente dezenas de blogs e hotsites, além do acervo digital da revista Ultimato, centenas de estudos bíblicos, devocionais diárias de autores como John Stott, Eugene Peterson, C. S. Lewis, entre outros, além de artigos, notícias e serviços que são atualizados diariamente nas diferentes plataformas e redes sociais.
PARA CONTINUAR, precisamos do seu apoio. Compartilhe conosco um cafezinho.
Opinião do leitor
Para comentar é necessário estar logado no site. Clique aqui para fazer o login ou o seu cadastro.
Ainda não há comentários sobre este texto. Seja o primeiro a comentar!
Escreva um artigo em resposta
Para escrever uma resposta é necessário estar cadastrado no site. Clique aqui para fazer o login ou seu cadastro.
Ainda não há artigos publicados na seção "Palavra do leitor" em resposta a este texto.
Revista Ultimato
- +lidos
- +comentados
- A democracia [geográfica] da dor!
- O cristão morre?
- Só a Fé, sim (só a Escolha, não)
- Mergulhados na cultura, mas batizados na santidade (parte 2)
- Não nos iludamos, animal é animal!
- Amor, compaixão, perdas, respeito!
- Até aqui ele não me deixou
- O soldado rendido
- O verdadeiro "salto da fé"!
- E quando a profecia te deixa confuso?