Palavra do leitor
- 30 de setembro de 2013
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Proteção ao delinquente
Notamos que alguns seres humanos exageram no cumprimento de seus deveres e fazem tudo para não sofrerem reprovação de suas atitudes, outros partem para o vandalismo, banditismo e toda delinquência reprovável pela lei e pela sociedade.
Aos de comportamento reprováveis que praticam atos nocivos à sociedade aplicam-se leis de proteção que lhes garantem o direito de viver. São julgados nos tribunais, que determinam a punição pelo erro cometido. O certo é que o delinquente é protegido.
Estive pensando na minha e na sua vida sob o aspecto espiritual. Nesse caso, a questão é mais difícil. Pois a pergunta é: Como Deus nos vê? Como seres irrepreensíveis ou somos devotos negligentes que carecem de punição?
Aqui, deixo de tratar os delitos com polidez para, à luz da Bíblia, considerá-los pecado, cuja consequência, segundo o apóstolo Paulo, é a morte. Rm 6.23 “[...] o salário do pecado é a morte, [...]”. A punição para o delinquente social pode até ser razoável e suave, mas o pecado leva à morte.
O salmo 116.15 pontua a morte do justo e registra na lápide: “Preciosa é aos olhos do Senhor a morte dos seus santos”. Faz sentido ser agradável a Deus a morte dos seus santos, pois, além de o servirem enquanto vivem, continuarão servindo-o no céu, ao contrário dos ímpios, que servirão ao diabo no inferno, o maior adversário de Deus.
Entretanto, os viventes deste mundo estão sujeitos à pena mencionada pelo apóstolo Paulo: “O salário do pecado é a morte”.
João, a respeito da consciência dos indiferentes, diz: “Se dissermos que não temos cometido pecado, fazemo-lo mentiroso, (fazemos Deus de mentiroso) e a sua palavra não está em nós.” 1Jo 1.10
O que fazer então para escapar de tão grande condenação já prevista para pecadores que merecem a morte?
Deus organizou um meio de proteger estes delinquentes espirituais, os pecadores condenáveis.
Ele entregou ao mundo o seu Filho, conforme registro de Jo 3.16 “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. Esta foi a grande ação divina a favor de pecadores que creem. Essa é a proteção máxima. Todas as leis condenatórias esbarram em Cristo. O pecador tem a proteção total Nele. O salmista Davi, reconhecendo Deus como protetor dos pecadores arrependidos dos pecados, disse: “Tu és o meu esconderijo; tu me preservas da tribulação e me cercas de alegres cantos de livramento”. Sl 32.7. Deus protege os pecadores e cria o meio de salvá-los. O grande mistério é que Ele fez tudo para que os pecadores recebam proteção no juízo final e não sejam condenados, porém requer que eles reconheçam o pecado, confessem-no, deixem-no e creiam em Jesus, que garante proteção eterna, conforme Jo 6.37 “Todo aquele que o Pai me dá, esse virá a mim; e o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora”.
Aos de comportamento reprováveis que praticam atos nocivos à sociedade aplicam-se leis de proteção que lhes garantem o direito de viver. São julgados nos tribunais, que determinam a punição pelo erro cometido. O certo é que o delinquente é protegido.
Estive pensando na minha e na sua vida sob o aspecto espiritual. Nesse caso, a questão é mais difícil. Pois a pergunta é: Como Deus nos vê? Como seres irrepreensíveis ou somos devotos negligentes que carecem de punição?
Aqui, deixo de tratar os delitos com polidez para, à luz da Bíblia, considerá-los pecado, cuja consequência, segundo o apóstolo Paulo, é a morte. Rm 6.23 “[...] o salário do pecado é a morte, [...]”. A punição para o delinquente social pode até ser razoável e suave, mas o pecado leva à morte.
O salmo 116.15 pontua a morte do justo e registra na lápide: “Preciosa é aos olhos do Senhor a morte dos seus santos”. Faz sentido ser agradável a Deus a morte dos seus santos, pois, além de o servirem enquanto vivem, continuarão servindo-o no céu, ao contrário dos ímpios, que servirão ao diabo no inferno, o maior adversário de Deus.
Entretanto, os viventes deste mundo estão sujeitos à pena mencionada pelo apóstolo Paulo: “O salário do pecado é a morte”.
João, a respeito da consciência dos indiferentes, diz: “Se dissermos que não temos cometido pecado, fazemo-lo mentiroso, (fazemos Deus de mentiroso) e a sua palavra não está em nós.” 1Jo 1.10
O que fazer então para escapar de tão grande condenação já prevista para pecadores que merecem a morte?
Deus organizou um meio de proteger estes delinquentes espirituais, os pecadores condenáveis.
Ele entregou ao mundo o seu Filho, conforme registro de Jo 3.16 “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. Esta foi a grande ação divina a favor de pecadores que creem. Essa é a proteção máxima. Todas as leis condenatórias esbarram em Cristo. O pecador tem a proteção total Nele. O salmista Davi, reconhecendo Deus como protetor dos pecadores arrependidos dos pecados, disse: “Tu és o meu esconderijo; tu me preservas da tribulação e me cercas de alegres cantos de livramento”. Sl 32.7. Deus protege os pecadores e cria o meio de salvá-los. O grande mistério é que Ele fez tudo para que os pecadores recebam proteção no juízo final e não sejam condenados, porém requer que eles reconheçam o pecado, confessem-no, deixem-no e creiam em Jesus, que garante proteção eterna, conforme Jo 6.37 “Todo aquele que o Pai me dá, esse virá a mim; e o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora”.
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