Palavra do leitor
- 12 de abril de 2012
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Prostíbulo vai ser legal!
Art. Único – Tornam-se lícitas todas as ilicitudes, todos os crimes, todas as contravenções, todos os malfeitos, todas as maldades, todos os atos que a Bíblia chama de pecado; a destacar: estupro, aborto, corrupção de menores, tráfico de crianças, tráfico de mulheres; união entre pessoas do mesmo sexo [atitudes lascivas desses em locais públicos, para provocar a indignação do próximo] sequestros, raptos, prostituições quer sejam entre adultos ou crianças, bingos, jogos de um modo geral, prostíbulos, cracolândias e outras que tais.
Parágrafo único – revogam-se as disposições em contrário e punam-se os que se opõem.
[Ops, rapto e sequestro não é a mesma coisa?] Não! Sequestro é arrancar, levar algo ou alguém, à força, com a finalidade de pedir contraprestação pecuniária [e até troca de prisioneiros ou outros valores]; resgate em troca da liberação do bem ou soltura da vítima. Rapto é o sequestro para fins libidinosos.
O esclarecimento é devido pois, de um modo geral, as pessoas entendem ser a mesma coisa; inclusive uma revista de grande circulação, há alguns anos, publicou, segundo ela, o “rapto” de uma pessoa famosa para exigir resgate; escrevemos ao editor e ele confessou que não sabia da diferença – nobre atitude!
Não estamos propondo isso, pois nos causa repugnância, mas é o que, em breve, vai acontecer é o que vislumbramos com os rumos que as coisas estão tomando.
Notícia da FSP, de hoje [10.04.2012], diz que Comissão do Senado propõe [Projeto do novo Código Penal] legalizar casas de prostituição e que medida poderá abrir caminho para a legalização da prostituição no País.
Leiam: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidiano/36236-comissao-do-senado-propoe-legalizar-casa-de-prostituicao.shtml
Não se pode justificar um “malfeito” [palavra da moda], com a finalidade de eliminar outro, a alegada corrupção de alguns maus policiais que fazem vista grossa em relação ao desrespeito às leis, às normas e aos bons costumes, e, sobretudo, às famílias decentes.
"O Código deixará de ser o paladino da moral dos anos 40. A proibição não faz mais sentido" (sic), afirma o procurador (omitimos o nome), relator geral da comissão, cujo objetivo é preparar um anteprojeto para ser submetido aos parlamentares(FSP).
Diz, também, a notícia que “a sociedade tolera a existência de casas de prostituição”. Aliás, um “belíssimo” argumento esse; quando, na verdade, a sociedade não tolera, ela é obrigada a conviver com tudo o que é contrário aos princípios morais, éticos e, sobretudo espirituais, porque já se cansou, já se estafou de não tolerar, de não concordar, de não querer conviver com todo e qualquer malfeito, pois sabe que a impunidade grassa em todos os setores, e até nos chamados “poderes” de uma nação cristãmente constituída.
A sociedade até já se desiludiu de denunciar, pois na hora da diligência policial um X9 qualquer avisa aos meliantes, que apagam as pistas delituosas.
Há até riscos, em determinados casos, do denunciante ser taxado de preconceituoso e ser processado por desrespeito ao direito das minorias.
Mais uma vez temos que bater na mesma tecla, qual seja, essa situação profetizada está para o tempo que estamos vivendo, o tempo do fim!
Em nosso texto anterior dissemos: "ficamos pensando como nos julgamos no direito de achar que, pelo simples fato de termos tratado de determinado tema, uma única vez que fosse, aquele assunto ficaria sendo de aceitação geral, uma espécie de jurisprudência espiritual e, via de consequência, não haveria mais dissidências, não haveria mais discordâncias, e, pelo fato de, supostamente, ter havido consenso, já não precisaríamos mais “defender aquela tese.”
Parafraseando Alexandre Schwartsman (FSP 28.03.12) diríamos: verdadeiramente nosso lado inocente ainda acredita na possibilidade de artigos mudarem o mundo, mas a evidência indica que se trata de futilidade; mesmo que o erro já tenha sido mostrado, continuará a ser cometido, o que não é tão ruím assim, pois nos dá a chance para mais um texto que alcance os que não leram as ponderações anteriores.
Estamos vivendo o tempo do “politicamente correto” [não dizer a verdade para agradar ao interlocutor]; quem sabe não seria o caso dos defensores dessa prática tentarem reescrever a Bíblia tirando dela a palavra “pecado” e tantas outras que desagradam aos ouvidos alheios! São verdades que machucam, mas que precisam ser ditas.
Cabe a nós, como Igreja de Cristo [Corpo de Cristo], embora respeitando as Autoridades constituídas, levantar a nossa voz contra a iniquidade, contra a degeneração dos costumes [e até das leis e da Bíblia]; não contra as pessoas, pelas quais temos que orar, às quais devemos, de alguma forma, levar palavras de amor, do amor que devemos ter por elas (I Jo 3. 16), e que Deus na certa o tem.
Tanto é que “Ele deu o seu Filho unigênito para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3. 16); mais ainda, Ele se tornou o Salvador eterno daqueles que o obedecem (Hb 5. 9).
Parágrafo único – revogam-se as disposições em contrário e punam-se os que se opõem.
[Ops, rapto e sequestro não é a mesma coisa?] Não! Sequestro é arrancar, levar algo ou alguém, à força, com a finalidade de pedir contraprestação pecuniária [e até troca de prisioneiros ou outros valores]; resgate em troca da liberação do bem ou soltura da vítima. Rapto é o sequestro para fins libidinosos.
O esclarecimento é devido pois, de um modo geral, as pessoas entendem ser a mesma coisa; inclusive uma revista de grande circulação, há alguns anos, publicou, segundo ela, o “rapto” de uma pessoa famosa para exigir resgate; escrevemos ao editor e ele confessou que não sabia da diferença – nobre atitude!
Não estamos propondo isso, pois nos causa repugnância, mas é o que, em breve, vai acontecer é o que vislumbramos com os rumos que as coisas estão tomando.
Notícia da FSP, de hoje [10.04.2012], diz que Comissão do Senado propõe [Projeto do novo Código Penal] legalizar casas de prostituição e que medida poderá abrir caminho para a legalização da prostituição no País.
Leiam: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidiano/36236-comissao-do-senado-propoe-legalizar-casa-de-prostituicao.shtml
Não se pode justificar um “malfeito” [palavra da moda], com a finalidade de eliminar outro, a alegada corrupção de alguns maus policiais que fazem vista grossa em relação ao desrespeito às leis, às normas e aos bons costumes, e, sobretudo, às famílias decentes.
"O Código deixará de ser o paladino da moral dos anos 40. A proibição não faz mais sentido" (sic), afirma o procurador (omitimos o nome), relator geral da comissão, cujo objetivo é preparar um anteprojeto para ser submetido aos parlamentares(FSP).
Diz, também, a notícia que “a sociedade tolera a existência de casas de prostituição”. Aliás, um “belíssimo” argumento esse; quando, na verdade, a sociedade não tolera, ela é obrigada a conviver com tudo o que é contrário aos princípios morais, éticos e, sobretudo espirituais, porque já se cansou, já se estafou de não tolerar, de não concordar, de não querer conviver com todo e qualquer malfeito, pois sabe que a impunidade grassa em todos os setores, e até nos chamados “poderes” de uma nação cristãmente constituída.
A sociedade até já se desiludiu de denunciar, pois na hora da diligência policial um X9 qualquer avisa aos meliantes, que apagam as pistas delituosas.
Há até riscos, em determinados casos, do denunciante ser taxado de preconceituoso e ser processado por desrespeito ao direito das minorias.
Mais uma vez temos que bater na mesma tecla, qual seja, essa situação profetizada está para o tempo que estamos vivendo, o tempo do fim!
Em nosso texto anterior dissemos: "ficamos pensando como nos julgamos no direito de achar que, pelo simples fato de termos tratado de determinado tema, uma única vez que fosse, aquele assunto ficaria sendo de aceitação geral, uma espécie de jurisprudência espiritual e, via de consequência, não haveria mais dissidências, não haveria mais discordâncias, e, pelo fato de, supostamente, ter havido consenso, já não precisaríamos mais “defender aquela tese.”
Parafraseando Alexandre Schwartsman (FSP 28.03.12) diríamos: verdadeiramente nosso lado inocente ainda acredita na possibilidade de artigos mudarem o mundo, mas a evidência indica que se trata de futilidade; mesmo que o erro já tenha sido mostrado, continuará a ser cometido, o que não é tão ruím assim, pois nos dá a chance para mais um texto que alcance os que não leram as ponderações anteriores.
Estamos vivendo o tempo do “politicamente correto” [não dizer a verdade para agradar ao interlocutor]; quem sabe não seria o caso dos defensores dessa prática tentarem reescrever a Bíblia tirando dela a palavra “pecado” e tantas outras que desagradam aos ouvidos alheios! São verdades que machucam, mas que precisam ser ditas.
Cabe a nós, como Igreja de Cristo [Corpo de Cristo], embora respeitando as Autoridades constituídas, levantar a nossa voz contra a iniquidade, contra a degeneração dos costumes [e até das leis e da Bíblia]; não contra as pessoas, pelas quais temos que orar, às quais devemos, de alguma forma, levar palavras de amor, do amor que devemos ter por elas (I Jo 3. 16), e que Deus na certa o tem.
Tanto é que “Ele deu o seu Filho unigênito para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3. 16); mais ainda, Ele se tornou o Salvador eterno daqueles que o obedecem (Hb 5. 9).
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