Prosperidade da teologia x pobreza de teoria

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I- Pré-texto: Em 27 do 2, completou-se 1 ano que escrevi meu 1º bilhete, ali, e, 2 do 3, o 1º artiguete, aqui, ao apertar o lugar errado! Graças a Deus pelo jubileu de papel ou relógio-de-mesa do acerto!!!

II- Pró-texto:
§ A teologia bíblica da prosperidade tem diversidades e adversidades, diferente de teorias da prosperidade, que aceitam ser chamadas de teologia da prosperidade! Quanta pobreza!!!

1 - Retrospectiva – Antes, reporto ao meu escrito anterior: (i.) Preliminares: Seu título deveria ter saído: “Eli...ú teólogo?... Deus Se relativiza???...”; (ii.) Elementares: Eu quis afirmar que Deus é Absoluto, e nada n´Ele e d´Ele Se relativiza, mas, que as palavras, que deveriam veicular entendimentos, é que transportam, não-poucas vezes, desentendimentos; e (iii.) Complementares: Minhas respostas às missivas procuraram tornar o implícito ou subentendido explícito e expletivo.

2 - Introspectiva – Coloco o problema básico da chamada teologia da prosperidade (i.) Contrastando: As palavras tudo, nada e quejando são absolutas, é claro. Mas, o Texto bíblico tem autoridade pra colocá-las num universo não-universal. E o texto não pode ser fatiado, senão vira, não só migalhas, mas, veneno, em meio a vitaminas e tonificantes. A nada próspera “teologia da prosperidade” (chamo-a pobreza de teologia!) se esquece disso!!!; (ii.) Constatando: Fp 4.13 – “tudo posso naquele que me fortalece” – é um dos lemas dela –, e “tudo posso”, um dos temas. Esse tudo-absoluto está no universo-relativo do versículo 12 – tudo e todas as circunstâncias são: humilhação ou honra, fartura ou fome, e abundância ou escassez; –, e do vers. 11 – estar contente em toda e qualquer situação. – Tudo e todas, e toda e qualquer, são absolutos, mas, nesses universos; e (iii.) Contratando: A Hermenêutica que devemos contratar pr´essa empreitada é a que lê o texto todo, pois “Texto fora do contexto é pretexto”. Pois, assim, vemos a família absoluta num lar relativo.

3 - Prospectiva – Ainda, ouso colocar o seguinte: (i.) Fundamentações: Os teóricos e práticos da “teologia da prosperidade” precisam, na concordância bíblica, ver a diversidade – e adversidade – bíblicas. Sobretudo, urgem interpretar a Bíblia no seu todo; (ii.) Citações: Pr. Silas Malafaia, na teoria, parece não se esquecer disso; no “Uma vida de prosperidade” (nov./2011) registra que a prosperidade, na Bíblia, é em meio à vida difícil, e, conseguida com muito esforço (página 10). O padrão de prosperidade bíblica e verdadeira é diferente: é mais que finanças; é estilo de vida e devoção, “relacionamento com Deus, que trará paz [...] e total alegria” (páginas 11 e 42). Enfim, prosperidade e riqueza são diferentes; aquela é riqueza espiritual e emocional, é “ser feliz, afortunado, bem-aventurado” (p. 39); e (ii.) Ações: Todavia, a prática “malafaianiana” parece ser outra! A pragmática não segue a programática!!! Ou estou enganado?...
§ A Bíblia tem teologia da prosperidade, sim – rica e absoluto para os relativos! –... Teorias da prosperidade são relativos querendo ser absolutos, sem considerar com o Texto e contexto bíblicos!!!...

III- Pós-texto: Não foi pretexto o auto-comentário do alto, para comemorar esses 2 1ºs jubileus. Foi uma forma de expor uma de minhas preocupações.

Eis a Tripas/tri-Paz – 83.

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