Palavra do leitor
- 03 de janeiro de 2013
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Profecias no contexto atual da Igreja
A Bíblia Sagrada diz que Deus falou muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas (Hb: 1.1-2).
Os profetas no Antigo Testamento desempenharam um papel imprescindível na comunicação entre Deus e o Homem. Eles recebiam as instruções de Deus e as repassavam aos homens.
Tais instruções não tinham o condão de descortinar o futuro do homem. Normalmente as palavras eram no sentido de comunicar uma instrução para o bem estar coletivo ou até mesmo individual.
A profecia no contexto atual tem se desvirtuado, pois alguns impostores auto- intitulando-se “profetas de Deus”, usam da boa fé das pessoas para induzi-las à uma falsa esperança; falam em nome de Deus aquilo que obviamente Deus não lhes autorizou falar.
No contexto em que se desenvolveu a Igreja Primitiva, tal prática também existiu, chegando a levar algumas pessoas a desacreditarem na manifestação profética. Tal situação levou o Apóstolo Paulo a escrever à uma Igreja, especificamente para tratar deste assunto, admoestando os irmãos daquela comunidade a não desacreditarem nas profecias(I Ts 5:20).
Penso que existem dois tipos de Profecias: a Proclamativa e a Preditiva.
A Profecia Proclamativa, é aquela decorrente da ministração da Palavra de Deus, da exposição da Bíblia Sagrada, a inerrante Palavra. É uma profecia dirigida a todos os homens; logo, a regra da manifestação profética no contexto atual é a Profecia Proclamativa.
A exceção é a Profecia Preditiva. Ela é proferida por uma pessoa que recebe de Deus uma orientação específica para proclamação de um propósito divino. Contudo, tal profecia, não deve contrariar a Bíblia, a Palavra Deus. Antes deve ser observada na sua tríplice função: EDIFICAÇÃO, EXORTAÇÃO E CONSOLAÇÃO (I Co 14:3).
Creio que o verdadeiro Espírito Profético está em plena atividade, mais é preciso ter-se cautela para recepcionar profetas e profecias no contexto atual.
Que possamos estar atentos e vigiarmos para não sermos induzidos a erros.
Os profetas no Antigo Testamento desempenharam um papel imprescindível na comunicação entre Deus e o Homem. Eles recebiam as instruções de Deus e as repassavam aos homens.
Tais instruções não tinham o condão de descortinar o futuro do homem. Normalmente as palavras eram no sentido de comunicar uma instrução para o bem estar coletivo ou até mesmo individual.
A profecia no contexto atual tem se desvirtuado, pois alguns impostores auto- intitulando-se “profetas de Deus”, usam da boa fé das pessoas para induzi-las à uma falsa esperança; falam em nome de Deus aquilo que obviamente Deus não lhes autorizou falar.
No contexto em que se desenvolveu a Igreja Primitiva, tal prática também existiu, chegando a levar algumas pessoas a desacreditarem na manifestação profética. Tal situação levou o Apóstolo Paulo a escrever à uma Igreja, especificamente para tratar deste assunto, admoestando os irmãos daquela comunidade a não desacreditarem nas profecias(I Ts 5:20).
Penso que existem dois tipos de Profecias: a Proclamativa e a Preditiva.
A Profecia Proclamativa, é aquela decorrente da ministração da Palavra de Deus, da exposição da Bíblia Sagrada, a inerrante Palavra. É uma profecia dirigida a todos os homens; logo, a regra da manifestação profética no contexto atual é a Profecia Proclamativa.
A exceção é a Profecia Preditiva. Ela é proferida por uma pessoa que recebe de Deus uma orientação específica para proclamação de um propósito divino. Contudo, tal profecia, não deve contrariar a Bíblia, a Palavra Deus. Antes deve ser observada na sua tríplice função: EDIFICAÇÃO, EXORTAÇÃO E CONSOLAÇÃO (I Co 14:3).
Creio que o verdadeiro Espírito Profético está em plena atividade, mais é preciso ter-se cautela para recepcionar profetas e profecias no contexto atual.
Que possamos estar atentos e vigiarmos para não sermos induzidos a erros.
Os artigos e comentários publicados na seção Palavra do Leitor são de única e exclusiva responsabilidade
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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