Palavra do leitor
- 23 de março de 2019
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Primeiro do judeu e também do grego [gentio]
Vou testemunhar uma história, mas transcreverei primeiro alguns textos da Palavra de Deus a respeito do seu povo, Israel; só para quem, eventualmente, não conhece a palavra "gentio", esclareço que a Bíblia a utiliza para se referir aos povos não israelenses [não judeus].
- Deus chama Abrão e lhe faz promessas no sentido de sair de sua terra e ir para um novo local [desconhecido por ele]: "Ora, disse o Senhor a Abrão: Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai e vai para a terra que te mostrarei; DE TI FAREI UMA GRANDE NAÇÃO, e te abençoarei, e te engrandecerei o nome. Sê tu uma benção! ABENÇOAREI OS QUE TE ABENÇOAREM E AMALDIÇOAREI OS QUE TE AMALDIÇOAREM; em ti serão benditas todas as famílias da terra" (Genesis 12. 1-3).
- O rei Davi fez uma oração a Deus, pela paz de Jerusalém: "Alegrei-me quando me disseram: Vamos à Casa do Senhor. Pararam os nossos pés junto às tuas portas, ó Jerusalém! (...) Lá estão os tronos de justiça, os tronos da casa de Davi. ORAI PELA PAZ DE JERUSALÉM! Sejam prósperos os que te amam" (Salmo 122. 1-2, 5-6).
- Deus, em sua Palavra, pela pena do Apóstolo Paulo, diz aos Romanos: "Pois não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, PRIMEIRO DO JUDEU E TAMBÉM DO GREGO; visto que a justiça de Deus se revela no evangelho, de fé em fé, como está escrito: O justo viverá por fé" (Romanos 1. 16-17).
Trabalhava eu como coordenador da recepção da igreja e dava boas vindas a todos os que adentravam ao templo: membros e visitantes; isso nos cultos dominicais matutinos e vespertinos, e no de quarta-feira que tinha uma afluência maior de público [pregadores convidados]; cheguei a contar 393 pessoas no templo que comportava pouco mais de 250.
Havia um casal cuja senhora e o filho eram convertidos ao Senhor Jesus, e membros efetivos da igreja; o marido, todavia, não era convertido e ia "só para acompanhar" a família – sempre de semblante muito fechado aparentando desconforto – ele era israelense; passava rápido pelos recepcionistas para não cumprimentá-los, mas eu sempre consegui apertar-lhe a mão.
Em uma das noites, ele se dirigiu a mim e pediu-me que o acompanhasse; a parte externa do templo abrigava uns 30 automóveis, e ele foi nos levando [eu e a família dele] até o meu veículo: perguntou-me: "por que o senhor tem essa bandeira de minha terra, de minha pátria em seu automóvel?" (sic) – era a bandeira de Israel, ao lado do adesivo de um "peixe", símbolo dos seguidores do Senhor Jesus [pescadores de homens].
Respondi-lhe que eu amava o povo de Israel por ser o povo de Deus, e que, no livro de Gênesis, Deus dissera a Abrão, referindo-se ao povo de Israel: "abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem" (já transcrito).
Em seguida disse-lhe que Deus recomendara, pela pena do rei Davi, que "orássemos pela paz de Jerusalém" (idem); e, finalmente acrescentei a Palavra de Deus, escrita aos Romanos por Paulo, de que "o evangelho é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, PRIMEIRO DO JUDEU E TAMBÉM DO GREGO; visto que a justiça de Deus se revela no evangelho, de fé em fé, como está escrito: O justo viverá por fé" (idem).
Ele abriu um grande sorriso, o que não lhe era peculiar, e me deu um forte abraço indo, em seguida, para o seu lugar cativo no templo, o primeiro banco; a partir daí ele entrava na igreja com alegria, sorriso nos lábios e cumprimentava toda a equipe da recepção.
Alguns meses depois, o Espírito Santo, "que nos convence do pecado, da justiça e do juízo" (João 16. 8), trabalhou o seu espírito e ele recebeu o Senhor Jesus no coração, confessou-O, publicamente, como seu único e suficiente Senhor e Salvador, e pediu o batismo nas águas, no que foi prontamente atendido pela direção da Igreja. Aleluia!
Eu, com o coração e os olhos encharcados de lágrimas, dei glórias a Deus porque um inexpressivo adesivo, em um carro, levou a "haver maior júbilo no Céu por um pecador que se arrepende do que por 99 justos que não necessitam de arrependimento" (Lucas 15. 7).
Eu participava da Missão Brasileira Messiânica, cujo objetivo é treinar cristãos para a evangelização [prioritária] dos israelenses e, também, aproximei-me da Missão Chamada da Meia Noite, cujo trabalho é voltado para os judeus; ela ensina, com muita sabedoria, a Palavra Profética de Deus a respeito do tempo do fim, quando todo o remanescente de Israel será salvo (Romanos 11. 26); já participei de mais de 17 Congressos Internacionais sobre a Palavra Profética de Deus, que realizam anualmente; inclusive participei de um Congresso realizado em Jerusalém.
É dever de todo cristão abençoar Israel, orar pela paz em Jerusalém e evangelizar, prioritariamente, o povo judeu; só haverá Paz, a verdadeira, no mundo, quando houver Paz em Israel com o Senhor Jesus governando, conosco [os seus seguidores], sobre as nações a partir de Jerusalém.
Pense nisto!
- Deus chama Abrão e lhe faz promessas no sentido de sair de sua terra e ir para um novo local [desconhecido por ele]: "Ora, disse o Senhor a Abrão: Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai e vai para a terra que te mostrarei; DE TI FAREI UMA GRANDE NAÇÃO, e te abençoarei, e te engrandecerei o nome. Sê tu uma benção! ABENÇOAREI OS QUE TE ABENÇOAREM E AMALDIÇOAREI OS QUE TE AMALDIÇOAREM; em ti serão benditas todas as famílias da terra" (Genesis 12. 1-3).
- O rei Davi fez uma oração a Deus, pela paz de Jerusalém: "Alegrei-me quando me disseram: Vamos à Casa do Senhor. Pararam os nossos pés junto às tuas portas, ó Jerusalém! (...) Lá estão os tronos de justiça, os tronos da casa de Davi. ORAI PELA PAZ DE JERUSALÉM! Sejam prósperos os que te amam" (Salmo 122. 1-2, 5-6).
- Deus, em sua Palavra, pela pena do Apóstolo Paulo, diz aos Romanos: "Pois não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, PRIMEIRO DO JUDEU E TAMBÉM DO GREGO; visto que a justiça de Deus se revela no evangelho, de fé em fé, como está escrito: O justo viverá por fé" (Romanos 1. 16-17).
Trabalhava eu como coordenador da recepção da igreja e dava boas vindas a todos os que adentravam ao templo: membros e visitantes; isso nos cultos dominicais matutinos e vespertinos, e no de quarta-feira que tinha uma afluência maior de público [pregadores convidados]; cheguei a contar 393 pessoas no templo que comportava pouco mais de 250.
Havia um casal cuja senhora e o filho eram convertidos ao Senhor Jesus, e membros efetivos da igreja; o marido, todavia, não era convertido e ia "só para acompanhar" a família – sempre de semblante muito fechado aparentando desconforto – ele era israelense; passava rápido pelos recepcionistas para não cumprimentá-los, mas eu sempre consegui apertar-lhe a mão.
Em uma das noites, ele se dirigiu a mim e pediu-me que o acompanhasse; a parte externa do templo abrigava uns 30 automóveis, e ele foi nos levando [eu e a família dele] até o meu veículo: perguntou-me: "por que o senhor tem essa bandeira de minha terra, de minha pátria em seu automóvel?" (sic) – era a bandeira de Israel, ao lado do adesivo de um "peixe", símbolo dos seguidores do Senhor Jesus [pescadores de homens].
Respondi-lhe que eu amava o povo de Israel por ser o povo de Deus, e que, no livro de Gênesis, Deus dissera a Abrão, referindo-se ao povo de Israel: "abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem" (já transcrito).
Em seguida disse-lhe que Deus recomendara, pela pena do rei Davi, que "orássemos pela paz de Jerusalém" (idem); e, finalmente acrescentei a Palavra de Deus, escrita aos Romanos por Paulo, de que "o evangelho é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, PRIMEIRO DO JUDEU E TAMBÉM DO GREGO; visto que a justiça de Deus se revela no evangelho, de fé em fé, como está escrito: O justo viverá por fé" (idem).
Ele abriu um grande sorriso, o que não lhe era peculiar, e me deu um forte abraço indo, em seguida, para o seu lugar cativo no templo, o primeiro banco; a partir daí ele entrava na igreja com alegria, sorriso nos lábios e cumprimentava toda a equipe da recepção.
Alguns meses depois, o Espírito Santo, "que nos convence do pecado, da justiça e do juízo" (João 16. 8), trabalhou o seu espírito e ele recebeu o Senhor Jesus no coração, confessou-O, publicamente, como seu único e suficiente Senhor e Salvador, e pediu o batismo nas águas, no que foi prontamente atendido pela direção da Igreja. Aleluia!
Eu, com o coração e os olhos encharcados de lágrimas, dei glórias a Deus porque um inexpressivo adesivo, em um carro, levou a "haver maior júbilo no Céu por um pecador que se arrepende do que por 99 justos que não necessitam de arrependimento" (Lucas 15. 7).
Eu participava da Missão Brasileira Messiânica, cujo objetivo é treinar cristãos para a evangelização [prioritária] dos israelenses e, também, aproximei-me da Missão Chamada da Meia Noite, cujo trabalho é voltado para os judeus; ela ensina, com muita sabedoria, a Palavra Profética de Deus a respeito do tempo do fim, quando todo o remanescente de Israel será salvo (Romanos 11. 26); já participei de mais de 17 Congressos Internacionais sobre a Palavra Profética de Deus, que realizam anualmente; inclusive participei de um Congresso realizado em Jerusalém.
É dever de todo cristão abençoar Israel, orar pela paz em Jerusalém e evangelizar, prioritariamente, o povo judeu; só haverá Paz, a verdadeira, no mundo, quando houver Paz em Israel com o Senhor Jesus governando, conosco [os seus seguidores], sobre as nações a partir de Jerusalém.
Pense nisto!
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