Palavra do leitor
- 03 de maio de 2013
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Preciso de ajuda
Já há algum tempo “ouvi” Philip Yancey comparar os Alcóolicos Anônimos (AA) com a igreja e também dizer que, por vezes, eles se parecem mais com aquilo que Jesus planejou do que a própria igreja. Agora eu não tenho mais nem uma dúvida de que as conclusões do escritor fazem muito sentido.
Participei, como convidado, de uma reunião dos AA e, como todos os participantes ali presentes, tive a oportunidade de dar meu depoimento sobre o qual falarei mais à frente.
Além de ver adultos, jovens e, até, crianças que foram profundamente afetados pelo álcool e pelas drogas, o que me emocionou e me fez refletir foi a sinceridade dos participantes com respeito à sua situação e a confissão daquilo que colheram como consequência de suas próprias decisões; pareceu bem autêntico também o reconhecimento de que estavam limpos até aquele momento e precisavam de ajuda para continuarem assim.
Digno de nota, igualmente, e ligada à sugestiva sinceridade, está a liberdade que parece prevalecer entre os participantes do grupo. Cada membro fala sem qualquer escrúpulo dos seus problemas, de sua família e, especialmente, do seu vício, demonstrando que, naquele ambiente não precisam mais fingir e podem parar de fugir; com aquelas pessoas podem ser quem realmente são, sem o risco de serem discriminados ou rejeitados.
Sem dúvida, temos aqui uma excelente ilustração do que as Escrituras falam sobre a igreja como uma comunidade em que há confissão sincera de pecados uns aos outros, exortação mútua entre os membros e disposição para aceitar o outro como é, perdoar e ser perdoado.
Que fique claro que não há aqui qualquer sugestão de que o AA substitui a igreja ou é melhor do que ela, mas talvez também nisso esteja havendo mais prudência em tal instituição do que em meio aos filhos da luz, como Jesus lembrou.
Em tempo, meu depoimento (também sincero) para o grupo foi: “Meu nome é Djaik e estou limpo há 23 anos, por causa do sangue de Jesus que me lavou”; além de dizer que a situação deles não era diferente do que a maioria das pessoas vivem, pois mesmo quem não está preso ao álcool, está preso a uma outra coisa qualquer, mas, de igual forma, o Deus que pode libertá-los está disponível a todos quantos, sinceramente, o buscarem por meio de Jesus.
Participei, como convidado, de uma reunião dos AA e, como todos os participantes ali presentes, tive a oportunidade de dar meu depoimento sobre o qual falarei mais à frente.
Além de ver adultos, jovens e, até, crianças que foram profundamente afetados pelo álcool e pelas drogas, o que me emocionou e me fez refletir foi a sinceridade dos participantes com respeito à sua situação e a confissão daquilo que colheram como consequência de suas próprias decisões; pareceu bem autêntico também o reconhecimento de que estavam limpos até aquele momento e precisavam de ajuda para continuarem assim.
Digno de nota, igualmente, e ligada à sugestiva sinceridade, está a liberdade que parece prevalecer entre os participantes do grupo. Cada membro fala sem qualquer escrúpulo dos seus problemas, de sua família e, especialmente, do seu vício, demonstrando que, naquele ambiente não precisam mais fingir e podem parar de fugir; com aquelas pessoas podem ser quem realmente são, sem o risco de serem discriminados ou rejeitados.
Sem dúvida, temos aqui uma excelente ilustração do que as Escrituras falam sobre a igreja como uma comunidade em que há confissão sincera de pecados uns aos outros, exortação mútua entre os membros e disposição para aceitar o outro como é, perdoar e ser perdoado.
Que fique claro que não há aqui qualquer sugestão de que o AA substitui a igreja ou é melhor do que ela, mas talvez também nisso esteja havendo mais prudência em tal instituição do que em meio aos filhos da luz, como Jesus lembrou.
Em tempo, meu depoimento (também sincero) para o grupo foi: “Meu nome é Djaik e estou limpo há 23 anos, por causa do sangue de Jesus que me lavou”; além de dizer que a situação deles não era diferente do que a maioria das pessoas vivem, pois mesmo quem não está preso ao álcool, está preso a uma outra coisa qualquer, mas, de igual forma, o Deus que pode libertá-los está disponível a todos quantos, sinceramente, o buscarem por meio de Jesus.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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