Palavra do leitor
- 04 de julho de 2010
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Pragmatismo
A seleção brasileira foi pragmática, direta e objetiva, mesmo que não tivesse nada do belo futebol arte de antigamente. Mas terminou vítima do pragmatismo.
Será que nós os crentes, não estamos também muito pragmáticos na analogia de "encantar" os incrédulos para abrir seus olhos ao chamado de Jesus? Temos um objetivo: obedecer à ordem de Jesus de ir ao mundo inteiro anunciando o evangelho, mas a forma de fazê-lo é nossa, que será pragmaticamente pesando nos resultados, ou consolando encantadoramente no amor de Cristo.
Estamos aqui como exemplo de sal para temperar a vida das pessoas, e como luz, para refletir o brilho de Jesus através de atitudes (Mt. 5: 13-16). Mas não é este o exemplo que temos dado ao mundo; e, sim de um operário pragmático do tudo ou nada, que como a melhor maneira de cumprir a Lei, afaga os que com ele concorda, e, discrimina os resistentes.
Como pragmáticos, colocamo-nos como que disputando um mata-mata de Copa do Mundo, quando é comum lamentar o jogo perdido. Com isso acabamos tirando as chances do Espírito Santo de fazer as pessoas, similar melhor o amor de Cristo. É nesta situação que o pragmatismo tem trazido ao evangelista, obrigação de objetividade, abafando o amor do jugo leve de Cristo que é manso e humilde de coração; e, discerne como viver a vontade de Deus (Mt. 11: 28-30).
Nós somos a revelação do amor fraternal de Cristo para o mundo inteiro; e, como pragmáticos nunca mostraremos essa manifestação. Não seria o momento de o mundo ver um pouco mais de brilhantismo de confiança da nossa fraqueza no escudo do Senhor (Efésios 6: 11-18)?
Pra que pragmatismo, sabendo que todos os caminhos do Senhor são amor e fidelidade para com os que cumprem os preceitos da sua aliança (Sl. 25:10). Precisamos mostrar a experiência que temos com a fé cristã ligada a conversão bem assimilada; como os nossos antepassados tiveram quando chamados (Gn. 15:6).
Será que nós os crentes, não estamos também muito pragmáticos na analogia de "encantar" os incrédulos para abrir seus olhos ao chamado de Jesus? Temos um objetivo: obedecer à ordem de Jesus de ir ao mundo inteiro anunciando o evangelho, mas a forma de fazê-lo é nossa, que será pragmaticamente pesando nos resultados, ou consolando encantadoramente no amor de Cristo.
Estamos aqui como exemplo de sal para temperar a vida das pessoas, e como luz, para refletir o brilho de Jesus através de atitudes (Mt. 5: 13-16). Mas não é este o exemplo que temos dado ao mundo; e, sim de um operário pragmático do tudo ou nada, que como a melhor maneira de cumprir a Lei, afaga os que com ele concorda, e, discrimina os resistentes.
Como pragmáticos, colocamo-nos como que disputando um mata-mata de Copa do Mundo, quando é comum lamentar o jogo perdido. Com isso acabamos tirando as chances do Espírito Santo de fazer as pessoas, similar melhor o amor de Cristo. É nesta situação que o pragmatismo tem trazido ao evangelista, obrigação de objetividade, abafando o amor do jugo leve de Cristo que é manso e humilde de coração; e, discerne como viver a vontade de Deus (Mt. 11: 28-30).
Nós somos a revelação do amor fraternal de Cristo para o mundo inteiro; e, como pragmáticos nunca mostraremos essa manifestação. Não seria o momento de o mundo ver um pouco mais de brilhantismo de confiança da nossa fraqueza no escudo do Senhor (Efésios 6: 11-18)?
Pra que pragmatismo, sabendo que todos os caminhos do Senhor são amor e fidelidade para com os que cumprem os preceitos da sua aliança (Sl. 25:10). Precisamos mostrar a experiência que temos com a fé cristã ligada a conversão bem assimilada; como os nossos antepassados tiveram quando chamados (Gn. 15:6).
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