Pra sexta!... Sem sesta!!... Com cesta!!!...

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Em parte, tem umas brincadeiras com a Língua Portuguesa! Mas, sobretudo, totalmente é o sério de nossa vida cristã do dia-a-dia, dia a dia, não só de dar um bom-dia, mas, de fazer o bom dia na vida de alguns, torcendo para outros fazerem na vida de muitos outros!!!... – E é isso que tentarei comunicar...

1 - Numa sexta que vem –
§ Na sexta que vem ou na próxima, não em qualquer seguinte, pensaremos o que entregar de alimentos para a dispensa da Igreja via Junta Diaconal, no domingo de noite (não que isso seja tudo, e, nem muito... e não que devemos ajudar doutras formas e noutras horas...).
§ Deixar para pensar nisso no domingo de tarde, e, mesmo de manhã, e, mesmo, ainda, no sábado pode ser tarde. Então, mesmo sendo sexta um dia apertado, quando eu fecho um periódico semanal, escrevo para este semanário online e algo também semanal para um jornal secular de papel; além disso, posso participar, de manhã, dum debate radiofônico ao vivo, reprisado na manhã dominical, e, caminhar com o filho, da tarde para a noite, ou, depois, no meio desta, além dos afazeres eclesiais e eclesiásticos, no templo e campo...
§ Então, mesmo para quem não é sabatista – judeu, adventista do sétimo dia et cetera! –, precisa evitar deixar para sábado!!! No sétimo dia, os reformados puritanos da Grã-Bretanha – anglicanos, batistas, congregacionais, independentes e presbiterianos – entendiam que era dia para se prepararem para domingo, não deixando isso para a manhã dominical. É u´a das lições que me lembro ter ouvido de u´a de minhas 1.ªs professoras da Escola Bíblica Dominical, d. Leomar Caldeira Nogueira, debaixo dum extinto pé-de-manga, nos fundos do templo presbiteriano (hoje, templo e casa pastoral assembleianos) de Mundo Novo de Minas, vila do município de Aimorés/MG, ela que, com “séo” Hélio Gonçalves Nogueira e com os filhos, hospedaram-me no 1,º mês, em Governador Valadares/MG, dispondo-se a fazê-lo mais, mas eu, com “desconfiômetro”, fui para a pensão, depois de receber meu 1.º salário.

2 - Pr´uma sesta tem cem –
§ Eu não tenho tido sesta (descanso após o almoço), em dia nenhum, principalmente nas sextas, que, como lembrei, é um dia apertado. Sem sesta tenho tido nota cem? Não que não seja nota cem, também, o descanso!!! Teve época que u´a sesta me fez muito bem, especialmente quando tive estafa, no último ano do seminário no Recife/PE, e, muito especialmente, num estresse há 10 anos, no Norte de Gov. Valadares.
§ Nesta época, nem consegui me lembrar de obedecer ao cardiologista e a nutricionista (um deles me exigiu ficar 40 minutos em pé após o almoço!... Hoje, faço-o, todos os dias!!!...).
§ Tem circunstância que u´a sesta tem nota 100.

3 - Nenhuma cesta pro bem –
§ Nenhuma cesta ou boa-obra é para ganharmos o bem maior, que é a Salvação, mas, por quê já a alcançamos.
§ Não estou fugindo ou omitindo-me em algo tão importante, mas, pelo espaço, fico só com referência bíblica, ao invés de citação disso; aliás, sobrevoarei, um pouco...
§ Quis Deus que O Espírito Santo usasse Saulo de Tarso, que se tornou apóstolo Paulo, para ensinar sobre a graça através da fé e as boas-obras, da melhor forma (Ef 2.1-10); escrevendo a Tito, Paulo mostrou que não são/soa “obras de justiça praticadas por nós, mas segundo sua misericórdia, ele [Deus] nos salvou mediante o lavar regenerador e renovador do Espírito Santo, / que ele derramou sobre nós ricamente, por meio de Jesus Cristo, nosso Salvador” (Tt 3.5-6). Então, vê-se as boas-obras frutos, não semente!... Lendo esses Textos com atenção evitar-se-ão as polarizações!!! – Os Textos mostram que a Salvação é pelo amor, graça e misericórdia divinos, mediante a fé que o Espírito Santo regenerando o homem possibilita este a ter, mas, outrossim, sendo nós feitos para boa-obra (Ef 2.10), não podendo se esquecer do social ou da boa-obra, e, doutro lado, de não priorizar estas, mas, de saber que, quem crer, deve ser “solícitos na prática de boas obras [...] cousas [...] excelentes e proveitosas aos homens” (Tt 3.8b), devendo nós, ainda, “distinguir-se nas boas obras a favor dos necessitados” (versículo 14).

Quando eu li o “Dicas de Português”, do Prof.-Presb. ILVECE Heberson de Castro CUNHA, eu escrevi: Na sexta, depois da sesta, ele levou a cesta, pela sexta vez... Não só na sexta, e, muito menos, só ligado à sesta, devemos levar a cesta, não só na sexta vez, mas-MAIS que 70 x 7...

(Tripas/tri-Paz – 483)

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Opinião do leitor