Palavra do leitor
- 25 de julho de 2014
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Portanto...
Uma das mais importantes, carregadas de autoridade e soberanas palavras que o Senhor Jesus decretou sucede a reticência do título deste artigo.
A palavra, gramaticalmente, é uma conjunção coordenativa conclusiva, e desempenha uma função extremamente relevante, em Mateus 28.19, no último pronunciamento de Jesus, ao dar as últimas instruções aos seus discípulos.
Essa palavra, portanto, tem uma implicação bastante significativa na fé e na obediência de todos os discípulos de Cristo, desde aqueles que primeiro a ouviram até os destes últimos dias. Precisamente tem o sentido de "por essa razão"; "por causa disso"; "por essa causa"..., etc.
No âmago de seu conteúdo, ela introduz a ideia, que vem em seguida, da total e completa autoridade de Jesus sobre os seus discípulos, depois da informação por ele proferida: "Toda autoridade me foi dada nos céus e na terra..." (Mt 28.18). Esse foi o motivo de ter sido pronunciada imediatamente após essa declaração de sua autoridade absoluta.
Depois da palavra "portanto", segue uma frase que contém um verbo, proferido por Jesus na voz imperativa, como uma ordem explícita: "fazei discípulos". Ela estabelece a conexão entre a afirmação de Jesus acerca de sua autoridade e a sua ordem de evangelizar o mundo, fazendo discípulos de todas as nações da terra. Jesus nunca esperou ser desobedecido, embora disso estivesse ciente.
Dessa forma, Jesus esperava, e continua esperando, ser obedecido incondicionalmente na execução dessa ordem que, pela sua importância, foi por ele repetida nos seus momentos finais aqui na terra.
Assim, o reconhecimento da autoridade de Jesus, por parte de seus discípulos, implica em obediência à sua ordem.
Entretanto, apesar dessa palavra ter partido de Jesus, Autoridade Suprema, Senhor do universo, Senhor da terra e de tudo que nela há, não é acolhida por grande parte daqueles que dizem ser seus discípulos, em todas as partes do mundo.
Penso que, ao proferir essa ordem, Jesus tinha em mente o que lhe havia dito o centurião de Cafarnaum, quando este pediu-lhe para curar o seu servo, recebendo do Senhor como resposta a disposição de ir restituir a sua saúde: "não sou digno de que entres em minha casa. Basta uma palavra e o meu criado ficará curado". E explicou: "sou homem sob autoridade, e tenho servos debaixo de minha autoridade. Digo a um: vem, e ele vem. A outro: vai, e ele vai. A outro: faze isto, e ele faz" (Lc 7.6-9).
Ao emitir essa ordem aos discípulos, Jesus revelou que possuía em sua imaginação esse real conceito e princípio de autoridade. A conjunção "portanto" explicita a ideia.
As palavras do centurião poderiam ser assim parafraseadas: "Senhor Jesus, eu sei o que é autoridade, porque estou sujeito a ela, sendo obediente; eu também a uso e sou obedecido. A enfermidade que está em meu servo está sujeita ao Senhor e, com certeza, sairá dele. Pois ela não poderá resistir a autoridade que o Senhor possui. E eu reconheço isso."
Essa compreensão, reconhecimento e disposição do centurião para obedecer, causaram admiração em Jesus, principalmente, por ser ele um gentio. Ou seja, na concepção judaica da época, uma raça de pessoas que os judeus supunham não ser, como eles, destinatária da palavra de Deus.
As últimas palavras de Jesus não foram ditas como algo surgido inesperadamente, improvisado, provisório, arranjado, de último instante, como algo do qual ele houvesse esquecido. Durante todo o seu ministério, Jesus transmitiu esse ensinamento para os seus discípulos.
Com essas considerações, é oportuno agora nos perguntarmos: qual a importância que as palavras do Senhor têm para nós hoje? O que elas representam nas nossas vidas nestes dias? Elas falam conosco ou transformaram-se em palavras vazias, destituídas de significado, que não nos sensibilizam mais, que não produzem em nós nenhum incômodo?
Através dos mais diversos meios de comunicação, somos quase que diariamente informados das reais e inquestionáveis necessidades que apavoram centenas de milhões (para não dizer bilhões) de vidas preciosas que nunca ouviram o evangelho e que, por não ouvirem, não conhecem a Deus.
Ainda parece ressoar bem alto, como se estivesse falando aos nossos próprios ouvidos, o clamor de Jesus quando, compadecendo-se das multidões, disse: "... a seara é grande mas os trabalhadores são poucos" (Mt 9.37). É como se ele nos informasse que a safra se perderá se não houver ceifeiros em número suficiente para a colheita.
Dessa forma, queridos ceifeiros do Senhor, líderes que leem este artigo, saibam que sobre nós, os que assumimos o ministério da fé e a quem foi confiada a palavra da reconciliação, pesa a responsabilidade da execução da suprema e tão sublime tarefa da igreja que é a evangelização do mundo, em obediência ao mandado do Senhor Jesus.
Jesus é aquele a quem pertence "toda a autoridade nos céus e na terra", que inclui, também, a prerrogativa de nos determinar fazer discípulos de todas as nações (etnias), indo por todo o mundo.
Portanto, meus amados, usemos de todos os meios lícitos possíveis de que dispomos para cumprir o mais importante projeto de Jesus hoje para a humanidade: a sua redenção.
Portanto...
A palavra, gramaticalmente, é uma conjunção coordenativa conclusiva, e desempenha uma função extremamente relevante, em Mateus 28.19, no último pronunciamento de Jesus, ao dar as últimas instruções aos seus discípulos.
Essa palavra, portanto, tem uma implicação bastante significativa na fé e na obediência de todos os discípulos de Cristo, desde aqueles que primeiro a ouviram até os destes últimos dias. Precisamente tem o sentido de "por essa razão"; "por causa disso"; "por essa causa"..., etc.
No âmago de seu conteúdo, ela introduz a ideia, que vem em seguida, da total e completa autoridade de Jesus sobre os seus discípulos, depois da informação por ele proferida: "Toda autoridade me foi dada nos céus e na terra..." (Mt 28.18). Esse foi o motivo de ter sido pronunciada imediatamente após essa declaração de sua autoridade absoluta.
Depois da palavra "portanto", segue uma frase que contém um verbo, proferido por Jesus na voz imperativa, como uma ordem explícita: "fazei discípulos". Ela estabelece a conexão entre a afirmação de Jesus acerca de sua autoridade e a sua ordem de evangelizar o mundo, fazendo discípulos de todas as nações da terra. Jesus nunca esperou ser desobedecido, embora disso estivesse ciente.
Dessa forma, Jesus esperava, e continua esperando, ser obedecido incondicionalmente na execução dessa ordem que, pela sua importância, foi por ele repetida nos seus momentos finais aqui na terra.
Assim, o reconhecimento da autoridade de Jesus, por parte de seus discípulos, implica em obediência à sua ordem.
Entretanto, apesar dessa palavra ter partido de Jesus, Autoridade Suprema, Senhor do universo, Senhor da terra e de tudo que nela há, não é acolhida por grande parte daqueles que dizem ser seus discípulos, em todas as partes do mundo.
Penso que, ao proferir essa ordem, Jesus tinha em mente o que lhe havia dito o centurião de Cafarnaum, quando este pediu-lhe para curar o seu servo, recebendo do Senhor como resposta a disposição de ir restituir a sua saúde: "não sou digno de que entres em minha casa. Basta uma palavra e o meu criado ficará curado". E explicou: "sou homem sob autoridade, e tenho servos debaixo de minha autoridade. Digo a um: vem, e ele vem. A outro: vai, e ele vai. A outro: faze isto, e ele faz" (Lc 7.6-9).
Ao emitir essa ordem aos discípulos, Jesus revelou que possuía em sua imaginação esse real conceito e princípio de autoridade. A conjunção "portanto" explicita a ideia.
As palavras do centurião poderiam ser assim parafraseadas: "Senhor Jesus, eu sei o que é autoridade, porque estou sujeito a ela, sendo obediente; eu também a uso e sou obedecido. A enfermidade que está em meu servo está sujeita ao Senhor e, com certeza, sairá dele. Pois ela não poderá resistir a autoridade que o Senhor possui. E eu reconheço isso."
Essa compreensão, reconhecimento e disposição do centurião para obedecer, causaram admiração em Jesus, principalmente, por ser ele um gentio. Ou seja, na concepção judaica da época, uma raça de pessoas que os judeus supunham não ser, como eles, destinatária da palavra de Deus.
As últimas palavras de Jesus não foram ditas como algo surgido inesperadamente, improvisado, provisório, arranjado, de último instante, como algo do qual ele houvesse esquecido. Durante todo o seu ministério, Jesus transmitiu esse ensinamento para os seus discípulos.
Com essas considerações, é oportuno agora nos perguntarmos: qual a importância que as palavras do Senhor têm para nós hoje? O que elas representam nas nossas vidas nestes dias? Elas falam conosco ou transformaram-se em palavras vazias, destituídas de significado, que não nos sensibilizam mais, que não produzem em nós nenhum incômodo?
Através dos mais diversos meios de comunicação, somos quase que diariamente informados das reais e inquestionáveis necessidades que apavoram centenas de milhões (para não dizer bilhões) de vidas preciosas que nunca ouviram o evangelho e que, por não ouvirem, não conhecem a Deus.
Ainda parece ressoar bem alto, como se estivesse falando aos nossos próprios ouvidos, o clamor de Jesus quando, compadecendo-se das multidões, disse: "... a seara é grande mas os trabalhadores são poucos" (Mt 9.37). É como se ele nos informasse que a safra se perderá se não houver ceifeiros em número suficiente para a colheita.
Dessa forma, queridos ceifeiros do Senhor, líderes que leem este artigo, saibam que sobre nós, os que assumimos o ministério da fé e a quem foi confiada a palavra da reconciliação, pesa a responsabilidade da execução da suprema e tão sublime tarefa da igreja que é a evangelização do mundo, em obediência ao mandado do Senhor Jesus.
Jesus é aquele a quem pertence "toda a autoridade nos céus e na terra", que inclui, também, a prerrogativa de nos determinar fazer discípulos de todas as nações (etnias), indo por todo o mundo.
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