Palavra do leitor
- 17 de dezembro de 2019
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Por um natal menos humanista
Aproximando-se o natal, aflora um sentimento de altruísmo, de filantropismo, e até mesmo humanista na sociedade e também na igreja. Isso requer cuidado.
O humanismo na teologia tem sua máxima na frase, "Jesus foi tão humano que só poderia ter sido divino". Com "humano", querem dizer, bondoso, sensível e empático. Uma afirmativa no mínimo dúbia, no máximo diabólica.
Compreender só as coisas humanas é prerrogativa satânica - Mateus 16:23. Nesse mesmo contexto Jesus dissera a Pedro: "Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque to não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus" - Mateus 16:17. A revelação não vem da experiência empírica, não vem do contato físico, material, mas sempre virá, em primeiro lugar, de uma experiência sobrenatural, metafísica, com o Pai e sua Palavra.
É muito danosa a ênfase posta completamente no humano, na suposta bondade intrínseca dos homens (especialmente os não religiosos), na superioridade moral dos pecadores (em contraste à dos hipócritas religiosos) e na virtude dos pobres (em contraste com os vícios dos ricos gananciosos). Não é a bondade humana que salva ou faz a diferença, mas a fé. Só a fé. Damos e recebemos presentes no Natal não porque somos bonzinhos, mas porque festejamos O presente dado por o único verdadeiramente bom – Deus que está nos céus.
A visão humanista e a socialista, tendem a por Jesus como um pobre coitadinho, marginalizado, filho de uma mulher oprimida, de uma classe desprivilegiada. Obviamente essa visão romantizada, tendenciosa e equivocada do Natal deixa Deus de lado. Ela não vê que foi a providência e a presciência divina que estava direcionando e controlando todos os acontecimentos, até mesmo os reveses, contidos na história da vinda do Messias prometido.
Portanto o Natal deveria ser, antes de mais nada, uma festa da fé (não no humano) mas na divindade. A própria história do nascimento de Jesus está repleta do sobrenatural, de ver o invisível, de fé.
Pôr de lado a encarnação seria também diabólico. O único mediador é humano. O Verbo obviamente se fez carne e habitou entre nós. Ele foi visto e tocado. Jesus também venceu suas tentações no plano material. Contudo, segundo seu próprio testemunho, seu sucesso se deu sempre graças à sua incondicional e absoluta dependência de Deus, o Pai. Ele venceu sempre, pois esteve sempre e invariavelmente ancorado na palavra revelada e escrita de Deus.
Por isso é que Jesus mostrou-se sempre bondoso, porque divino, porque Emanuel, porque Deus conosco.
O humanismo na teologia tem sua máxima na frase, "Jesus foi tão humano que só poderia ter sido divino". Com "humano", querem dizer, bondoso, sensível e empático. Uma afirmativa no mínimo dúbia, no máximo diabólica.
Compreender só as coisas humanas é prerrogativa satânica - Mateus 16:23. Nesse mesmo contexto Jesus dissera a Pedro: "Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque to não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus" - Mateus 16:17. A revelação não vem da experiência empírica, não vem do contato físico, material, mas sempre virá, em primeiro lugar, de uma experiência sobrenatural, metafísica, com o Pai e sua Palavra.
É muito danosa a ênfase posta completamente no humano, na suposta bondade intrínseca dos homens (especialmente os não religiosos), na superioridade moral dos pecadores (em contraste à dos hipócritas religiosos) e na virtude dos pobres (em contraste com os vícios dos ricos gananciosos). Não é a bondade humana que salva ou faz a diferença, mas a fé. Só a fé. Damos e recebemos presentes no Natal não porque somos bonzinhos, mas porque festejamos O presente dado por o único verdadeiramente bom – Deus que está nos céus.
A visão humanista e a socialista, tendem a por Jesus como um pobre coitadinho, marginalizado, filho de uma mulher oprimida, de uma classe desprivilegiada. Obviamente essa visão romantizada, tendenciosa e equivocada do Natal deixa Deus de lado. Ela não vê que foi a providência e a presciência divina que estava direcionando e controlando todos os acontecimentos, até mesmo os reveses, contidos na história da vinda do Messias prometido.
Portanto o Natal deveria ser, antes de mais nada, uma festa da fé (não no humano) mas na divindade. A própria história do nascimento de Jesus está repleta do sobrenatural, de ver o invisível, de fé.
Pôr de lado a encarnação seria também diabólico. O único mediador é humano. O Verbo obviamente se fez carne e habitou entre nós. Ele foi visto e tocado. Jesus também venceu suas tentações no plano material. Contudo, segundo seu próprio testemunho, seu sucesso se deu sempre graças à sua incondicional e absoluta dependência de Deus, o Pai. Ele venceu sempre, pois esteve sempre e invariavelmente ancorado na palavra revelada e escrita de Deus.
Por isso é que Jesus mostrou-se sempre bondoso, porque divino, porque Emanuel, porque Deus conosco.
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