Palavra do leitor
- 02 de outubro de 2008
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Por que ter medo da igreja de Satanás?
Recebi recentemente um e-mail "alertando" acerca da implantação e atividades da "igreja de Satanás". Confesso que fico surpreso com o sensacionalismo de muitos cristãos diante deste tema, pois, não deveríamos nos preocupar com isso, mas sim, temos a obrigação de respeitar o direito de liberdade religiosa de todos os cidadãos, conforme garante a nossa Constituição Brasileira, no artigo 5.ª, inciso VI, que diz: “é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias”.
Minha surpresa, entretanto, reside no fato da preocupação dos cristãos com as manifestações exteriores do “inimigo de Deus”, sendo que a preocupação necessária deveria ser com os “atos invisíveis” deste ser maligno no meio da igreja institucionalizada, principalmente através de “heresias e modismos”, cuja propagação tem afastado as pessoas do verdadeiro Evangelho de Cristo.
Estes males invisíveis sempre foram os perigos reais, pois o apóstolo Pedro já havia advertido acerca disso, quando disse: “Assim como, no meio do povo, surgiram falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão, dissimuladamente, heresias destruidoras, até ao ponto de renegarem o Soberano Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição. E muitos seguirão as suas práticas libertinas, e, por causa deles, será infamado o caminho da verdade; também, movidos por avareza, farão comércio de vós, com palavras fictícias; para eles o juízo lavrado há longo tempo não tarda, e a sua destruição não dorme” (2Pe. 2.1-3).
Conforme consta no Novo Comentário da Bíblia, “...No Novo Testamento o termo “heresia” não implica opinião errônea somente, mas a adoção de falsos padrões de conduta. Uma heresia sempre é uma negação da obra e da autoridade de Cristo...” (p. 1423, 3.ª Edição de 1997, Reimpressa em 2003, Editora Vida Nova, São Paulo). Ora, é claro que a “negação da obra e da autoridade de Cristo” normalmente não se manifesta de forma explícita, mas sim, se apresenta dissimuladamente através de “falsas doutrinas”, com “aparência de verdade”, que incentivam atitudes heréticas, tais como: “determinação de bênçãos”; “quebra de maldições”; “sacrifícios” e “barganha de bênçãos” mediante pagamento de valores; “idolatrias” de “igrejas”, de “líderes”; “superstições” através de “pontos firmados”, de “nomes amaldiçoados”, de “grifes amaldiçoadas”, de “objetos protetores” como “óleos de unção” e “amuletos” distribuídos em campanhas; “misticismos esotéricos” por meio de “invocação de anjos”, de “visões espiritualistas” e de “transes emocionais”; etc.
Estes poucos exemplos ofendem a soberania de Deus e roubam a sua glória, desvalorizam ou anulam o sacrifício vicário de Cristo e roubam os méritos que pertencem somente a Ele, bem assim ofendem o Espírito Santo de Deus. Amados irmãos, não nos preocupemos com as aparentes investidas do inimigo de Deus, mas sim, devemos nos preocupar com os males invisíveis que têm contaminado muitas igrejas institucionalizadas.
cosmovisaocrista.blogspot.com/
Minha surpresa, entretanto, reside no fato da preocupação dos cristãos com as manifestações exteriores do “inimigo de Deus”, sendo que a preocupação necessária deveria ser com os “atos invisíveis” deste ser maligno no meio da igreja institucionalizada, principalmente através de “heresias e modismos”, cuja propagação tem afastado as pessoas do verdadeiro Evangelho de Cristo.
Estes males invisíveis sempre foram os perigos reais, pois o apóstolo Pedro já havia advertido acerca disso, quando disse: “Assim como, no meio do povo, surgiram falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão, dissimuladamente, heresias destruidoras, até ao ponto de renegarem o Soberano Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição. E muitos seguirão as suas práticas libertinas, e, por causa deles, será infamado o caminho da verdade; também, movidos por avareza, farão comércio de vós, com palavras fictícias; para eles o juízo lavrado há longo tempo não tarda, e a sua destruição não dorme” (2Pe. 2.1-3).
Conforme consta no Novo Comentário da Bíblia, “...No Novo Testamento o termo “heresia” não implica opinião errônea somente, mas a adoção de falsos padrões de conduta. Uma heresia sempre é uma negação da obra e da autoridade de Cristo...” (p. 1423, 3.ª Edição de 1997, Reimpressa em 2003, Editora Vida Nova, São Paulo). Ora, é claro que a “negação da obra e da autoridade de Cristo” normalmente não se manifesta de forma explícita, mas sim, se apresenta dissimuladamente através de “falsas doutrinas”, com “aparência de verdade”, que incentivam atitudes heréticas, tais como: “determinação de bênçãos”; “quebra de maldições”; “sacrifícios” e “barganha de bênçãos” mediante pagamento de valores; “idolatrias” de “igrejas”, de “líderes”; “superstições” através de “pontos firmados”, de “nomes amaldiçoados”, de “grifes amaldiçoadas”, de “objetos protetores” como “óleos de unção” e “amuletos” distribuídos em campanhas; “misticismos esotéricos” por meio de “invocação de anjos”, de “visões espiritualistas” e de “transes emocionais”; etc.
Estes poucos exemplos ofendem a soberania de Deus e roubam a sua glória, desvalorizam ou anulam o sacrifício vicário de Cristo e roubam os méritos que pertencem somente a Ele, bem assim ofendem o Espírito Santo de Deus. Amados irmãos, não nos preocupemos com as aparentes investidas do inimigo de Deus, mas sim, devemos nos preocupar com os males invisíveis que têm contaminado muitas igrejas institucionalizadas.
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