Palavra do leitor
- 26 de abril de 2022
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Por que não deveríamos viver ansiosos?
Se vivemos para morrer, e esse é o ciclo natural…
Se há ameaças por toda parte, germes, vírus, doenças graves, acidentes, bandidos, catástrofes, guerras, crises na política e na economia…
Se a qualquer momento podemos perder familiares, amigos, emprego, dinheiro, saúde…
Se, na melhor das hipóteses, morreremos de velhice, num estado avançado de debilidade física e mental…
Se não há Deus e estamos entregues ao acaso de um mundo extremamente perigoso, enquanto esperamos a morte, como podemos não ficar ansiosos?
Não é absurdo que se espere que, em tais condições, os humanos consigam atingir um estado mental de serenidade e otimismo?
Como pode a ansiedade não ser o estado natural para seres racionais à mercê do acaso?
E ainda há quem, crendo no acaso, recorra à terapia para encontrar paz de espírito. Qual a fundamentação para que terapeutas ofereçam seus serviços de alívio à ansiedade? Será que podem anotar em suas placas de consultórios "Venham aqui aqueles sobrecarregados com as angústias da vida e eu os ensino o caminho da paz de espírito"?
A menos que estejamos sob efeito de alucinógenos, ou tenhamos a capacidade de raciocínio tão debilitada que impossibilite qualquer compreensão das implicações de estar vivo num mundo sem Deus, a ansiedade é um estado natural para seres racionais - tão natural quanto seria para os passageiros de um navio que está afundando em alto mar, sem salva-vidas.
No entanto, terapeutas, fundamentados em pressupostos que desconsideram a existência de Deus, pretendem oferecer recursos para tratar a ansiedade. Não é estranho?
É como dizer: "Você tem todas as razões possíveis para estar com medo. Viver é, realmente, muito perigoso. Mas relaxe e se acalme, vamos lhe ajudar a ficar sereno enquanto você espera a morte." Ou ainda: "Se você tem alguma crença no transcendente, acredita em alguma divindade, use isso para se acalmar - não é real, mas pode ajudar, assim como funciona para a criança que se agarra ao ursinho de pelúcia para sentir-se segura e conseguir dormir numa noite de tempestade".
Entretanto, sei de Alguém que, além de afirmar ser o próprio Deus, disse:
"Venham a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu darei descanso a vocês."
Fui à Ele. É nele que eu descanso em meio às tragédias deste mundo - enquanto aguardo o novo mundo que Ele prometeu aos que o amam.
Se há ameaças por toda parte, germes, vírus, doenças graves, acidentes, bandidos, catástrofes, guerras, crises na política e na economia…
Se a qualquer momento podemos perder familiares, amigos, emprego, dinheiro, saúde…
Se, na melhor das hipóteses, morreremos de velhice, num estado avançado de debilidade física e mental…
Se não há Deus e estamos entregues ao acaso de um mundo extremamente perigoso, enquanto esperamos a morte, como podemos não ficar ansiosos?
Não é absurdo que se espere que, em tais condições, os humanos consigam atingir um estado mental de serenidade e otimismo?
Como pode a ansiedade não ser o estado natural para seres racionais à mercê do acaso?
E ainda há quem, crendo no acaso, recorra à terapia para encontrar paz de espírito. Qual a fundamentação para que terapeutas ofereçam seus serviços de alívio à ansiedade? Será que podem anotar em suas placas de consultórios "Venham aqui aqueles sobrecarregados com as angústias da vida e eu os ensino o caminho da paz de espírito"?
A menos que estejamos sob efeito de alucinógenos, ou tenhamos a capacidade de raciocínio tão debilitada que impossibilite qualquer compreensão das implicações de estar vivo num mundo sem Deus, a ansiedade é um estado natural para seres racionais - tão natural quanto seria para os passageiros de um navio que está afundando em alto mar, sem salva-vidas.
No entanto, terapeutas, fundamentados em pressupostos que desconsideram a existência de Deus, pretendem oferecer recursos para tratar a ansiedade. Não é estranho?
É como dizer: "Você tem todas as razões possíveis para estar com medo. Viver é, realmente, muito perigoso. Mas relaxe e se acalme, vamos lhe ajudar a ficar sereno enquanto você espera a morte." Ou ainda: "Se você tem alguma crença no transcendente, acredita em alguma divindade, use isso para se acalmar - não é real, mas pode ajudar, assim como funciona para a criança que se agarra ao ursinho de pelúcia para sentir-se segura e conseguir dormir numa noite de tempestade".
Entretanto, sei de Alguém que, além de afirmar ser o próprio Deus, disse:
"Venham a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu darei descanso a vocês."
Fui à Ele. É nele que eu descanso em meio às tragédias deste mundo - enquanto aguardo o novo mundo que Ele prometeu aos que o amam.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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