Palavra do leitor
- 31 de outubro de 2012
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Por que está abatida, oh alma minha?
Parece que o mundo desabou. Meus conhecidos e familiares não podem me ajudar. Estão perto... porém nenhuma palavra me consola. Assim está minha alma. Angustiada!
Quem nunca se sentiu assim? Mas afinal, o que é angústia? Muitos poderiam dar uma resposta bem pessoal e subjetiva a essa pergunta. De modo geral, a angústia é companheira do ser humano, ou seja, é um sentimento que acompanha o homem desde o seu nascimento até a morte em muitas situações da vida; é um sentimento da alma que pode atacar na mesma proporção tanto o rei como o mendigo. É uma emoção que pode se abafada, mas não desligada. O homem natural não pode se desviar nem escapar dela. Na verdade, existiram e existem pessoas de personalidade forte que com sua determinação se posicionam fortemente diante da angústia, mas elas também não conseguem vencê-la totalmente. Podemos ignorar a angústia, mas não escaparemos de situações dolorosas.
Ao divagar sobre esse assunto, encontrei um texto de Thomas Paine, pai da Revolução Americana que diz o seguinte: ‘’(...) eu admiro aqueles que conseguem sorrir com os problemas, reunir forças na angústia e ganhar coragem na reflexão. É coisa de pequenas mentes encolher-se, mas aquele cujo coração é firme e cuja consciência aprova sua conduta, perseguirá seus princípios até a morte...’’ Ao refletirmos nessas linhas, perceberemos que a causa principal desse sentimento esta nas características absurdas e malvadas da nossa vida diária que produzem uma cultura, na qual se desenvolvem nossas angústias.
A angústia é muito mais profunda do que uma ansiedade. Ela polui a percepção das coisas e das pessoas. A angústia envenena as relações humanas e produz queda na produtividade pessoal. E nesse absurdo, percebemo-nos apavorados porque teimamos e insistimos por nossa miséria, em ficarmos contando apenas com as nossas forças humanas, com os nossos métodos e com os nossos recursos. E quando o pânico e medo tomam conta perdemos o rumo. Sabemos porque isto acontece: por causa da nossa falta de fé ao olhar para nossas misérias e egocentrismo.
O que fazer? No salmo 143:11, a alma do salmista estava angustiada: ‘’ vivifica-me ó Senhor, por amor do Teu Nome, por amor da Tua justiça, tira a minha alma da angústia’’. É ao Senhor que o salmista abre o coração pedindo socorro. Ele decidiu que sua angústia seria eliminada se o Senhor o vivificasse, ou seja, ele não encontrou a solução dentro de seus próprios recursos, a solução não está em mim, ela vem do alto, vem desse Ser Superior cuja ação do seu amor em nós desintegra as causas negativas desse sentimento. É nesse contexto, que podemos planejar viver sem angústia e pedir: ‘’Tira a minha alma da angústia...’’
Quem nunca se sentiu assim? Mas afinal, o que é angústia? Muitos poderiam dar uma resposta bem pessoal e subjetiva a essa pergunta. De modo geral, a angústia é companheira do ser humano, ou seja, é um sentimento que acompanha o homem desde o seu nascimento até a morte em muitas situações da vida; é um sentimento da alma que pode atacar na mesma proporção tanto o rei como o mendigo. É uma emoção que pode se abafada, mas não desligada. O homem natural não pode se desviar nem escapar dela. Na verdade, existiram e existem pessoas de personalidade forte que com sua determinação se posicionam fortemente diante da angústia, mas elas também não conseguem vencê-la totalmente. Podemos ignorar a angústia, mas não escaparemos de situações dolorosas.
Ao divagar sobre esse assunto, encontrei um texto de Thomas Paine, pai da Revolução Americana que diz o seguinte: ‘’(...) eu admiro aqueles que conseguem sorrir com os problemas, reunir forças na angústia e ganhar coragem na reflexão. É coisa de pequenas mentes encolher-se, mas aquele cujo coração é firme e cuja consciência aprova sua conduta, perseguirá seus princípios até a morte...’’ Ao refletirmos nessas linhas, perceberemos que a causa principal desse sentimento esta nas características absurdas e malvadas da nossa vida diária que produzem uma cultura, na qual se desenvolvem nossas angústias.
A angústia é muito mais profunda do que uma ansiedade. Ela polui a percepção das coisas e das pessoas. A angústia envenena as relações humanas e produz queda na produtividade pessoal. E nesse absurdo, percebemo-nos apavorados porque teimamos e insistimos por nossa miséria, em ficarmos contando apenas com as nossas forças humanas, com os nossos métodos e com os nossos recursos. E quando o pânico e medo tomam conta perdemos o rumo. Sabemos porque isto acontece: por causa da nossa falta de fé ao olhar para nossas misérias e egocentrismo.
O que fazer? No salmo 143:11, a alma do salmista estava angustiada: ‘’ vivifica-me ó Senhor, por amor do Teu Nome, por amor da Tua justiça, tira a minha alma da angústia’’. É ao Senhor que o salmista abre o coração pedindo socorro. Ele decidiu que sua angústia seria eliminada se o Senhor o vivificasse, ou seja, ele não encontrou a solução dentro de seus próprios recursos, a solução não está em mim, ela vem do alto, vem desse Ser Superior cuja ação do seu amor em nós desintegra as causas negativas desse sentimento. É nesse contexto, que podemos planejar viver sem angústia e pedir: ‘’Tira a minha alma da angústia...’’
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