Palavra do leitor
- 25 de julho de 2015
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Por que escrevi sobre Caio Fábio.
Primeiramente gostaria de identificar os quatro possíveis tipos de leitores: os que ficaram indiferentes, os que apreciaram e divulgaram, os que fizeram críticas amenas e os que ficaram profundamente irritados.
A pedidos.
Escrevi o artigo a pedido de irmãos e amigos que desejavam saber minha opinião sobre a atual fase de Caio Fábio d´Araújo Filho.
Após ponderar sobre tal possibilidade por alguns meses, decidi colocar no blog meus pensamentos.
É impossível ignorá-lo.
Aos que permaneceram indiferentes digo: é impossível ignorar a figura humana e ministerial de Caio Fábio, tamanha foi sua influência no cenário evangélico brasileiro como igualmente (ou até maior) foram as consequências de sua "queda". Caio marcou para sempre a história do cristianismo no Brasil e sua imagem é ainda forte no cenário evangélico brasileiro.
Eu ainda respeito Caio Fábio.
Aos que apreciaram e divulgaram repito o que disse no artigo em questão: não escrevi para colocar munição em mãos de legalistas e fariseus de plantão para usarem o artigo e discutirem-no em roda de escarnecedores . Procurei ajudar os que estavam confusos e (ou) melindrados em opinar com receio de caírem na vala comum dos julgamentos inconsequentes.
Toda crítica precisa ser responsável.
Aos que fizeram críticas amenas, melhor dizendo, cautelosas e respeitosas, agradeço de coração. Vocês me ajudaram a equilibrar minhas opiniões e melhor expor meus pensamentos. Não acho que o artigo esteja fechado. Ainda penso em rever alguma coisa e ser mais claro do que fui.
Não tenho a pretensão de ser unanimidade.
Mas aos que ficaram profundamente irritados, peço: leiam o artigo de novo, desarmados e com a mente aberta. Não usei de ironia, nem jocosidade ou linguagem impensada e provocativa. Não é meu perfil. Sou polêmico, mas polido. Respeito é bom e eu gosto - tanto de respeitar quanto ser respeitado. Expus apenas fatos, concretos e pesquisáveis. Não criei, inventei, aumentei ou exagerei nada. Apenas fiz apontamentos sobre as três fases distintas que Caio Fábio viveu e vive ainda hoje.
Não sou farejador de carniça.
Não me ative ao seu deslize moral ou novo casamento. Isso pouco me importa. O que realmente interessa é a atual postura de Caio com respeito aos que antes lotavam auditórios para ouvi-lo, gastando fortunas com seus livros, enchendo seus congressos e sendo parte significativa do nome e projeção que ele, Caio, alcançou e que agora são chamados de "bundões". Humildade, simplicidade, perdão e mansidão, atributos típicos de uma pessoa cheia do Espírito Santo, parecem ser raras na atual fase ministerial de Caio. Ele taxa muitos líderes evangélicos de mercenários enquanto ele mesmo, vive hoje da fama obteve nos tempos em que era parte integrante da igreja evangélica que agora achincalha.
Finalizando...
Fica, no entanto, meu respeito e consideração ao que Caio fez, que permanecerá indelevelmente registrado na história. Mas me cumpre ser lúcido o suficiente para delinear os traços visíveis de suas três fases para que cada um forme sua opinião a respeito.
Sérgio Marcos
A pedidos.
Escrevi o artigo a pedido de irmãos e amigos que desejavam saber minha opinião sobre a atual fase de Caio Fábio d´Araújo Filho.
Após ponderar sobre tal possibilidade por alguns meses, decidi colocar no blog meus pensamentos.
É impossível ignorá-lo.
Aos que permaneceram indiferentes digo: é impossível ignorar a figura humana e ministerial de Caio Fábio, tamanha foi sua influência no cenário evangélico brasileiro como igualmente (ou até maior) foram as consequências de sua "queda". Caio marcou para sempre a história do cristianismo no Brasil e sua imagem é ainda forte no cenário evangélico brasileiro.
Eu ainda respeito Caio Fábio.
Aos que apreciaram e divulgaram repito o que disse no artigo em questão: não escrevi para colocar munição em mãos de legalistas e fariseus de plantão para usarem o artigo e discutirem-no em roda de escarnecedores . Procurei ajudar os que estavam confusos e (ou) melindrados em opinar com receio de caírem na vala comum dos julgamentos inconsequentes.
Toda crítica precisa ser responsável.
Aos que fizeram críticas amenas, melhor dizendo, cautelosas e respeitosas, agradeço de coração. Vocês me ajudaram a equilibrar minhas opiniões e melhor expor meus pensamentos. Não acho que o artigo esteja fechado. Ainda penso em rever alguma coisa e ser mais claro do que fui.
Não tenho a pretensão de ser unanimidade.
Mas aos que ficaram profundamente irritados, peço: leiam o artigo de novo, desarmados e com a mente aberta. Não usei de ironia, nem jocosidade ou linguagem impensada e provocativa. Não é meu perfil. Sou polêmico, mas polido. Respeito é bom e eu gosto - tanto de respeitar quanto ser respeitado. Expus apenas fatos, concretos e pesquisáveis. Não criei, inventei, aumentei ou exagerei nada. Apenas fiz apontamentos sobre as três fases distintas que Caio Fábio viveu e vive ainda hoje.
Não sou farejador de carniça.
Não me ative ao seu deslize moral ou novo casamento. Isso pouco me importa. O que realmente interessa é a atual postura de Caio com respeito aos que antes lotavam auditórios para ouvi-lo, gastando fortunas com seus livros, enchendo seus congressos e sendo parte significativa do nome e projeção que ele, Caio, alcançou e que agora são chamados de "bundões". Humildade, simplicidade, perdão e mansidão, atributos típicos de uma pessoa cheia do Espírito Santo, parecem ser raras na atual fase ministerial de Caio. Ele taxa muitos líderes evangélicos de mercenários enquanto ele mesmo, vive hoje da fama obteve nos tempos em que era parte integrante da igreja evangélica que agora achincalha.
Finalizando...
Fica, no entanto, meu respeito e consideração ao que Caio fez, que permanecerá indelevelmente registrado na história. Mas me cumpre ser lúcido o suficiente para delinear os traços visíveis de suas três fases para que cada um forme sua opinião a respeito.
Sérgio Marcos
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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