Palavra do leitor
- 07 de julho de 2016
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Por que Deus criou?
Por que Deus criou?
‘’Os atos dos homens não invalidam os propósitos de Deus. ’’
Se Deus criou tudo, ou melhor dito, o ser humano para ser bom e justo, o por qual motivo permite toda uma enxurrada de calamidades, de atrocidades, de mazelas, de genocídios e de atos facínoras? Ora, os mais ferrenhos opositores da fé cristã apontam para isso e põe uma incerteza na saga do Messias, até a cruz, a ressurreição e a veracidade de suas palavras.
De certo, ao mexer e remexer as páginas da denominada igreja, tristemente, acabamos por ser confrontados, com toda uma pletora de situações deploráveis, como as inquisições, as perseguições aqueles que se opunham as arbitrariedades do clero, as conveniências com sistemas políticos e econômicos opressores e por ai vai.
Em tudo isso, quando conversava com algumas pessoas, uma me indagou sobre o por qual motivo Deus criou o diabo e com qual finalidade? Desde então, comecei a ruminar nessa questão e longe de levantar uma abordagem teológica, arrisco específicas ponderações, ao qual me deságua na capacidade de decidir e responder, referente aos seus atos. Ouso dizer, quer queiram ou não, o quanto cada criatura do Criador e aqui, evidentemente, delimito ao ser humano e aos seres celestiais foram constituído com essa condição peculiar de escolha.
Vou mais adiante, o ser humano, eu e você, imbuído e marcado com a característica de decidir e responder, como seres de criação e inovação, de inspiração e transformação. Deveras, os propósitos de Deus envoltos a sermos bem – aventurados, de sermos praticantes da justiça e da dignidade, de sermos solidários e fraternos, de sermos protagonistas da vida e do respeito, de modo algum, perdem sua validade, em decorrência das inclinações adotadas pelos homens.
Aliás, isto me faz ir a direção de uma leitura acurada sobre os rumos de muitos arraiais evangélicos, diga – se de passagem, chafurdados numa espécie de dualismo bem e mal, como se o evangelho dependesse do mal para mostrar sua importância. Infelizmente, colhemos, principalmente, ao acessar os ícones do tele – evangelismo, toda uma ênfase a essa aparente necessidade do mal e nos esquecemos dos nossos atos e das nossas práticas.
É bem verdade, em hipótese alguma nego as falanges demoníacas, as potestades espirituais, agora, se, em Cristo, cria – se uma nova perspectiva de enfrentar a vida, o por qual motivo ainda prosseguimos com um gosto amargo, com relação a servir e seguir as boas novas? Eis uma questão, por ora, a não ser respondida, no que se refere se Deus de tudo tem ciência, por qual motivo, então, formou seres com esses atributos de gerar realidades contagiadas de violência, de hostilidade, de escravidão, de ofensa?
Sinceramente, não sei, tão somente, ainda, em Cristo Jesus, há a via acessível para recomeçar, adentrar na dimensão de uma trajetória simples da vida, sem tantos pesos, sem tantas mensurações de condenação e julgamento, sem tantas imposições para ser quem está certo ou errado, sem tantas cobranças e lutar para saber quem está com a verdade, na palma das mãos.
Por ora, como parte do corpo de Cristo, somos chamados para nos filiar a essa utopia de andar uma légua a mais, de dar a outra face, de fazer as pegadas do bom samaritano, a sinceridade das maiores personalidades de fé alcançadas por Jesus (que eram e foram pessoas marginalizadas, esquecidas, perseguidas, sobre desconfianças e repulsas).
‘’Os atos dos homens não invalidam os propósitos de Deus. ’’
Se Deus criou tudo, ou melhor dito, o ser humano para ser bom e justo, o por qual motivo permite toda uma enxurrada de calamidades, de atrocidades, de mazelas, de genocídios e de atos facínoras? Ora, os mais ferrenhos opositores da fé cristã apontam para isso e põe uma incerteza na saga do Messias, até a cruz, a ressurreição e a veracidade de suas palavras.
De certo, ao mexer e remexer as páginas da denominada igreja, tristemente, acabamos por ser confrontados, com toda uma pletora de situações deploráveis, como as inquisições, as perseguições aqueles que se opunham as arbitrariedades do clero, as conveniências com sistemas políticos e econômicos opressores e por ai vai.
Em tudo isso, quando conversava com algumas pessoas, uma me indagou sobre o por qual motivo Deus criou o diabo e com qual finalidade? Desde então, comecei a ruminar nessa questão e longe de levantar uma abordagem teológica, arrisco específicas ponderações, ao qual me deságua na capacidade de decidir e responder, referente aos seus atos. Ouso dizer, quer queiram ou não, o quanto cada criatura do Criador e aqui, evidentemente, delimito ao ser humano e aos seres celestiais foram constituído com essa condição peculiar de escolha.
Vou mais adiante, o ser humano, eu e você, imbuído e marcado com a característica de decidir e responder, como seres de criação e inovação, de inspiração e transformação. Deveras, os propósitos de Deus envoltos a sermos bem – aventurados, de sermos praticantes da justiça e da dignidade, de sermos solidários e fraternos, de sermos protagonistas da vida e do respeito, de modo algum, perdem sua validade, em decorrência das inclinações adotadas pelos homens.
Aliás, isto me faz ir a direção de uma leitura acurada sobre os rumos de muitos arraiais evangélicos, diga – se de passagem, chafurdados numa espécie de dualismo bem e mal, como se o evangelho dependesse do mal para mostrar sua importância. Infelizmente, colhemos, principalmente, ao acessar os ícones do tele – evangelismo, toda uma ênfase a essa aparente necessidade do mal e nos esquecemos dos nossos atos e das nossas práticas.
É bem verdade, em hipótese alguma nego as falanges demoníacas, as potestades espirituais, agora, se, em Cristo, cria – se uma nova perspectiva de enfrentar a vida, o por qual motivo ainda prosseguimos com um gosto amargo, com relação a servir e seguir as boas novas? Eis uma questão, por ora, a não ser respondida, no que se refere se Deus de tudo tem ciência, por qual motivo, então, formou seres com esses atributos de gerar realidades contagiadas de violência, de hostilidade, de escravidão, de ofensa?
Sinceramente, não sei, tão somente, ainda, em Cristo Jesus, há a via acessível para recomeçar, adentrar na dimensão de uma trajetória simples da vida, sem tantos pesos, sem tantas mensurações de condenação e julgamento, sem tantas imposições para ser quem está certo ou errado, sem tantas cobranças e lutar para saber quem está com a verdade, na palma das mãos.
Por ora, como parte do corpo de Cristo, somos chamados para nos filiar a essa utopia de andar uma légua a mais, de dar a outra face, de fazer as pegadas do bom samaritano, a sinceridade das maiores personalidades de fé alcançadas por Jesus (que eram e foram pessoas marginalizadas, esquecidas, perseguidas, sobre desconfianças e repulsas).
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