Palavra do leitor
- 01 de dezembro de 2021
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Pluralismo singular
Em plena era pluralista, nem mesmo a palavra de Deus permanece incólume, não no aspecto da essência em si, mas na forma que o subjetivismo a concebe. O incidente é denunciado pelo próprio Deus que enfatiza: "Todos os dias torcem minhas palavras", Sl 56;5.
Na retórica divina "torcer" implica aplicar no contexto errado, à revelia da verdade, forçar a interpretação, absolutizar o relativo, e relativizar o absoluto, enfim dar novo rótulo à palavra para acomodá-la à "teologia" plural humanista.
Tendo como fator determinante para tais distorções a falta de temor do Senhor Pv 1;7, de conhecimento bíblico, liberalismo teológico, desejo de autonomia, platonismo teologizado, esquerdismo religioso, espíritos malignos, etc., nas ondas empoladas desse mar turbulento emergiu a teologia inclusiva.
Essa coqueluche é exógena, pois a Bíblia é tanto inclusiva quanto exclusiva, é como espada de dois gumes, Hb 4;12: "Quem crer e for batizado será salvo; quem porém não crer será condenado", Mc16;16. Por esta palavra entende-se inclusão em um caso, e exclusão no outro.
Destarte, "teologia inclusiva" é esquerdismo infiltrado; um cavalo de Tróia religioso. Os troianos viram o sinistro artefato, como dádiva "inclusiva" dos deuses, entretanto, pereceram no incêndio dos diabos.
Essa teologia, ectópica, arbitrária, com desmandos da alta crítica, caracteriza o efeito Laodiceia somado à síndrome de Janes e Jambres, que resiste à Verdade, pela imitação, 2 Tm 3;8, configurando um arremedo ecumênico.
Essa canho teologia trama a comunização cristã, uma espécie de efeito Constantino obcecado em globalizar a igreja, numa configuração desteologizada, que "des" peca o pecado, mediante aculturação, de maneira que a Palavra passa ao relativismo, enquanto a "bíblia" de roda-pé, assume o abssolut-ismo.
Não se trata de crítica à extrínseca "orientação sexual", afinal o livre arbítrio faculta escolhas. O "x" da questão recai sobre mudar o sentido da palavra de Deus, para embasar a prática infundada. Pois, a crença na "cara" metade se firma na metade "des" cara, e tem como base doutrinária não as Escrituras mas, o mito do Andrógino ressuscitado por Platão. A Bíblia sagrada não é mito, mas A, Verdade Eterna Imutável.
Nesse "des" caramento, a palavra de Deus é maquiada com polissemia multicor, de maneira que o sentido dado pelo Autor bíblico passou a ter conotação condicionada pelo extra bíblico. Observe o que diz um teólogo "inclusivo".
"A condenação do sexo entre homens ainda encontra certo número de textos para embasá-la. Mas que dizer do sexo entre mulheres? Além de Romanos 1.26, nada mais há nas Escrituras que se refira a ele. Se Paulo condena aí a orientação homossexual, comum a homens e mulheres, por que não fez o mesmo em outros textos? Uma coisa, porém deve ficar muito clara: as razões do sexo homogenital masculino condenado na Bíblia não são as mesmas de hoje".
É simples entender, quando não há intenção de torcer o sentido. Afinal, a imputação bíblica analisa a prática sob o viés da "Natureza" referindo-se ao caráter inato do ser criado com propósito. No léxico, o termo significa "conjunto de tendências, ou instintos inerentes que regem comportamento, índole e caráter". Portanto, "contrário à natureza", Rm 1;26 está relacionado à {atitude} oposta à lei ontológica, antinatural, uma terceira via.
Ademais, a passagem deve ser entendida no sentido teológico exegético, não canho aculturado relativista. A palavra de Deus diz à sexualidade, qual união se harmoniza com a "Natureza", e Sua Vontade: "deixa o homem pai e mãe e {se une à sua mulher}, tornando-se os dois uma só carne.", Gn 2;24. Simples assim! O que destoa deste mandamento é contrário à natureza da Criação. Não precisa ser profundo; basta ser verdadeiro!
A teologia inclusiva alega construir "pontes em vez de muros", entretanto, isso difere da teologia bíblica pois, a "Ponte", em sentido figurado é Cristo conforme está escrito: "...há um só Deus, e um só Mediador {Ponte} entre Deus e homens, Jesus Cristo homem", 1Tm 2;5. Ou seria, {Jésus Criste homines?}.
Enfim, construir "ponte" ateológica implica subir por outra parte, Jo 10;1. Ademais, na revelação de Jacó, não havia ponte para o Céu, mas uma escada, Gn 28;12. Quanto aos "muros", de proteção à Vida no Paraíso, a serpe teologia realmente derrubou forjando a "ponte" que despontou {mutilou} a alma, apagou o Espírito e desapontou a Deus.
A sinistra teologia labora pela "re" interpretação, como fez a serpente, de maneira que, onde a palavra diz: "certamente morrerás", Gn 2;17, o veredito inclusivo foi: "é certo que não morrerás", Gn 3;4. Ali, a "ponte" foi inaugurada, e por ela, o ser humano saltou do Paraíso ao abismo, da vida para a morte, da Luz para as trevas, e as vestes de justiça tornaram-se trapos de imundícia, Is 64;6.
De fato, o "inclusivismo" travestido de cristianismo tem "espírito diferente, outro Jesus, e outro evangelho", 1 Co 11,4. Um embuste ulterior, uma poeira ateo-lógica, um vento nefasto; extra bíblico.
Na retórica divina "torcer" implica aplicar no contexto errado, à revelia da verdade, forçar a interpretação, absolutizar o relativo, e relativizar o absoluto, enfim dar novo rótulo à palavra para acomodá-la à "teologia" plural humanista.
Tendo como fator determinante para tais distorções a falta de temor do Senhor Pv 1;7, de conhecimento bíblico, liberalismo teológico, desejo de autonomia, platonismo teologizado, esquerdismo religioso, espíritos malignos, etc., nas ondas empoladas desse mar turbulento emergiu a teologia inclusiva.
Essa coqueluche é exógena, pois a Bíblia é tanto inclusiva quanto exclusiva, é como espada de dois gumes, Hb 4;12: "Quem crer e for batizado será salvo; quem porém não crer será condenado", Mc16;16. Por esta palavra entende-se inclusão em um caso, e exclusão no outro.
Destarte, "teologia inclusiva" é esquerdismo infiltrado; um cavalo de Tróia religioso. Os troianos viram o sinistro artefato, como dádiva "inclusiva" dos deuses, entretanto, pereceram no incêndio dos diabos.
Essa teologia, ectópica, arbitrária, com desmandos da alta crítica, caracteriza o efeito Laodiceia somado à síndrome de Janes e Jambres, que resiste à Verdade, pela imitação, 2 Tm 3;8, configurando um arremedo ecumênico.
Essa canho teologia trama a comunização cristã, uma espécie de efeito Constantino obcecado em globalizar a igreja, numa configuração desteologizada, que "des" peca o pecado, mediante aculturação, de maneira que a Palavra passa ao relativismo, enquanto a "bíblia" de roda-pé, assume o abssolut-ismo.
Não se trata de crítica à extrínseca "orientação sexual", afinal o livre arbítrio faculta escolhas. O "x" da questão recai sobre mudar o sentido da palavra de Deus, para embasar a prática infundada. Pois, a crença na "cara" metade se firma na metade "des" cara, e tem como base doutrinária não as Escrituras mas, o mito do Andrógino ressuscitado por Platão. A Bíblia sagrada não é mito, mas A, Verdade Eterna Imutável.
Nesse "des" caramento, a palavra de Deus é maquiada com polissemia multicor, de maneira que o sentido dado pelo Autor bíblico passou a ter conotação condicionada pelo extra bíblico. Observe o que diz um teólogo "inclusivo".
"A condenação do sexo entre homens ainda encontra certo número de textos para embasá-la. Mas que dizer do sexo entre mulheres? Além de Romanos 1.26, nada mais há nas Escrituras que se refira a ele. Se Paulo condena aí a orientação homossexual, comum a homens e mulheres, por que não fez o mesmo em outros textos? Uma coisa, porém deve ficar muito clara: as razões do sexo homogenital masculino condenado na Bíblia não são as mesmas de hoje".
É simples entender, quando não há intenção de torcer o sentido. Afinal, a imputação bíblica analisa a prática sob o viés da "Natureza" referindo-se ao caráter inato do ser criado com propósito. No léxico, o termo significa "conjunto de tendências, ou instintos inerentes que regem comportamento, índole e caráter". Portanto, "contrário à natureza", Rm 1;26 está relacionado à {atitude} oposta à lei ontológica, antinatural, uma terceira via.
Ademais, a passagem deve ser entendida no sentido teológico exegético, não canho aculturado relativista. A palavra de Deus diz à sexualidade, qual união se harmoniza com a "Natureza", e Sua Vontade: "deixa o homem pai e mãe e {se une à sua mulher}, tornando-se os dois uma só carne.", Gn 2;24. Simples assim! O que destoa deste mandamento é contrário à natureza da Criação. Não precisa ser profundo; basta ser verdadeiro!
A teologia inclusiva alega construir "pontes em vez de muros", entretanto, isso difere da teologia bíblica pois, a "Ponte", em sentido figurado é Cristo conforme está escrito: "...há um só Deus, e um só Mediador {Ponte} entre Deus e homens, Jesus Cristo homem", 1Tm 2;5. Ou seria, {Jésus Criste homines?}.
Enfim, construir "ponte" ateológica implica subir por outra parte, Jo 10;1. Ademais, na revelação de Jacó, não havia ponte para o Céu, mas uma escada, Gn 28;12. Quanto aos "muros", de proteção à Vida no Paraíso, a serpe teologia realmente derrubou forjando a "ponte" que despontou {mutilou} a alma, apagou o Espírito e desapontou a Deus.
A sinistra teologia labora pela "re" interpretação, como fez a serpente, de maneira que, onde a palavra diz: "certamente morrerás", Gn 2;17, o veredito inclusivo foi: "é certo que não morrerás", Gn 3;4. Ali, a "ponte" foi inaugurada, e por ela, o ser humano saltou do Paraíso ao abismo, da vida para a morte, da Luz para as trevas, e as vestes de justiça tornaram-se trapos de imundícia, Is 64;6.
De fato, o "inclusivismo" travestido de cristianismo tem "espírito diferente, outro Jesus, e outro evangelho", 1 Co 11,4. Um embuste ulterior, uma poeira ateo-lógica, um vento nefasto; extra bíblico.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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