Palavra do leitor
- 24 de fevereiro de 2014
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Plantando ventos!
O mundo vive hoje um verdadeiro caos em vários, senão todos, os aspectos: na economia, na política, na educação, na cultura, na ética, na moral, nos costumes, entre outros aspectos [sem mencionar a vida espiritual, esta abandonada pela maioria].
Nas estatísticas do IBGE o que mais cresce é o que se chama de “os sem Deus,” que subiram de 12,5 milhões para 15 milhões, entre 2000 e 2010.
O “politicamente correto”, que já foi longe demais, rege, comanda as ações, as palavras da sociedade quase que como um todo, prevalecendo a ausência da verdade para “afagar” os ouvidos alheios.
A sinceridade, o olho no olho, os alertas quanto aos perigos implícitos nos rumos que o mundo está se enveredando são evitados, ninguém quer saber disso, e reprova aqueles que ainda se arriscam em dizer a verdade.
Age-se assim com vistas a uma “agradabilidade” falsa, aparente, momentânea e contrária aos ensinos bíblicos, deixados pelo Senhor Jesus, do “seja, porém, a tua palavra: sim, sim; não, não. O que disso passar vem do maligno” (Mt 5 37).
No entanto, na contra-mão, os poderes constituídos se engalfinham em palavras inamistosas já não mais se sabendo as atribuições de cada qual; o executivo legisla [Medidas Provisórias], o judiciário dita normas, o legislativo é cooptado para fechar os olhos e tudo passa a ter uma aparência de lícito.
Domina a ilicitude, os réus ganham espaço na mídia para se contraporem, para ofenderem aos seus julgadores, os quais, entre si, se atacam veladamente; um aprova benesse para um condenado, o outro anula esse ato; são desafetos quando deveriam buscar um entendimento, um consenso, um respeito mútuo para resguardar a figura da Justiça, através de uma harmonia nos procedimentos de suas exclusivas competências.
Insatisfações, manifestações, reivindicações, rolezinhos, movimentos sociais, tudo isto É LEGÍTIMO; ILEGÍTEMO, indecente, ilegal, imoral, irreverente, irracional são os “black-blocs”, o quebra-quebra, a baderna, a arruaça, o vandalismo, é a cara escondida [já não mais caras-pintadas], é a depredação, é o derruir os patrimônios público e privado.
Estamos plantando ventos, ventos só trazem tempestades, tsunamis, mortes!
Sempre é preciso haver um cadáver para que as Autoridades tomem paliativas providências; isso até a próxima desgraça...
As “marcas” predominantes da maioria dos seres humanos [desumanizados], dessa nossa geração sem princípios firmes, “pré-tempo do fim”, estão elencadas na Palavra Profética de nosso Deus:
“egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, amigos dos prazeres” (2 Tm 3 2-4).
Estes são os ventos que estão sendo plantados hodiernamente, a colheita logo vem, e não será paz, segurança, felicidade, bondade, amor, misericórdia, não!
“De Deus não se zomba, e o que o homem semear, isso ele ceifará” (Gl 6 7).
Quantas mortes ainda são necessárias para que as Autoridades constituídas levem, de fato, o assunto a sério e ponham um paradeiro em tudo isso.
A nação sofre suas carências, as famílias vão convivendo, até certo ponto, com as injustiças, com o abandono a que estão relegadas; não há mais direitos, apenas deveres?
Os impostos escorchantes são pagos, chorados, pois doem no bolso, na cesta básica reduzida por falta de recursos, e a sociedade não vê o retorno em benefícios, em educação, cultura, saúde, segurança de verdade, não mais aparentemente.
Os números são maquiados para que haja uma aparência de objetivos, índices cumpridos pela manipulação, pelo engodo, pela ausência de transparência, pela inexistência de sinceridade, de honestidade, de credibilidade.
O povo já está sedado pelas inverdades dos seus dirigentes e se acha no direito de também mentir, furtar, roubar e os princípios vão, cada vez mais, se deteriorando, sendo desprezados, esquecidos, relegados a último plano, e toda uma nação se corrompe, e a alegação que mais se ouve é “todo mundo faz!”
Não estou fazendo a apologia da insurreição, não! Não estou pregando a desobediência civil, não!
A Palavra de Deus, fundamento da nossa fé, bússola de nossas ações, orientadora de nossos procedimentos diz que temos que respeitar os nossos patrões, bem como as Autoridades, SEJAM BONS OU RUINS, mas no momento democrático oportuno [eleições] podemos nos reunir por um ideal único: alijar os maus políticos do cenário nacional.
“Sujeitai-vos a toda instituição humana por causa do Senhor, quer seja ao rei, como soberano, quer as autoridades, como enviadas por ele, tanto para castigo dos malfeitores como para louvor dos que praticam o bem (...). Servos, sede submissos, com todo temor ao vosso senhor, não somente se for bom e cordato, MAS TAMBÉM AO PERVERSO; porque isto é grato, que alguém suporte tristezas, sofrendo injustamente, por motivo de sua consciência para com Deus” (1 Pe 2 13-14 e 18-19).
Simples assim.
Nas estatísticas do IBGE o que mais cresce é o que se chama de “os sem Deus,” que subiram de 12,5 milhões para 15 milhões, entre 2000 e 2010.
O “politicamente correto”, que já foi longe demais, rege, comanda as ações, as palavras da sociedade quase que como um todo, prevalecendo a ausência da verdade para “afagar” os ouvidos alheios.
A sinceridade, o olho no olho, os alertas quanto aos perigos implícitos nos rumos que o mundo está se enveredando são evitados, ninguém quer saber disso, e reprova aqueles que ainda se arriscam em dizer a verdade.
Age-se assim com vistas a uma “agradabilidade” falsa, aparente, momentânea e contrária aos ensinos bíblicos, deixados pelo Senhor Jesus, do “seja, porém, a tua palavra: sim, sim; não, não. O que disso passar vem do maligno” (Mt 5 37).
No entanto, na contra-mão, os poderes constituídos se engalfinham em palavras inamistosas já não mais se sabendo as atribuições de cada qual; o executivo legisla [Medidas Provisórias], o judiciário dita normas, o legislativo é cooptado para fechar os olhos e tudo passa a ter uma aparência de lícito.
Domina a ilicitude, os réus ganham espaço na mídia para se contraporem, para ofenderem aos seus julgadores, os quais, entre si, se atacam veladamente; um aprova benesse para um condenado, o outro anula esse ato; são desafetos quando deveriam buscar um entendimento, um consenso, um respeito mútuo para resguardar a figura da Justiça, através de uma harmonia nos procedimentos de suas exclusivas competências.
Insatisfações, manifestações, reivindicações, rolezinhos, movimentos sociais, tudo isto É LEGÍTIMO; ILEGÍTEMO, indecente, ilegal, imoral, irreverente, irracional são os “black-blocs”, o quebra-quebra, a baderna, a arruaça, o vandalismo, é a cara escondida [já não mais caras-pintadas], é a depredação, é o derruir os patrimônios público e privado.
Estamos plantando ventos, ventos só trazem tempestades, tsunamis, mortes!
Sempre é preciso haver um cadáver para que as Autoridades tomem paliativas providências; isso até a próxima desgraça...
As “marcas” predominantes da maioria dos seres humanos [desumanizados], dessa nossa geração sem princípios firmes, “pré-tempo do fim”, estão elencadas na Palavra Profética de nosso Deus:
“egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, amigos dos prazeres” (2 Tm 3 2-4).
Estes são os ventos que estão sendo plantados hodiernamente, a colheita logo vem, e não será paz, segurança, felicidade, bondade, amor, misericórdia, não!
“De Deus não se zomba, e o que o homem semear, isso ele ceifará” (Gl 6 7).
Quantas mortes ainda são necessárias para que as Autoridades constituídas levem, de fato, o assunto a sério e ponham um paradeiro em tudo isso.
A nação sofre suas carências, as famílias vão convivendo, até certo ponto, com as injustiças, com o abandono a que estão relegadas; não há mais direitos, apenas deveres?
Os impostos escorchantes são pagos, chorados, pois doem no bolso, na cesta básica reduzida por falta de recursos, e a sociedade não vê o retorno em benefícios, em educação, cultura, saúde, segurança de verdade, não mais aparentemente.
Os números são maquiados para que haja uma aparência de objetivos, índices cumpridos pela manipulação, pelo engodo, pela ausência de transparência, pela inexistência de sinceridade, de honestidade, de credibilidade.
O povo já está sedado pelas inverdades dos seus dirigentes e se acha no direito de também mentir, furtar, roubar e os princípios vão, cada vez mais, se deteriorando, sendo desprezados, esquecidos, relegados a último plano, e toda uma nação se corrompe, e a alegação que mais se ouve é “todo mundo faz!”
Não estou fazendo a apologia da insurreição, não! Não estou pregando a desobediência civil, não!
A Palavra de Deus, fundamento da nossa fé, bússola de nossas ações, orientadora de nossos procedimentos diz que temos que respeitar os nossos patrões, bem como as Autoridades, SEJAM BONS OU RUINS, mas no momento democrático oportuno [eleições] podemos nos reunir por um ideal único: alijar os maus políticos do cenário nacional.
“Sujeitai-vos a toda instituição humana por causa do Senhor, quer seja ao rei, como soberano, quer as autoridades, como enviadas por ele, tanto para castigo dos malfeitores como para louvor dos que praticam o bem (...). Servos, sede submissos, com todo temor ao vosso senhor, não somente se for bom e cordato, MAS TAMBÉM AO PERVERSO; porque isto é grato, que alguém suporte tristezas, sofrendo injustamente, por motivo de sua consciência para com Deus” (1 Pe 2 13-14 e 18-19).
Simples assim.
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