Palavra do leitor
- 11 de dezembro de 2012
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Pior que a guerra
[Ap. 20: 15] Aqueles cujos nomes não foram encontrados no livro da vida foram lançados no lago de fogo.
Há, por acaso algo pior que a guerra? A Primeira Guerra Mundial matou 10 milhões de pessoas. A Segunda Guerra, mais 50 milhões. A Guerra Fria, outros 20 milhões. A Nova Ordem Mundial [desde 1991 ate hoje] pulverizou os conflitos irregulares e assimétricos pelo mundo, com isso já morrem outros milhares, fazendo outro tanto de refugiados.
Todas, entretanto tem suas motivações étnicas que vão desde a fragmentação da URSS à continuidade das pós-descolonizações na África; passando pelos choques culturais Islã-Ocidente; e, as Intervenções dos EUA no Oriente Médio envolvendo Israel e Hizbollah, EUA e Talebã – Al Qaeda. Em fim toda guerra tem suas causas possíveis de identificar.
No entanto há algo pior que essas guerras, às vezes difícil de distinguir as causas reais. Ela é mais perversa que a própria guerra nuclear com seu "terrorismo - estressante", a saber: a cobiça e as injustiças sociais. Estas coisas não têm justificativas que designa um povo, são condenadas em discursos inflamados e é a causa principal da ira de Deus.
A cobiça e as injustiças sociais assolam o povo desde o principio do mundo. Em certo tempo o profeta Miquéias, denunciou essa situação perversa onde acusava os ricos, os dirigentes políticos e religiosos de roubar casas e campos para se tornarem latifundiários [2,1-2] e os condenava por mandar matar até mulheres e crianças para se apoderarem das terras [2,9].
A cobiça e as injustiças sociais têm o poder nas mãos. Elas dançam ao ritmo do dinheiro com base na miséria do povo; tem seu poder na política alicerçada nas falsas promessas e perduram corrompendo o Estado e a Igreja que oprime os fracos e insere atitudes idolátricas, insistindo com a Bíblia na mão em provar que são justos. Por isso, é taxativo: eles, juntamente com aqueles cujos nomes não forem encontrados no livro da vida serão lançados no lago de fogo [Ap. 20: 15].
A devastação da pátria pela invasão da uma nova ordem da cobiça e da injustiça social é notória nas tarifas dos serviços básicos em que o povo tem sido submetido. A ameaça é real, está para derrubar definitivamente a melhoria da família, ou terá que se corromper para poder pagar as elevadas tarifas aos donos desses serviços fundamentais, tais como: água, luz, comunicação, educação, saúde e se garantir como usuário.
Trata-se provavelmente de uma invasão irregular sem etnia, impossível de ser notada onde o povo já está sendo escravizado pela necessidade desses serviços. Essa será a desgraça de cada um, negociada caso a caso, aonde os ricos e poderosos, pouco a pouco, vão tomando cada vez mais campos e casas. Desse modo, junto aos latifúndios, muitas famílias vão ficar na marginalidade, impossibilitadas de usufruir desses serviços construídos pelo povo.
Quando esses serviços foram instalados, foi em beneficio do povo, para que cada família tivesse a sua evolução garantida.
Sei que o grupo atingido por está denúncia replicará dizendo que estas palavras não estão de acordo com a realidade oficial, mas torno a dizer a essas pessoas, que elas já não fazem parte do povo brasileiro. De fato, tornaram-se inimigas do povo, explorando e humilhando, deixando-nos sem salário, sem água, sem luz, sem saúde, sem escola, sem comunicação e sem liberdade.
O governo é adequado para esse grupo é aquele que procura ocultar a verdade, mantendo a alienação.
Mas Deus é justo e deve anunciar o julgamento: em breve, os invasores cobiçosos perderão tudo, e não haverá mais um rico mandando cobrar do pobre, pois esses serviços voltarão a pertencer ao povo que virar a administrar com justiça.
Há, por acaso algo pior que a guerra? A Primeira Guerra Mundial matou 10 milhões de pessoas. A Segunda Guerra, mais 50 milhões. A Guerra Fria, outros 20 milhões. A Nova Ordem Mundial [desde 1991 ate hoje] pulverizou os conflitos irregulares e assimétricos pelo mundo, com isso já morrem outros milhares, fazendo outro tanto de refugiados.
Todas, entretanto tem suas motivações étnicas que vão desde a fragmentação da URSS à continuidade das pós-descolonizações na África; passando pelos choques culturais Islã-Ocidente; e, as Intervenções dos EUA no Oriente Médio envolvendo Israel e Hizbollah, EUA e Talebã – Al Qaeda. Em fim toda guerra tem suas causas possíveis de identificar.
No entanto há algo pior que essas guerras, às vezes difícil de distinguir as causas reais. Ela é mais perversa que a própria guerra nuclear com seu "terrorismo - estressante", a saber: a cobiça e as injustiças sociais. Estas coisas não têm justificativas que designa um povo, são condenadas em discursos inflamados e é a causa principal da ira de Deus.
A cobiça e as injustiças sociais assolam o povo desde o principio do mundo. Em certo tempo o profeta Miquéias, denunciou essa situação perversa onde acusava os ricos, os dirigentes políticos e religiosos de roubar casas e campos para se tornarem latifundiários [2,1-2] e os condenava por mandar matar até mulheres e crianças para se apoderarem das terras [2,9].
A cobiça e as injustiças sociais têm o poder nas mãos. Elas dançam ao ritmo do dinheiro com base na miséria do povo; tem seu poder na política alicerçada nas falsas promessas e perduram corrompendo o Estado e a Igreja que oprime os fracos e insere atitudes idolátricas, insistindo com a Bíblia na mão em provar que são justos. Por isso, é taxativo: eles, juntamente com aqueles cujos nomes não forem encontrados no livro da vida serão lançados no lago de fogo [Ap. 20: 15].
A devastação da pátria pela invasão da uma nova ordem da cobiça e da injustiça social é notória nas tarifas dos serviços básicos em que o povo tem sido submetido. A ameaça é real, está para derrubar definitivamente a melhoria da família, ou terá que se corromper para poder pagar as elevadas tarifas aos donos desses serviços fundamentais, tais como: água, luz, comunicação, educação, saúde e se garantir como usuário.
Trata-se provavelmente de uma invasão irregular sem etnia, impossível de ser notada onde o povo já está sendo escravizado pela necessidade desses serviços. Essa será a desgraça de cada um, negociada caso a caso, aonde os ricos e poderosos, pouco a pouco, vão tomando cada vez mais campos e casas. Desse modo, junto aos latifúndios, muitas famílias vão ficar na marginalidade, impossibilitadas de usufruir desses serviços construídos pelo povo.
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Sei que o grupo atingido por está denúncia replicará dizendo que estas palavras não estão de acordo com a realidade oficial, mas torno a dizer a essas pessoas, que elas já não fazem parte do povo brasileiro. De fato, tornaram-se inimigas do povo, explorando e humilhando, deixando-nos sem salário, sem água, sem luz, sem saúde, sem escola, sem comunicação e sem liberdade.
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Mas Deus é justo e deve anunciar o julgamento: em breve, os invasores cobiçosos perderão tudo, e não haverá mais um rico mandando cobrar do pobre, pois esses serviços voltarão a pertencer ao povo que virar a administrar com justiça.
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