Palavra do leitor
- 21 de janeiro de 2009
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Perfeita comunhão com Deus
O rompimento com Deus e a consequente desagregação existencial em todas as suas possibilidades, nos deixou sedentos de prazer e ansiosos por possuir duas questões que aprendi no Espírito serem fundamentais para a compreensão do comportamento humano e que não podem ser desprezadas.
A questão da posse já foi refletida em sua essência em dois artigos aqui publicados. Já a sede de prazer é uma questão sobremodo delicada que toca em nervos expostos e sensíveis de nossas vidas. E seu entendimento precisa partir do princípio de que Deus é amor e que o amor que flui de Deus é o sentimento mais prazeroso da existência, prazer santo e imaculado, sentimento inimaginável maior que a soma de todos os prazeres terrenos. Nessa perspectiva, amor e prazer se configuram em sentimentos indissociáveis que se fundem num único feixe de luz.
Assim como o ar que respiramos, o prazer é vital para nossa vida e para nosso equilíbrio existencial. Com a perda do dom supremo do amor nossa existência ficou sem graça e um imenso vazio se abriu em nossos sentimentos. Perdemos o prazer de existir e de amar o próximo. Perdemos o gozo intrínseco pelo ato de viver e essa perda gerou insaciabilidade e desejos, e desencadeou todo um processo de uma busca compensatória que no seu inconsciente é o anelo por uma perfeita comunhão com nosso Pai, o Criador.
Assim será até sermos revestidos da nossa habitação que é dos céus, quando as relações terrenas darão lugar às relações celestiais e finalmente livres da corrupção da carne e dos sentimentos na plena comunhão do amor alcançaremos o êxtase da vida. Um trágico e fascinante mistério.
A compreensão dessa questão é fundamental para uma leitura menos superficial, menos crítica e menos dura de um drama humano que nos cerca e nos atinge a todos. Precisamos cessar juízos iníquos e olhar de uma forma diferente para as dores e as feridas abertas da existência. Com quebrantamento, ternura e compaixão, quem sabe possamos beber um pouco do amor que flui da Fonte Celestial.
Louvado seja o nome do Senhor Jesus.
A questão da posse já foi refletida em sua essência em dois artigos aqui publicados. Já a sede de prazer é uma questão sobremodo delicada que toca em nervos expostos e sensíveis de nossas vidas. E seu entendimento precisa partir do princípio de que Deus é amor e que o amor que flui de Deus é o sentimento mais prazeroso da existência, prazer santo e imaculado, sentimento inimaginável maior que a soma de todos os prazeres terrenos. Nessa perspectiva, amor e prazer se configuram em sentimentos indissociáveis que se fundem num único feixe de luz.
Assim como o ar que respiramos, o prazer é vital para nossa vida e para nosso equilíbrio existencial. Com a perda do dom supremo do amor nossa existência ficou sem graça e um imenso vazio se abriu em nossos sentimentos. Perdemos o prazer de existir e de amar o próximo. Perdemos o gozo intrínseco pelo ato de viver e essa perda gerou insaciabilidade e desejos, e desencadeou todo um processo de uma busca compensatória que no seu inconsciente é o anelo por uma perfeita comunhão com nosso Pai, o Criador.
Assim será até sermos revestidos da nossa habitação que é dos céus, quando as relações terrenas darão lugar às relações celestiais e finalmente livres da corrupção da carne e dos sentimentos na plena comunhão do amor alcançaremos o êxtase da vida. Um trágico e fascinante mistério.
A compreensão dessa questão é fundamental para uma leitura menos superficial, menos crítica e menos dura de um drama humano que nos cerca e nos atinge a todos. Precisamos cessar juízos iníquos e olhar de uma forma diferente para as dores e as feridas abertas da existência. Com quebrantamento, ternura e compaixão, quem sabe possamos beber um pouco do amor que flui da Fonte Celestial.
Louvado seja o nome do Senhor Jesus.
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