Palavra do leitor
- 28 de agosto de 2011
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Perdendo ou ganhando?
Eu assisti a um filme muito bom, que me fez refletir nas escolhas que fazemos e de como essas escolhas podem influenciar para sempre nas nossas vidas e na vida de muitas outras pessoas que estejam ou estarão próximos de nós.
Tomar uma decisão, geralmente será muito complicado e difícil para quem normalmente reflete nos passos que toma na vida; O viver de hoje nos faz está constantemente frente a decisões, pois são tantas demandas nesse mundo capitalista que vivemos e que por ser muito capitalista nos leva sempre a refletir bastante antes das tomadas decisões, pois a qualquer escolha errada, pode custar uma vida de sucesso, pode nos levar a uma fila de emprego, pode nos fazer morar em uma favela, pode nos tirar a vontade de viver...
Como é difícil caminhar sem ter um "mapa" da vida para nos guiar qual caminho certo, qual escola colocar os filhos, qual curso superior cursar, qual profissão seguir, qual igreja ir, qual mulher ou homem certo para casar, qual método de educação usar na criação dos filhos?
Acredito que nós somos frutos de nossas escolhas, pois Deus, ao criar o mundo, deu de presente ao ser humano a livre escolha, o livre arbítrio de seguir o que quiser, andar por onde quiser, comer o que quiser, casar com quem quiser, viver sozinho ou acompanhado, viver ou morrer...
Tudo está em nossas mãos, tudo que possamos ser está nas nossas mentes; Os cemitérios estão lotados de Picassos que não quiseram pintar, temos muitos Robertos Carlos que não quiseram cantar, temos muitos filósofos que não quiseram filosofar, temos muitos professores que não quiseram ensinar, temos muitos de um tudo, que optaram por não escolher determinados caminhos.
Fazer escolhas para mim é como fechar os olhos e andar no escuro o tempo todo sem ter a certeza que o próximo passo vai se firmar em algo; Fazer escolhas é andar em fé acreditando que algo vai acontecer de bom ou de ruim.
Nossas escolhas irão determinar muito do que seremos e de como viveremos.
Nesse filme que assisti o ator teve que tomar uma decisão muito complicada, e no caso dele foi De-Cisão mesmo, pois ele teve que decepar parte do próprio braço para poder sobreviver e sair da situação difícil ao qual se encontrava, ele teve que perder, para poder ganhar a sua vida.
Quantos de nos muitas vezes temos que cortar algo que vai doer e muito em nós para poder dar continuidade da vida, quantos de nós vai ter que abdicar de coisas que são tão importantes que chega a parece essencial à vida, como um braço?
Decidir perder é uma atitude muito difícil, mas muitas vezes na vida temos que admitir que perdemos para dar novos rumos a nossa vida; Admitimos que perdemos para poder ver o nascimento do novo. No filme, um dos motivos que levou o personagem a cortar o braço, foi a esperança de ter um filho de ter uma família e de ter uma nova etapa de sua vida.
Consegui ver muita coragem na vida desse personagem em reagir a sua situação, e uma reação que o levou a derrota, a perca, mas que concomitantemente o levou a vida, a família, a novos rumos.
Acredito que esse dom que Deus nos deu, é um dos melhores presentes que um pai poderia ter dado, o dom da escolha, da liberdade; Temos a livre escolha de poder continuar sofrendo, se sentindo coitado, continuar batendo na mesma tecla, nadar, nadar e morrer na praia, tudo isso faz parte do presente, faz parte do livre arbítrio.
Mas também vem no pacote de presente a liberdade de mesmo sentindo dor, chorando, gritando, lutando, buscar uma mudança, iniciar um novo capítulo, ainda que envergonhado com a dor da perda, ainda que frustrado com as expectativas que teve, ainda que humilhado, mas com o entendimento que são minhas escolhas que me levam a onde eu estou.
O nome do filme que assisti chama 127 horas, mas que poderias se chamar, pelo aprendizado que ele expressa: Minha vida, minhas escolhas.
Tomar uma decisão, geralmente será muito complicado e difícil para quem normalmente reflete nos passos que toma na vida; O viver de hoje nos faz está constantemente frente a decisões, pois são tantas demandas nesse mundo capitalista que vivemos e que por ser muito capitalista nos leva sempre a refletir bastante antes das tomadas decisões, pois a qualquer escolha errada, pode custar uma vida de sucesso, pode nos levar a uma fila de emprego, pode nos fazer morar em uma favela, pode nos tirar a vontade de viver...
Como é difícil caminhar sem ter um "mapa" da vida para nos guiar qual caminho certo, qual escola colocar os filhos, qual curso superior cursar, qual profissão seguir, qual igreja ir, qual mulher ou homem certo para casar, qual método de educação usar na criação dos filhos?
Acredito que nós somos frutos de nossas escolhas, pois Deus, ao criar o mundo, deu de presente ao ser humano a livre escolha, o livre arbítrio de seguir o que quiser, andar por onde quiser, comer o que quiser, casar com quem quiser, viver sozinho ou acompanhado, viver ou morrer...
Tudo está em nossas mãos, tudo que possamos ser está nas nossas mentes; Os cemitérios estão lotados de Picassos que não quiseram pintar, temos muitos Robertos Carlos que não quiseram cantar, temos muitos filósofos que não quiseram filosofar, temos muitos professores que não quiseram ensinar, temos muitos de um tudo, que optaram por não escolher determinados caminhos.
Fazer escolhas para mim é como fechar os olhos e andar no escuro o tempo todo sem ter a certeza que o próximo passo vai se firmar em algo; Fazer escolhas é andar em fé acreditando que algo vai acontecer de bom ou de ruim.
Nossas escolhas irão determinar muito do que seremos e de como viveremos.
Nesse filme que assisti o ator teve que tomar uma decisão muito complicada, e no caso dele foi De-Cisão mesmo, pois ele teve que decepar parte do próprio braço para poder sobreviver e sair da situação difícil ao qual se encontrava, ele teve que perder, para poder ganhar a sua vida.
Quantos de nos muitas vezes temos que cortar algo que vai doer e muito em nós para poder dar continuidade da vida, quantos de nós vai ter que abdicar de coisas que são tão importantes que chega a parece essencial à vida, como um braço?
Decidir perder é uma atitude muito difícil, mas muitas vezes na vida temos que admitir que perdemos para dar novos rumos a nossa vida; Admitimos que perdemos para poder ver o nascimento do novo. No filme, um dos motivos que levou o personagem a cortar o braço, foi a esperança de ter um filho de ter uma família e de ter uma nova etapa de sua vida.
Consegui ver muita coragem na vida desse personagem em reagir a sua situação, e uma reação que o levou a derrota, a perca, mas que concomitantemente o levou a vida, a família, a novos rumos.
Acredito que esse dom que Deus nos deu, é um dos melhores presentes que um pai poderia ter dado, o dom da escolha, da liberdade; Temos a livre escolha de poder continuar sofrendo, se sentindo coitado, continuar batendo na mesma tecla, nadar, nadar e morrer na praia, tudo isso faz parte do presente, faz parte do livre arbítrio.
Mas também vem no pacote de presente a liberdade de mesmo sentindo dor, chorando, gritando, lutando, buscar uma mudança, iniciar um novo capítulo, ainda que envergonhado com a dor da perda, ainda que frustrado com as expectativas que teve, ainda que humilhado, mas com o entendimento que são minhas escolhas que me levam a onde eu estou.
O nome do filme que assisti chama 127 horas, mas que poderias se chamar, pelo aprendizado que ele expressa: Minha vida, minhas escolhas.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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