Palavra do leitor
- 20 de abril de 2013
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Artigo publicado em resposta a O Pecado do Pastor
Pecado! – de-putado e...di-tor, e desse e deste???...
§ Foi no 12 de abril e no dia 17, fui no 18, etc; e estou indo à partir desta 7h12 deste 204/4. – Pecados demais? ...mas-MAIS, acertos a mais!!!...
1 - Começando a história:
§ Sim, em 12/4/13, às 20h40, atualizado no dia 19, às 21h56, o diretor-chefe Carlos José Marques, da revista IstoÉ, edição 2.265, no editorial, trouxe “O pecado do Pastor”. No dia 17, sem hora, senhora e senhor, o inteligente e dono de outros predicados, Silvoexcristão Ferreira, de Vitória/ES, assinou o texto com o mesmo título. Pelo fato deste só trazer as aspas no título, como aquele, e, não as trouxer para o texto, pensei que Silvio fizera u´a resenha, ou melhor, seu texto em cima do de Carlos José. Mas, Ferreira manteve tudo do Marques, antecedendo-o com 3 parágrafos, e, no final, acrescentando “Eis a questão..[sic]vamos salvar o Brasil.” . § Logo que li o editoralista via articulista, eu fiquei a pensar que o texto in totum e ipsis litteralis fosse deste, e, sobretudo, a perguntar sobre o que aquele escrevera. Escrevi, no dia 18, as 13h38m18s, para o Sílvio, dizendo que eu gostara da matéria, e, que ele tocara, quanto à pessoa e a matéria, na artéria, e perguntei-lhe se o editorial tocara no filão ou veio da questão, ou se, em filão, veio com o vilão e bactéria (Tripas /tri-Paz – 203). Porquanto, eu ficara a questionar se o ed. não quis foi, só, mostrar um vilão, com problema, em meio ao mar de opinião, e não ir ao veio das nascentes dessas águas turvas.
2- Continuando a história:
§ Eduardo, do RN, no dia 18, às 17h41m8s, concordou comigo e alertou-me, respectivamente: Asseverou de peripécias do Marcos Feliciano, sugeriu-me um vídeo (vê-lo-ei, se Deus quiser!), mas, que “[...] Como deputado [...] cumpre seu ofício” (não citarei todo seu comentário, que está disponível, lá na postagem do Ferreira). Escrevi, ontem à tarde (Tripas / tri-Paz – 205; desculpe-me não dar a hora, ora, agora!), dizendo ao Eduardo, que Feliciano, realmente, fala asneira, e que, com isso, ele, apenas (?) está sob (embora sobre para sob!!) nossa peneira, mas, que, para caçá-lo isso não é a maneira!!! § Sílvio, em 18/4, às 19h46m37, comentou, não sei se ao Eduardo ou a mim, e, no mesmo dia e turno que escrevi para Eduardo, fi-lo a ele (Tripas / tri-Paz – 206; ...!!!), dizendo-lhe que, se o comentário fora à mim, eu o agradecia. § Concordei, também, quando Eduardo, ainda no dia 18, às 13h41m29s, escreveu de Caetano Emanuel Viana Teles Veloso (*7/8/1942... Wikipédia, s/d.): “[...] Grande cantor! Suas ideias [sic] políticas [sic], porém, indicam que seu cérebro não se conectou ainda com o sistema nervoso central, ainda em fase embrionária [...]”. Não darei toda a citação do Eduardo, embaixo, pois, acima, ficou a referência, texto esse que o mineiro-manhuaçuense Cícero Alvernaz, de Mogi Guaçu/SP, no ainda histórico dia 18, às 16h30mm40s, dentre outras cousas lúcidas do que lhe é próprio, comentou que “assino embaixo”. § Agora, o primo(?)- rico (!!!), José Rubens Medeiros, de Conselheiro Lafaiete/MG, no mesmo dia não fatídico, mas, faustoso (não faltoso), também ótimo articulista- comentarista desta ambiência, não faltou com sua verve: “Eu pessoalmente, gostaria que o Congresso Nacional fosse simplesmente DISSOLVIDO [...]”. Proponho também a leitura desse outrro Medeiros.
3- Consumando a história:
§ Pergunto por quê o editorialista em tela não intitulou sua matéria de “O Pecado do Deputado”, ou “Pecado do Presidente da CDHM”? Pergunto por que o articulista em mira não colocou aspas? E, ademais (!), pergunto, mais (!!!), se eu entendi, mesmo, o editorial daquele e a transcrição, acréscimos e comentário deste. § Tenho outras perguntas, mas fico com essas!... E, sobretudo, com as respostas dos colegas!!!...
§ De qualquer forma, eu sei que eles podem ter a revista ISTOÉ, e eu gostaria de ter a coluna ÉISTO. Mas, por enquanto, continuo com as perguntas...
(Tripas / tri-Paz – 208).
1 - Começando a história:
§ Sim, em 12/4/13, às 20h40, atualizado no dia 19, às 21h56, o diretor-chefe Carlos José Marques, da revista IstoÉ, edição 2.265, no editorial, trouxe “O pecado do Pastor”. No dia 17, sem hora, senhora e senhor, o inteligente e dono de outros predicados, Silvoexcristão Ferreira, de Vitória/ES, assinou o texto com o mesmo título. Pelo fato deste só trazer as aspas no título, como aquele, e, não as trouxer para o texto, pensei que Silvio fizera u´a resenha, ou melhor, seu texto em cima do de Carlos José. Mas, Ferreira manteve tudo do Marques, antecedendo-o com 3 parágrafos, e, no final, acrescentando “Eis a questão..[sic]vamos salvar o Brasil.” . § Logo que li o editoralista via articulista, eu fiquei a pensar que o texto in totum e ipsis litteralis fosse deste, e, sobretudo, a perguntar sobre o que aquele escrevera. Escrevi, no dia 18, as 13h38m18s, para o Sílvio, dizendo que eu gostara da matéria, e, que ele tocara, quanto à pessoa e a matéria, na artéria, e perguntei-lhe se o editorial tocara no filão ou veio da questão, ou se, em filão, veio com o vilão e bactéria (Tripas /tri-Paz – 203). Porquanto, eu ficara a questionar se o ed. não quis foi, só, mostrar um vilão, com problema, em meio ao mar de opinião, e não ir ao veio das nascentes dessas águas turvas.
2- Continuando a história:
§ Eduardo, do RN, no dia 18, às 17h41m8s, concordou comigo e alertou-me, respectivamente: Asseverou de peripécias do Marcos Feliciano, sugeriu-me um vídeo (vê-lo-ei, se Deus quiser!), mas, que “[...] Como deputado [...] cumpre seu ofício” (não citarei todo seu comentário, que está disponível, lá na postagem do Ferreira). Escrevi, ontem à tarde (Tripas / tri-Paz – 205; desculpe-me não dar a hora, ora, agora!), dizendo ao Eduardo, que Feliciano, realmente, fala asneira, e que, com isso, ele, apenas (?) está sob (embora sobre para sob!!) nossa peneira, mas, que, para caçá-lo isso não é a maneira!!! § Sílvio, em 18/4, às 19h46m37, comentou, não sei se ao Eduardo ou a mim, e, no mesmo dia e turno que escrevi para Eduardo, fi-lo a ele (Tripas / tri-Paz – 206; ...!!!), dizendo-lhe que, se o comentário fora à mim, eu o agradecia. § Concordei, também, quando Eduardo, ainda no dia 18, às 13h41m29s, escreveu de Caetano Emanuel Viana Teles Veloso (*7/8/1942... Wikipédia, s/d.): “[...] Grande cantor! Suas ideias [sic] políticas [sic], porém, indicam que seu cérebro não se conectou ainda com o sistema nervoso central, ainda em fase embrionária [...]”. Não darei toda a citação do Eduardo, embaixo, pois, acima, ficou a referência, texto esse que o mineiro-manhuaçuense Cícero Alvernaz, de Mogi Guaçu/SP, no ainda histórico dia 18, às 16h30mm40s, dentre outras cousas lúcidas do que lhe é próprio, comentou que “assino embaixo”. § Agora, o primo(?)- rico (!!!), José Rubens Medeiros, de Conselheiro Lafaiete/MG, no mesmo dia não fatídico, mas, faustoso (não faltoso), também ótimo articulista- comentarista desta ambiência, não faltou com sua verve: “Eu pessoalmente, gostaria que o Congresso Nacional fosse simplesmente DISSOLVIDO [...]”. Proponho também a leitura desse outrro Medeiros.
3- Consumando a história:
§ Pergunto por quê o editorialista em tela não intitulou sua matéria de “O Pecado do Deputado”, ou “Pecado do Presidente da CDHM”? Pergunto por que o articulista em mira não colocou aspas? E, ademais (!), pergunto, mais (!!!), se eu entendi, mesmo, o editorial daquele e a transcrição, acréscimos e comentário deste. § Tenho outras perguntas, mas fico com essas!... E, sobretudo, com as respostas dos colegas!!!...
§ De qualquer forma, eu sei que eles podem ter a revista ISTOÉ, e eu gostaria de ter a coluna ÉISTO. Mas, por enquanto, continuo com as perguntas...
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