Apoie com um cafezinho
Olá visitante!
Cadastre-se

Esqueci minha senha

  • sacola de compras

    sacola de compras

    Sua sacola de compras está vazia.
Seja bem-vindo Visitante!
  • sacola de compras

    sacola de compras

    Sua sacola de compras está vazia.

Palavra do leitor

Pecado com Graça (Parte 2ª)

"A verdadeira liberdade não significa que somos livres para satisfazer os nossos desejos, mas para confrontá-los; não somos livres para explorar nossos semelhantes, mas para servi-los, e não somos livres para desobedecer a lei, mas para cumpri-la" (John Sttot – Devocionário "A Bíblia toda, o ano todo").

"Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade; porém não useis da liberdade para dar ocasião à carne; sede, antes, servos uns dos outros, pelo amor" (Gálatas 5. 13).

Era nosso desejo que Deus, hoje, nos desse um tema novo, como vem fazendo há 51 dias (*), mas Ele houve por bem nos dar a continuidade do último texto que publicamos.

Afirmamos, no artigo anterior (*), que seria meio "cínico" de nossa parte dizer que "para gozarmos da Graça, em sua plenitude, poderíamos pecar à vontade".

Não! Não podemos, e nem devemos, pois "de Deus não se zomba, pois aquilo que semearmos, será o que vamos colher" (Gálatas 6. 7).

Diz o texto de Gálatas 5. 13, acima transcrito, que "fomos chamados à liberdade, mas não devemos fazer dessa liberdade uma oportunidade para dar lugar à carne [ao pecado]". Acrescentamos que não seria “liberdade”, mas “libertinagem”.

Liberdade cristã não tem o significado de desrespeitar a lei, nem de apreciar e gozar o que quisermos; a verdadeira liberdade não tem o sentido de que somos livres para satisfazer nossos desejos, nossas concupiscências.

Muito pelo contrário, devemos controlá-los, devemos educá-los, devemos civilizá-los, devemos amestrá-los, devemos amansá-los, devemos silenciá-los.

Também não somos livres para explorar o próximo, mas para servi-lo, conforme texto acima, que nos orienta a sermos servos uns dos outros, pelo Amor de Deus e a Deus, e por amor a ele, o próximo.

Jesus disse que não veio revogar a lei, mas cumpri-la, e, em suas conversas com os discípulos, e com o povo que o seguia, Ele chegou a enumerar alguns itens da lei, confirmando-os, chancelando-os, embora a Lei tenha sido dada por Deus ao povo judeu.

Destacou Ele, com todas as letras, e com uma considerável ênfase: "O primeiro e maior mandamento é: Amai a Deus sobre todas as coisas, e o segundo, semelhante a este, é amarás ao teu próximo com a ti mesmo" (Mateus 22. 38-39).

Agora, a partir de Jesus, não é mais lei, é graça!

Graça não significa que podemos mentir, não quer dizer que podemos dissimular, não nos dá o direito de entender que podemos furtar, não nos concede a permissão para adulterar, nem nos coloca à vontade para cobiçar, entre outras coisas.

Graça, favor imerecido, é o derramamento da bondade de Deus, de Sua misericórdia, do seu perdão sobre toda a humanidade, através da entrega de Seu Filho, Jesus, na cruz em nosso lugar, pelos nossos pecados passados, presentes e futuros, embora na busca de um crescimento espiritual, de um aperfeiçoamento de nossa salvação, devamos nos afastar da prática das coisas [pecado] que não agradam a Deus.

E, o mais importante, para nos apropriarmos dessa tão grande Salvação, dessa abundante Graça, que é uma atitude individual, de cada um de nós, entre o “eu” e Deus, de receber Jesus no coração, como único e suficiente Senhor e Salvador de nossas almas.

Se pecarmos, foi dito na última mensagem (*), temos Advogado junto ao Pai: Jesus Cristo (I João 2. 1).

Se pecarmos, temos que confessar a Deus o que fizemos, e "Ele é Fiel e Justo para já nos ter perdoado, e já nos ter purificado de toda injustiça" (conforme tradução literal do original grego em I João 1. 9).

Busquemos, pois [eu em primeiro lugar], a presença do Espírito Santo em nós, não satisfazendo as vontades da carne, mas vivendo o "fruto" do Espírito, cujas características mais marcantes são:

"Amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio, pois contra estas coisas não há lei”, conforme Gálatas 5. 22-23.

De fato, não é fácil vivermos permanentemente no Espírito, mas devemos nos esforçar para tanto, para que quando Ele [Jesus] vier nos buscar [arrebatamento], não nos encontre desprevenidos.

(*) quando nos referimos a artigos escritos diariamente, e à última mensagem, não estamos nos referindo, necessariamente, a este “Site”, mas a artigos que escrevemos no passado, 2008, quando os postávamos diária e originalmente em nosso Blog abaixo identificado.

Editor do Sê Fiel
www.sefiel.com.br
São Paulo - SP
Textos publicados: 829 [ver]

Os artigos e comentários publicados na seção Palavra do Leitor são de única e exclusiva responsabilidade
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.

QUE BOM QUE VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI.

Ultimato quer falar com você.

A cada dia, mais de dez mil usuários navegam pelo Portal Ultimato. Leem e compartilham gratuitamente dezenas de blogs e hotsites, além do acervo digital da revista Ultimato, centenas de estudos bíblicos, devocionais diárias de autores como John Stott, Eugene Peterson, C. S. Lewis, entre outros, além de artigos, notícias e serviços que são atualizados diariamente nas diferentes plataformas e redes sociais.

PARA CONTINUAR, precisamos do seu apoio. Compartilhe conosco um cafezinho.


Opinião do leitor

Para comentar é necessário estar logado no site. Clique aqui para fazer o login ou o seu cadastro.
Ainda não há comentários sobre este texto. Seja o primeiro a comentar!
Escreva um artigo em resposta

Ainda não há artigos publicados na seção "Palavra do leitor" em resposta a este texto.